Visualizações de página do mês passado

TODAS AS POSTAGENS DO BLOG

OBRIGADO PELA VISITA, SEJA BEM VINDO, ESPERO QUE GOSTE, VOLTE SEMPRE.

Pesquisar este blog

domingo, 28 de março de 2021

VOLTA POR CIMA.

A superação representa para o ser amo uma barreira ultrapassada, obstáculos vencidos, mesmo com dificuldades. Nos dias atuais é perceptível a olhos vistos profundas e imensas alterações no comportamento das pessoas, quando enfrentam situações de morte na família, ou entre amigos. A palavra superação é de derivação latina superatione, cuja sinonímia representa o ato ou efeito de superar. Convém salientar que o maior enigma da vida é a morte, e o da morte é a vida. Vida e morte caminham juntas. São condições ou situações naturais de todo ser vivo. A morte antigamente era revestida de desesperos, desmaios, gritos, choros incessantes, diante de um corpo em estagnação biológica. Na realidade o materialismo ainda é o vilão desta situação escabrosa, se as pessoas estivessem espiritualmente mais elevadas não sofreriam tanto.
O maestro João Carlos Martins teve
 uma grave doença degenerativa que 
paralisou parte de suas mãos, mas não
 paralisaram seus objetivos e sua mente.
É um sentimento mais compatível de perda momentânea, visto que a indignação e revolta, a tristeza e a saudade estão se tornando mais compatível com a realidade. Com a imperfeição do ser humano e a sua ligação com a materialidade, os prazeres da vida, a saudade, a ausência acaba interagindo no ego das pessoas, vindo consequentemente o sentimento de ausência, dor e desespero. O ser humano espiritualizado sofre, porém em escala bem menor. Sabemos que não é tarefa fácil, mas devemos incutir nas pessoas, na família, na sociedade de um modo geral, de que a morte é uma fase natural da vida. Alguns pontos devem ser colocados para amortizar os efeitos da morte: descaso na educação dos filhos, o apego doentio, comportamento a indiferença, a ingratidão, o desrespeito para com nossos amigos e familiares. Toda separação, rompimento de alianças causam dores e sofrimentos. 
Nick Vujicic, nasceu sem os membros
 superiores e inferiores, mas mesmo
 isso não o impediu que vencer 
na vida e glorificar sua existência.
As preces, as orações e o tempo são responsáveis pelo abrandamento da perda. Não podemos colocar o egoísmo acima de todas as nuanças que acontecem pós-morte. As religiões agem diferentemente diante da estagnação biológica. Os mórmons afirmam que o sofrimento é parte da existência humana. É necessário que haja oposição para que exista crescimento, de acordo com a visão Mórmon da nossa existência mortal, revelada pelo Senhor através de profetas modernos. Ela pode, entretanto, ser aliviada através do poder do sacrifício de Jesus Cristo. Os Mórmons acreditam que o Salvador não morreu apenas para pagar por nossos pecados, mas também para tomar sobre si as nossas dores, sofrimentos e enfermidades (Alma 7: 11-12). Os espíritas afirmam ser a morte uma passagem da vida material para a espiritual com a liberação do Perispírito do corpo inerte. Retirando-se as mortes abruptas o espírito sabe à hora certa de se despojar da matéria que voltará de onde veio do fluido cósmico ou universal. O próprio Salvador foi um homem de dores e sofrimento, ainda assim Ele a alegria suprema de saber que estava em tom com Seu Pai e consolo naquele relacionamento único com Ele. 
Sem duvida a grande chave para
 vivencia saudável e positiva
 esta em sua mente saudavel. 
Nós, também, podemos encontrar paz e certeza de que não seremos abandonados quando a morte de um ente querido nos atingir ou quando o arbítrio de algum colide com os planos para nossa própria vida. Danuia diz que: Descobriremos o significado da morte, compreendendo a infelicidade e a angústia por ela causada. Quando alguém falece, manifesta-se um choque intenso a que chamamos sofrimento. Exemplo: vocês perdem alguém a quem amava em quem haviam confiado e que suas vidas enriqueciam. Quando há sofrimento, sinais da pobreza do ser buscaram para ele um remédio, o remédio que a religião nos oferece, a unidade final de todos os seres humanos, com muitas teorias que lhe diz respeito. Buscamos inúmeras fugas para a angústia causada pela morte de alguém a quem amamos. Estas fugas são apenas vias sutis para que possamos esquecer-nos de nós mesmos. Nossa preocupação não diz respeito à morte, mas sim, ao nosso próprio sofrimento. “Só que o que acontece é que lhe chamamos de amor pelos mortos”. Quem não se ama um ser querido o amor, o carinho e o afago ficam para trás.
