segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

POR UM TRIZ




Em São Paulo, uma mãe se desespera quando o filho recém-nascido engasga e tem dificuldade de respirar. Ela pede socorro a uma policial pelo telefone.
“Moça o meu nenê ta engasgado!". Na conversa gravada, a voz assustada de Laiz, mãe do recém nascido Rodrigo.

“Eu tava dando de mamar para ele na mamadeira, aí ele acabou se engasgando e começou a ficar todo vermelho”, conta Laiz Aparecida Santiago, desempregada.
“Coloca o rostinho da criança na mão da senhora. O narizinho dele vai ficar para fora. A senhora vai bater nas costinhas dele, mas devagar, e vai inclinar a cabecinha dele pra baixo. A senhora está fazendo?”, explica.


São varios e varios casos desse tipo de salvamentos que merecem destaque, para tornar publico o brilhante trabalho realizado pelo serviço de atendimento da P.M.,e também pelo excelente preparo e conhecimento dos seus policiais atendentes
“Tô... Eu acho que ele já voltou”, afirma.
“A minha preocupação maior era porque ele não tava chorando, eu não sabia se ele tinha voltado, aí a tenente perguntou pra mim se ele estava respirando”.

“Levanta ele pouquinho”, orienta.

A conversa foi rápida e Laiz é eternamente grata á competente policial que á atendeu e salvou sua criança

A central telefônica da Polícia de São Paulo recebe pelo menos 15 ligações por mês deste tipo. “As pessoas ligam precisando da sua ajuda e você passa as instruções corretas e a 
sensação é maravilhosa de saber que um bebezinho, tão pequenininho desses, a gente conseguiu ajudar”, diz Cabo Lúcia de Castro Lima da Silva, Polícia Militar.


Posição para fazer á criança desengasgar, apoia-se seu corpinho de bruços na palma da mão e ante-braço e com á outra mão da-se uns tapinhas suaves no meio das costinhas, de baixo para cima subindo em  sentido á nuca da criança
A criança engasga quando o alimento segue um caminho errado: entra no início da traqueia, um tubo que leva o ar aos pulmões. É nessa hora que o organismo tenta expelir o alimento, provocando a tosse.
“Quando a criança é muito pequenininha, ainda a caixa torácica, ou seja, os músculos que a gente tem no peito, eles ainda não estão muito desenvolvidos, então eles não 

conseguem fazer uma força suficiente para empurrar o ar e junto o alimento pra fora da via aérea”, explica Victor Nudelman, pediatra.


Outro Caso idêntico e pleno exito
Para esse tipo de ocorrência o tempo é fundamental, pois á criança necessita de uma ajuda rapida para expelir o alimento que bloqueia sua traqueia, (pois ela não consegue fazer isso sozinha) e impede sua respiração, ficando sem oxigenio,  causando asfixia e á morte
Na tarde desta quinta-feira, dia 25, uma ligação ao telefone 190 mudou a rotina da Polícia Militar (PM), de Américo Brasiliense. Por volta de 15h30, o soldado Vagner Dolce atendeu ao telefone e, do outro, estava uma mãe desesperada, tentando salvar a vida do bebê de apenas 1 mês.

O pequeno João Lucas Albino do Nascimento estava engasgado com o refluxo. Foi quando a calma e a técnica do soldado Dolce foram determinantes para ajudar a mãe a prestar os primeiros socorros.



“Pedi para que a mãe deitasse a criança de bruço e desse uns tapinhas nas costas do bebê”, conta Dolce. Enquanto falava com a mãe o policial ligou de outro telefone para o hospital e solicitou que uma ambulância fosse imediatamente à rua Sebastião Fernandes Nogueira, no bairro Santa Terezinha, onde estava a mãe com a criança.

Criança dormindo tranqüila, mãe com um largo sorriso no rosto, tudo isso graças ao brilhante trabalho realizado por esses homens e mulheres, profissionais de verdade que honram e dignificam essa profissão enchendo o nosso coração de muito




O soldado da Polícia Militar de Araras Débora de Jesus Bebeffes salvou a vida de um bebê de um mês e 23 dias, neste sábado (6). O policial ensinou, por telefone, como os pais deveriam agir para ajudar a filha, que se afogou enquanto mamava.

Por volta das 10h da manhã, o soldado Débora estava como atendente no Copom (Centro de Operações da Polícia Militar), quando recebeu uma ligação de um pai relatando que o bebê estava engasgado e iniciando um processo de asfixia.

O policial diz ter pedido à vítima para manter a calma, solicitou que a mãe viesse ao telefone e passou a orientar sobre os procedimentos de ventilação que acabaram salvando o bebê. O soldado Débora explicou como tudo aconteceu. "Eles relatavam que a criança não respirava e pedia socorro; enquanto acionamos o Samu para o local eu passei a orientá-la. Ela me disse que o seu bebê tinha cerca de um mês de idade e que estava engasgado. A mãe informou ainda que o pai já havia tentado a desobstrução, mas não tinha resultado. Então eu passei a dar orientações", explicou o soldado.
Ao telefone, o policial disse o que a família poderia fazer. "Eu orientei que fosse feita massagem no peito do bebê e que depois a criança fosse colocada na palma da mão de barriga para baixo e que dessem leves batidas nas costas. Eles fizeram e disseram que com o procedimento a criança voltou a respirar e passou a melhorar. Repetiu os procedimentos mais três ou quatro vezes, colocaram a criança novamente em pé e aí a cor azulada já havia desaparecido e o batimento cardíaco normalizado", revelou Débora
A soldado PM Debora demostrou todo o seu conhecimento, tranqüilidade e com suas orientações corretas e oportunas, salvou mais uma vida valiosissima

A soldado, há 14 anos na corporação, disse que se sentiu muito bem em ter conseguido salvar uma vida. Temos que manter a calma porque é uma vida dependendo da gente nesses momentos, mas a sensação de alegria da família e nossa ao telefone, quando tudo terminou bem é gratificante.

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