Uma derrota em algum procedimento
 ou iniciativa, sera apenas um meio 
natural de-se aprender a lidar com 
as futuras vitorias.
Na Páscoa celebramos a morte e ressurreição de Jesus Cristo. Transformar a morte em vida é um mistério de fé e uma experiência humana. Uma abordagem missionária do significado da morte e da vida eterna também em outros credos abre caminhos de diálogo e comunhão. Pinçamos de Joaquim Gonçalves: “Quando se fala que outras religiões têm seus "depósitos de fé", entendidos por seus adeptos como frutos de uma revelação sagrada, muitos cristãos ficam ainda um pouco assustados e se perguntam se também eles se salvam. Há quem prefira evitar confrontos com outros credos”. Também há quem se abra a um pluralismo e até ao sincretismo religioso, perdendo a identidade da fé cristã. De uma forma ou de outra, devemos reconhecer que todas as religiões expressam suas convicções, que impregnam a vida dos fiéis, através de tradições orais ou escritas, de dogmas e de rituais geralmente celebrados em contexto de festa e com total convicção de alcançar, de algum modo, a salvação.
O cérebro sempre estará enviando
 impulsos elétricos de força aos membros
 independente do estado em que estejam.
Já se foi o tempo em que muitos missionários consideravam os rituais de outras religiões, que algumas antropologias chamavam de primitivas, como coisas do demônio. Também passou o tempo em que se pensava que fora da Igreja não havia salvação, confundindo evangelização com imposição da cultura do evangelizador. Na verdade, Jesus prometeu aos Apóstolos o Espírito Santo que "lhes ensinaria todas as coisas" (Jo 14,26). Sabemos que o assunto é controverso, mas temos que nos render diante da fé. Inclusive a própria religião professada sem fé é morta. A fé e o conforto espiritual queiram ou não são os dois vetores para amenizar os sofrimentos que a morte proporciona. Todos os seres humanos são dotados de corpo etéreo e mental, por isso somos imortais. Achamos que a contestação distorce os fatos. Na Epístola de Pedro ele diz: ‘Que Deus é dos vivos e não dos mortos. Deus é Espírito e se fomos criados a sua imagem e semelhança somos Espíritos também.
Daniel Dias em entrevista disse
 uma frase fantástica: "Bom dia 
ou boa tarde, não sei bem, so
 sei que tudo é bom".
 O Espírito não morre o que se esvai é a matéria. Precisamos assimilar quando se fala em morto nos Evangelhos  Aqueles que estão no mundo praticando o mal, o desamor, tirando a vida de seus irmãos esses para Deus e Jesus Cristo, são os considerados mortos. Determinadas religiões aceitam, mas de uma forma diferente, pois Deus virá julgar os vivos e os “mortos”, a terminologia morto encontrada na Bíblia não significa a estagnação biológica ou o fim de tudo, pois se assim fosse os que leem as palavras de Jesus não estariam entendendo nada. Quando Jesus convidou um jovem a segui-lo, ele em companhia de Pedro, João e Thiago se dirigiam ao Monte Tabor para a transfiguração onde conversou com os Espíritos de Elias e Moisés que haviam vivido milênios atrás, o jovem respondeu: “Mestre não posso, pois tenho que enterrar meu pai, Jesus então respondeu: “Deixai que os mortos enterrem seus mortos”. Como pode um morto enterrar outro? Para um bom entendedor duas palavras bastam. Devemos para superar os sofrimentos causados pela morte fortalecer o nosso coração e partir para a superação. Em resumo a esse pensamento filosofal, estamos mortos quando entramos em um estado profundo de depressão ou algo parecido que nos deixa alienados do mundo real, ao qual necessitamos imediatamente de uma ressuscitação imediata, para que possamos então voltar-mos a viver, essa em sim e a nossa profunda superação.  Pensem nisso!
Fonte Antonio Paiva Rodrigues

AUTOSUFICIENCIA.

Em um mundo cada vez mais moderno e escravo do materialismo abusivo e escancarado, como ser uma pessoa diferenciada, entre um mundo de variedades e diversidades, toda virtude moral, convida-nos para um passo definitivo em busca da liberdade auto-afirmativa, e como ser autosuficiente em um mundo hiper carregado de   parafernálias domesticas, e de uma tecnologia de ponta na palma das mãos, em um conjunto de peculiaridades usuais, temos uma propensão de evitar-mos o equilíbrio  entre o necessário e o supérfluo.
O verdadeiro paraíso esta em um coração batendo feliz.
O naturalismo em si convida-nos a dar-mos um passo para trás  e reviver-mos novamente aquele mundo extremamente natural, sem nenhum tipo de abuso contra nossa vã-filosofia, mas agora quem se atreveria a dar um passo para trás e voltar ao passado para e simplesmente  ter-mos uma vida mais comoda e simples, sem o artificialismo produtivo e social, seria o mesmo que estivéssemos em uma ilha deserta, munidos apenas de água e alimentos naturais, sem nenhum tipo de modernidade, quem se imaginaria hoje sem o seu inseparável aparelho de celular ou da internet?
Platão estava coberto de razão ao 
afirmar nos vivemos em uma prisão.
Digamos que se voltasse-mos no passado na época dos nossos ancestrais que viviam em cavernas e corriam atras de seu alimento, com certeza essa vida seria frustante demais, mas teoricamente o que verdadeiramente o ser humano deseja pra si próprio? Em uma pequena analise de conciencia, posso afirmar por mim mesmo que nós seres humanos nunca nos contentamos com o que nós possuímos  e sempre estamos a procura da felicidade plena, e quando a encontramos, nunca sabemos diferencia-la, e em muitos casos a desprezamos e a minimizamos ao máximo  não dando-lhe os valores necessários.
Os homens das cavernas se ouvissem
 o toque de um celular com certeza sairiam 
correndo imaginando serem demônios!
O grande filosofo Sócrates em sua  filosofia partia do princípio de que a felicidade não depende de nada externo à própria pessoa, ou seja, coisas materiais, reconhecimento alheio e mesmo a preocupação com a saúde, o sofrimento e a morte, nada disso pode trazer a felicidade. Segundo os Cínicos, é justamente a libertação de todas essas coisas que pode trazer a felicidade que, uma vez obtida, nunca mais poderia ser perdida. Aliado ao discurso, também o modo de vida do cínico deveria ser conforme as ideias defendidas. Para eles a virtude reside, sobretudo, na conduta moral do homem, naquilo que lhe é intrínseco, e não nas conquistas materiais, na aparência exterior, ao qual eu concordo plenamente.
A felicidade plena, é uma sequencia 
infinita de fatores ao qual o sorriso 
é o seu cartão de visitas.
Os cínicos, assim como Sócrates, nada de escrito deixaram. O que se sabe sobre eles foi narrado por outros, em geral críticos de suas ideias. O mais importante representante dessa corrente foi um discípulo de Antístenes chamado Diógenes. Ele vivia dentro de um barril e possuía apenas sua túnica, um cajado e um embornal de pão. Conta-se que um dia Alexandre Magno  parou em frente ao filósofo e ofereceu-lhe, como uma prova do respeito que nutria por ele, a realização de um desejo, qualquer que fosse, caso tivesse algum. Diógenes respondeu: "Desejo apenas que te afastes do meu Sol". Essa resposta ilustra bem o pensamento cínico: Diógenes não desejava nada a mais do que tinha e estava feliz assim (apenas, no momento, gostaria que seu sol fosse desbloqueado).
Diógenes com toda sua sabedoria e imensa 
autoridade, desprezou todas as riquezas 
oferecidas pelo grande Alexandre Magno, 
e apenas pediu para que ele não lhe 
fizesse sombra.
O Sol também pode ser entendido como a Sabedoria ou a fonte do conhecimento. Platão usou a metáfora do sol em seu mito da caverna, significando a presença do Conhecimento e na verdade que ilumina. Assim, Diógenes, quando pede para Alexandre Magno não se interpor entre ele e o Sol, aponta para o fato de que o Filósofo não necessita de nenhum poder situado entre ele e o Conhecimento. Assim como a preocupação com o próprio sofrimento, a saúde, a morte e o sofrimento dos outros também era algo do qual os cínicos desejavam libertar-se. Por isso que a palavra cinismo adquiriu a conotação que tem hoje em dia, de indiferença e insensibilidade ao sentir e ao sofrer dos outros, e como ser autosuficiente em um mundo materialista? A sua auto-suficiência esta em sua filosofia de vida, em nunca engrandecer as grandes conquistas, mas valorizar as pequenas.
A sua maior conquista, é ter os pés no
 chão e caminhar sem medo de se perder.
Eu sou um grande fã da filosofia em si e tenho como ilustres mestres os grandes filósofos do passado, Sócrates, (considerado o homem mais sábio da historia), Hipócrates (considerado o pai da medicina), Anaxímenes (ativo defensor do Materialismo Monista), Aristóteles (um viciado em sabedoria, entendia de tudo, um gênio acima do seu tempo) Platão (discípulo de Sócrates ele dizia : "O mundo em que vivemos, senão é uma prisão, de escura cela, em que nada mais podemos ver e ouvir,  senão fracos esboços de belas imagens"), e também o filosofo que eu admiro muito, e autor de umas das frases mais inteligentes e de grande impacto que eu ja ouvi sobre "dificuldades" que eu ja ouvi, Arquimedes de Siracusa.
Alem dos bustos, os filósofos gregos,
 nos deixaram uma infinidade de 
exemplos sobre a verdadeira 
existência humana equilibrada.
"Me deem uma alavanca e um ponto de
 apoio e eu moverei o mundo", frase de 
Arquimedes, uma das  mais inteligentes
 que eu ja ouvi ate hoje.
 "Me deem uma alavanca e um ponto de apoio, que eu moverei o mundo", realmente uma frase que coloca fim em qualquer tipo de má vontade,  e eternaliza a auto-afirmação, tornando possível qualquer ato, desde que logicamente haja interesse em realiza-lo, enfim o que esses gênios da filosofia nos deixaram de herança? Não foram grandes propriedades e nem muito menos grandes patrimônios,  mas nos deixaram um grande exemplo de vida onde a filosofia  e a sabedoria, reinam absolutas, e a felicidade pode estar dentro de você escondida precisando apenas ser superficializada, essa sim é uma riqueza infinita e sublime, no ancoradouro da sobrevivência.

"O HOMEM URSO".

De acordo com seu livro, Among Grizzlies: Living with Wild Bears in Alaska, Timothy Treadwell sobreviveu a uma  overdose de  heroina nos  anos 80 e foi, encorajado por um amigo, a ir para o Alaska,   observar ursos. Mais tarde, atribuiu sua recuperação ao relacionamentos que tinha com os animais. Na primeira parte de cada ano que passava por lá, Timothy acampava numa área chamada "Big Green", uma área localizada em Hallo Bay, na Costa Katmai, enquanto que na outra parte, acampava num lugar chamado por ele mesmo de "Grizzly Maze", onde encontros com ursos eram muito mais prováveis e constantes. Teve notoriedade nacional no começo dos anos 2000, sendo reconhecido por se aproximar muito desses animais, tocá-los e até brincar com eles. 
 Timothy confiou demais em um animal 
selvagem, e isso lhe custou muito caro.
 Levou a sua namorada para uma aventura 
pra la de radical num lugar repleto
 de feras selvagens.
Durante suas estadias no lugar, Timothy gravou mais de 100 horas de filmagens e viajou todos os Estados Unidos da America,  fazendo palestras e educando crianças sobre ursos. Participou de programas de televisão na Discovey Channel e deu entrevista no talk show Late Show With David Letterman,  além de também discutir suas experiências no Dateline NBC. Junto com os amigos Jonathan Byrne e Jewel Palovak, fundou a Grizzly People, entidade dedicada a proteger ursos e os habitats naturais em geral. Em Outubro  de 2003, Treadwell e sua namorada, Amie Huguenard, visitaram o Katmai National Park  No filme O homem urso, Werner Herzog  afirma que Amie temia os ursos e se sentia profundamente desconfortável em sua presença. Ele escolheu montar seu acampamento perto de um riacho de salmão, onde ursos geralmente se alimentam no outono. 
Animais selvagens em seus ambientes
 são extremamente imprevisíveis 
e com filhotes, mais ainda.
E esses tipos de ursos são gigantescos,
 podendo facilmente alcançarem os 
3 metros de altura quando ficam em 
pé, e possuem uma força descomunal.
Visitou o parque no final do ano, numa época em que os ursos lutam para conseguir tanto alimento quanto possível antes do inverno, e suprimentos de comida limitados os levam a ser mais agressivos que o normal. Treadwell havia programado deixar o parque em seu horário habitual, mas ele teve um desentendimento com a companhia aérea e decidiu ficar mais tempo. Os ursos que ele tinha visto durante o verão já tinham hibernado, o que ele não sabia era que de outras partes do parque, outros ursos estavam se movendo para a área onde estava. As últimas filmagens, mostram-no vivo e também mostram um urso atrás dele, o urso estava mergulhando no rio várias vezes por um pedaço de salmão morto. Treadwell mencionou na gravação que ele não se sentia totalmente confortável perto desses ursos.
Ele fazia o que nunca se deve fazer, dar
 as costas a um predador, que instintivamente
 o viam como uma presa vulnerável, ou
 seja não tinham nenhum respeito por ele.
Sua convivência com as feras o deixou
 extremamente confiante e muito
 próximo de se tornar uma vitima.
Cerca de meio-dia de domingo, 05 de Outubro  de 2003,  ele falou com um sócio, em Malibu, California por telefone via satélite. Não mencionou nenhum problema com qualquer urso. No dia seguinte, 6 de Outubro, os restos de Treadwell e Huguenard foram descobertos por Willy Fulton, o piloto de táxi aéreo, que chegou a seu acampamento para buscá-los. A cabeça desfigurada do rapaz, a espinha dorsal e o antebraço direito ainda usando o seu relógio de pulso foram recuperados no local. Partes de Huguenard foram encontrados perto do acampamento, parcialmente enterrado em um monte de galhos e sujeira. Um urso pardo macho foi morto por guardas do parque durante a tentativa de recuperar os corpos. Um urso jovem também foi morto pouco tempo depois, após ter acuado os guardas do parque.
 Esses animais são bestas feras que
 possuem um imenso apetite devido 
o seu tamanho, e também são onívoros,
 comendo de tudo, principalmente carne.
Amy Huguenard a bela moça, encontrou 
um triste fim, ao ser morta e semi
 devorada pelos ursos.
Que situação trágica essa que poderia
 ter sido facilmente evitada se o ser
 humano não invadisse o território 
dos animais selvagens!
 A necropsia nos ursos revelou partes do corpo humano, tais como dedos e membros. Não está claro a partir de qualquer prova ou da gravação de áudio, se qualquer um desses dois ursos mataram o casal. Nos 85 anos de história Katmai National Park,  este foi o primeiro incidente de uma pessoa ser morta por um urso. Uma câmera de vídeo foi recuperada no local. Segundo a porta-voz do Alaska State Trooper, Greg Wilkinson, nenhuma imagem foi encontrada na fita. Este fato levou os guardas a acreditarem que o ataque teria acontecido quando a câmera estava na mochila ou durante a noite. A câmera havia sido ligada em algum momento antes do ataque, presumivelmente por Huguenard, mas a câmera registrou apenas seis minutos de áudio. A fita é agora propriedade de Jewel Palovak e não foi liberada ao público. 
Timothy Treadwel ou o que sobrou dele 
depois do ataque do urso, demostra 
claramente que o ser humano desarmado, 
 não é páreo para uma fera dessas!
Olha o tamanho desse bicho, que foi 
morto, devorando os corpos do
 casal de aventureiros. 
O ser humano subestima o perigo, entrando
 em uma área de risco, e a historia 
infelizmente, não poderia ter outro 
fim que não fosse esse.
Em O Homem Urso o cineasta Werner  Herzog, ouve a gravação e, em seguida, solicita a Palovak que a destrua. No seguimento da mini-série The Grizzly Man Diaries, Palovak admitiu que ainda possui a fita, mas ainda não ouviu o seu conteúdo e disse que espera nunca fazê-lo. Impressionante como pessoas totalmente alienadas desafiam as mais piores situações  de riscos a que se possa imaginar, um aventureiro desses que existem muitos por ai, resolve levar a sua namorada para acampar em uma floresta fervendo de animais selvagens e entre eles gigantescos ursos Kodiaks. Sem levar nenhuma arma para sua defesa, levando apenas câmeras, celulares e sua loucura. Porque em sua mente doentia ele imaginava que os ursos o curaram de seu vicio em drogas, e saia pelos 4 cantos do mundo dando palestras defendendo as feras, "por isso os ursos são bonzinhos e merecem toda a nossa confiança". Ora tenha a santa paciênciaEncontrou o que procurava, e ainda por cima também arrumou para a cabeça da namorada espertona igual ele. 
Fonte Readers Diggest.

MONSTROS DE ESTIMAÇÃO.

Autoridades dos Estados Unidos informaram que encontraram crocodilos-do-nilo "comedores de gente" nos pântanos da Flórida.Foram necessários testes de DNA para confirmar que os três animais eram crocodilos de uma espécie invasora. Diferente dos jacarés comuns na Flórida, esta espécie pode atacar humanos e acredita-se que seja responsável por até 200 mortes por ano em seu habitat na África subsaariana. Especialistas afirmam que é possível que mais destes crocodilos estejam soltos pelos pântanos do Estado americano. Ainda não se sabe com certeza como eles chegaram aos Estados Unidos. "Eles não nadaram da África (até aqui) isso é certeza", disse Kenneth Krysko, especialista em répteis e anfíbios da Universidade da Flórida.
Outra especie clandestina invadiu 
os pântanos de Everglades causando
 um desequilíbrio ecológico sem igual.
O crocodilo do Nilo não teme a presença
 humana muito pelo contrario ataca 
o homem na primeira oportunidade!
Agência de notícias Associated Press, disse que é possível que eles tenham sido trazidos de forma ilegal ao país e a pessoa que trouxe não conseguiu manter os crocodilos em um lugar seguro ou pode até ter libertado os animais de forma intencional. Os crocodilos foram encontrados na Flórida nos anos de 2009, 2011 e 2014. Os testes de DNA para confirmar que eram crocodilos-do-Nilo foram feitos apenas recentemente. Esta espécie pode chegar até aos seis metros de comprimento, maior do que os jacarés locais que, geralmente, chegam aos quatro metros de comprimento. Estes crocodilos geralmente se alimentam de peixes, aves e mamíferos incluindo humanos. Eles também são conhecidos por atacar rebanhos bovinos, e demais animais que se aproximarem.
Pessoas inadvertidamente compram
 esses animais em mercados clandestinos 
para te-los como animais de estimação...
...Mas dai eles crescem demais e são
 soltos criminosamente na natureza.
Especialistas em vida selvagem da Flórida temem que espécies de outros países como este crocodilo possam ameaçar o ecossistema do Estado se começarem a se reproduzir nos pântanos do Parque Nacional de Everglades. Um exemplo foi o da píton birmanesa que foi vista pela primeira vez em Everglades na década de 1980 agora já é uma população estabelecida na Flórida."Tenho duas palavras para você: píton birmanesa. Se você me falasse 15 anos atrás que teríamos uma população destas estabelecida em Everglades, eu não teria acreditado", disse o biólogo Joe Wasilewski. Espécies de outros países podem causar muitos danos em um ecossistema que não está pronto para recebê-las. Pois a natureza por milênios tem feito essa distribuição com extrema competência.
É uma imensa loucura ter um animal
 dessa dimensão em sua casa
 e ainda expor sua família a eles!
Pois eles devoram animais enormes, 
e devorar uma pessoa e principalmente
 uma criança, lhes seria imensamente fácil!
Quando as primeiras pítons birmanesas apareceram na Flórida, elas começaram a se reproduzir muito rápido e mantiveram sua população alta se alimentando da vida selvagem local, que é formada por espécies ameaçadas. Entre suas presas estavam até os jacarés. Agora acredita-se que existam cerca de 30 mil destas cobras na região. E o governo da Flórida até chegou a permitir a caça da píton birmanesa como assim o faz com os jacares que se encontram no topo da cadeia alimentar e por não possuírem nenhum predador natural, e com altíssimo lindice de natalidade, aumentam de uma forma avassaladora, e com isso acabam por dizimar outras especies naturais do local. E mesmo com a liberação da caça as pitons, seu numero ainda é imenso na região dos Everglades, ameaçando as demais especies. Sem duvida que isso tem o dedo humano, de pessoas sem nenhum escrúpulo e consciência ecológica, que compram animais clandestinamente, e depois os soltam na natureza.
Fonte Associated Press

PADRE ASSASSINO.

Hans Schmidt nasceu numa cidade chamada Aschaffenburg, na região do estado da Baviera, em 1881. Filho de pai protestante e mãe católica, esses pilares do lar que foram fundamentais para construir a sua psicologia infantil já demonstraram abandono e negligência desde o começo. Os pais possuíam um extenso histórico de graves doenças mentais e nunca foi descoberto o quanto isso influenciou diretamente no comportamento incomum do garoto. De acordo com declarações de parentes, o hobby favorito de Hans Schmidt era se refugiar depois da escola no matadouro da aldeia onde morava para assistir incansavelmente porcos e galinhas serem decapitados e terem o sangue drenado para um vasilhame até que a carcaça de seus corpos estrebuchasse uma última vez. Dissecação de animais também atraía muito a atenção do jovem, tanto que, tendo passado tempo demais assistindo, ele chegou ao ponto de saber exatamente como o corte seria feito apenas de olhar para o animal. Ele chegou a decapitar dois filhotes de gansos de seu pai e guardar a cabeça deles em seu bolso por vários dias. Hans também desenvolveu uma paixão um tanto quanto exacerbada por rituais católicos romanos e passava boa parte do seu dia fingindo ser padre, chegando a improvisar um altar em seu quarto, realizar leituras da bíblia e fingir que estava coordenando missas. Ao longo de sua adolescência, ele passou a misturar as relações sexuais que tinha com homens e mulheres, envolvendo uma obsessão religiosa em que ele se imaginava num ato purgativo, em meio ao sangue de animais mortos, como uma espécie de fetiche. 
Hans Schmidt, matou a amante, esquartejou
 o seu corpo e ainda bebeu o sangue dela.
Seu historico de psicopatia galopante vinha
 desde a infancia quando tinha a mania 
de torturar e matar animais.
Ele quase foi preso depois de ser acusado de falsificar e vender diplomas para alunos reprovados. No entanto, as acusações foram retiradas depois que o seu pai contratou um advogado que alegou problemas mentais. Aos 25 anos de idade, em 1904, Hans Schmidt foi ordenado padre na Alemanha. Durante 4 anos ele serviu a igreja alemã, porém nunca no mesmo lugar. A criatividade controvérsia na maneira com que o homem conduzia as missas e sermões, gerava discussões entre os paroquianos que sempre reclamavam da conduta do homem ao monsenhor e ao bispo local. Hans não recebia bem as críticas e acabava se envolvendo numa confusão com os seus superiores, causando a sua constante transferência.Meses depois do casório, enquanto Hans Schmidt e Anna Aumuller faziam sexo no altar-mor da igreja de São José durante a madrugada, o padre recebeu o que afirmou se tratar de um mandamento de Deus, dizendo para que ele “sacrificasse” a sua amada Anna. De tão forte que foi esse pseudo chamado, ele acabou contando ali mesmo para a mulher, que se horrorizou com a confissão e disse que era loucura da cabeça dele. Ela, porém, apesar de assustada, não deu muita importância ao comentário, mas, assim como da primeira vez, Hans não poderia tirar aquilo de seus pensamentos. Dias depois, Anna, aos 21 anos de idade, informou ao padre que estava esperando um filho dele e que isso era uma mensgaem divina de que era o momento certo para que o homem largasse o sacerdócio começasse a constituir uma família.
Anne Aumeller, foi estuprada depois de ser
 assassinada, teve seu corpo esquartejado
 e jogada as partes em um rio.
Um romance proibido tipíco de um final 
tragico, o cenario para o crime ja estava
 montado, seria apenas questão de tempo.
 Na madrugada do dia 2 de setembro de 1913, Hans Schmidt deixou a igreja e foi até o apartamento que havia alugado e onde também era o lar de Anna. Ele se esgueirou porta a dentro sem fazer barulho algum. Caminhou até o quarto do casal e, ao lado da cama, desferiu um golpe certeiro na garganta de Anna com uma faca de açougueiro de 30 centímetros, rasgando um corte largo na carne dela. Ao invés de sair correndo, porém, o padre se ajoelhou ao lado de sua amada em pura agonia e bebeu o seu sangue até que estivesse satisfeito. Depois, enquanto Anna estrebuchava, ele a estuprou até que ela moresse de hemorragia.Então, recordando-se de seus anos sentado num banquinho no matadouro de sua cidade natal, ele pacientemente desmembrou o corpo da mulher com uma serra. Separou a cabeça dela e cortou o corpo ao meio. Embrulhou os pedaços em jornais, enrolou-os em lençois e fronhas, colocando uma pedra de xisto verde-cinza dentro de cada uma delas para que o corpo pudesse afundar. Hans descartou as partes de Anna no Rio Hudson e voltou para a igreja. Na manhã seguinte, dizendo se sentir revigorado, ele deu uma missa e administrou a Santa Comunhão como se nada tivesse acontecido.Três dias após o assassinato, duas crianças que brincavam às margens do Rio Hudson, em Nova Jersey, encontraram o tronco da mulher boiando, a cerca de 8km de onde fora arremessado, apesar de todos os pedaços dela terem afundado naquela madrugada de 2 de setembro. Um pouco mais distante, na cidade de Weehawken, foi encontrado a parte inferior de Anna Aumuller. O Departamento de Polícia de Nova York foi acionado e deram início a perícia no cadáver da mulher. A investigação foi comandada pelo inspetor e detetive Faurot, que identificou que havia um monograma com a letra A nas fronhas. O símbolo era distinto o suficiente para que a polícia localizasse a empresa que o havia fabricado. Para a sorte deles, o local possuía um registro comercial muito detalhado de todas as compras.
Ele afirmou em seu depoimento a 
policia que ouvia vozes dizendo
 em seu ouvido para cometer o
 crime, e  obedeceu  piamente.
Os advogados do padre assassino tentaram 
imputar a culpa do crime a vitima, mas essa
 manobra macabra, não surtiu efeito, e o 
padre foi o primeiro padre criminoso a ser 
executado na cadeira eletrica Estados Unidos.
 O arquivo levou a polícia ao apartamento de Hans e Anna. Lá, eles encontraram as paredes e o chão incrustrados com sangue resseco e um cheiro forte de desinfetante. Havia duas barras de sabão e uma escova na pia. Num baú, um montante de cartas de Hans Schmidt endereçadas a Anna Aumuller, denunciava a localização do assassino. Em uma gaveta no criado-mudo, descobriram o detalhe final: fronhas com o monograma com a letra A. Acompanhado dos policiais, Faurot foi até a igreja de São José interrogar Hans Schmidt sobre o apartamento. O padre não hesitou em confessar sobre o caso e o assassinato de sua amada Anna. No dia 7 de dezembro de 1913, os advogados do padre, visto que a culpabilidade dele era indiscutível, usaram do histórico de doença mental da família para endossar o crime cometido pelo homem, a fim de reduzir a sentença. Eles ainda reforçaram que Anna teria o deixado ainda mais louco através de artimanhas de sedução que o colocaram em tentação. Durante 23 dias, enquanto a mídia fervia ao redor do caso, os advogados sustentaram o argumento da insanidade até que o júri votou contra condenação do padre. Um segundo julgamento foi marcado e, insatisfeito, o juiz Vernon Davis convenceu os jurados ao deixar bem claro quais eram as evidências e provocar o bom senso de cada um. Sendo assim, o júri popular condenou o homem por homicídio em primeiro grau e o sentenciou à cadeira elétrica. No dia 18 de fevereiro de 1916, Hans Schmidt foi eletrocutado e se tornou o primeiro padre a ser executado na história dos Estados Unidos. Antes de ter a sua carne frita, em sua defesa, que na verdade só reforçava a sua mente torpe e doentia, ele confessou: “Eu a amava, mas sacrifícios devem ser consumados em sangue”.
Fonte Mega curioso.