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Um homem condenado por homicídio foi morto hoje (18/06/2010) por um pelotão de fuzilamento em Utah, nos Estados Unidos. Vários pedidos de última hora por uma revisão do caso foram rejeitados, segundo autoridades. Ronnie Lee Gardner, de 49 anos, recebeu tiros de cinco homens aproximadamente a 0h20 desta sexta-feira (21h20 no horário de Brasília), informou um porta-voz do departamento responsável pelas punições.Em uma guinada no caso, o procurador-geral de Utah, Mark Shurtleff, anunciou no site de mensagens breves Twitter que havia dado aprovação final à execução. "Possa Deus dar a ele a piedade que ele negou a suas vítimas", escreveu o procurador na internet.Gardner foi o primeiro condenado a morrer fuzilado por um pelotão nos EUA desde 1996. Essa modalidade de execução foi proibida por lei em Utah em 2004, mas a proibição não era retroativa. Com isso, Gardner pôde escolher esse método, em vez da injeção letal, durante uma audiência em abril.Gardner passou 25 anos no corredor da morte por ter matado um promotor durante uma fracassada tentativa de escapar de uma corte, em 1985. Na ocasião, ele já estava sendo julgado por outro homicídio.O caso reavivou o debate sobre o uso da pena de morte nos EUA e dividiu amigos e familiares das vítimas. Uma das pessoas mortas por Gardner, Michael Burdell, era contrário à pena de morte, o que ajudou algumas pessoas próximas à vítima a terem ressalvas quanto a esse tipo de punição. As informações são da Dow Jones.
O condenado Ronnie Gardner, não ira matar mais ninguém
Há 25 anos no corredor da morte por ter assassinado um advogado em pleno tribunal, o réu escolheu o método pelo qual seria executado. Trata-se do terceiro fuzilamento em 33 anos.
"Prefiro o pelotão de fuzilamento, por favor", disse Ronnie Lee Gardner, de 49 anos, ao juiz Rubin Reese. O magistrado, após comunicar ao réu que esgotara toda a possibilidade de recursos, inquiriu sobre o processo de execução que preferia: injecção letal ou pelotão de fuzilamento. Com voz embargada, Gardner, há 25 anos no corredor da morte da prisão central do Utah, optou pelo segundo. A execução foi agendada para 18 de Junho.
As prisões americanas são verdadeiras fortalezas onde o preso vê o que é bom pra tosse, porque la quem manda é o estado, e as leis americanas também são rigorosissimas, que priorizam á sociedade, e vagabundo criminoso é o ultimo que fala
Andrew Parnes, o advogado de Gardner, recusou baixar os braços e anunciou que vai interpor ainda um outro recurso. Se este for recusado, o seu cliente irá ser o terceiro condenado a ser executado por um pelotão de fuzilamento no Utah desde que a pena de morte foi reintroduzida, em 1976, neste estado americano pelo Supremo Tribunal.
O Utah é o único estado que dá aos réus que, como Gardner, foram condenados antes de 2004 a possibilidade de escolher entre os dois processos de execução, opção que legalmente caducou no ano em causa. Pela mesma razão, outros dez prisioneiros têm esse direito.
Oklahoma é o único outro estado que considera o pelotão de fuzilamento como uma opção aceitável mas, segundo a lei, só poderá ser usada se a injecção letal fosse considerada inconstitucional. Até agora, Oklahoma nunca utilizou a execução por fuzilamento.
Existem criminosos que são irrecuperáveis,
eles riem enquanto matam!
A escolha de Gardner, que foi condenado por ter morto um advogado em pleno tribunal, foi explicada ao jornal The Salt Lake Tribune por Jerry Hainsworth. Segundo este primo do condenado, ele ter-lhe-á confidenciado há uns anos preferir morrer por fuzilamento. Motivo? "Já fui alvejado uma série de vezes." Uma dessas vezes aconteceu precisamente durante a tentativa de fuga do tribunal, em 1985, e quatro anos antes ao tentar fugir da prisão.
A 2 de Abril de 1985, Gardner foi levado a tribunal. Embora estivesse algemado e rodeado de polícias, uma amiga conseguiu entregar-lhe uma arma de calibre 22, carregada, quando Gardner estava no rés-do-chão do edifício. E o jovem não hesitou em usar a arma para, pensava, alcançar a liberdade. Nessa sua tentativa de fuga, alvejou mortalmente na cabeça o advogado Michael Burdell e feriu um funcionário do tribunal.
O condenado foi executado e os protetores de bandidos,
nem apareceram, porque la nos E.U.A. não tem conversa
A morte de Burdell foi um choque para a comunidade local, principalmente porque se tratava de alguém que dedicava todo o seu tempo a defender detidos sem recursos ou que se encontravam no corredor da morte. Definia-se como pacifista e prometera a si próprio nunca utilizar uma arma fosse contra quem fosse, afirma o El Mundo citando amigos do malogrado advogado. As mesmas fontes revelam ainda que Michael Burdell era contra a pena de morte e, em especial, contra os pelotões de fuzilamento.Os advogados de Gardner argumentam que executá-lo após 25 anos de recursos é uma punição pouco comum, cruel e anti-constitucional; dizem ainda que os seus direitos foram violados pelo estado que não pagou aos peritos que poderiam testemunhar sobre os abusos de que Gardner foi alvo em criança e sobre os problemas mentais de que sofria. E recordam que os amigos e familiares da vítima recusam a pena de morte.
Á cadeira elétrica método utilizado
Virgínia e no estado do Nebrasca nos E.U.A.
"Com tantos estados que gastam milhões de dólares para manter a pena de morte e quase nunca ou poucas vezes a aplicam, o castigo converteu-se numa forma onerosa de prisão perpétua", segundo um relatório oficial do Centro de Informação da Pena de Morte (CIPM) hoje divulgado. O relatório cita o caso da Califórnia, um estado que gasta 137 milhões de dólares [cerca de 91 Milhões de Euros] na pena de morte e não realizou uma execução em quase quatro anos. Os reclusos chegam a estar mais de dez anos no corredor da morte, sendo que atualmente há 3.297 condenados nos EUA à pena capital a aguardar pela execução.A pena de morte foi restabelecida pelo Supremo Tribunal dos EUA em 1976 e desde então foram executados 1.176 condenados, 441 deles no estado do Texas, revelam os números do CIPM.
Injeção letal método utilizado em alguns estados americanos (Texas)
Nos últimos anos, 15 dos 50 estados abandonaram ou suspenderam a pena capital na sequência de denúncias de racismo na sua aplicação, erros judiciais ou deficiente defesa dos arguidos sem recursos financeiros. Em 2009, onze estados debatem a abolição da pena de morte.O apoio popular também está em queda, com 60% de apoiantes, em 2009, contra 80%, em 1976.
"A tendência de reconsiderar a pena de morte deve continuar", indica o relatório.
Se esses criminosos estivessem nos E.U.A., com certeza eles ja estariam
sofrendo numa cadeia rigorosissima, ou então estariam
com um pé no inferno, "mas aqui alguns deles ditam as regras".
Um inquérito realizado entre chefes de Polícia do país mostra que 57% dos profissionais acreditam que a pena de morte não reduz os crimes violentos porque os seus autores não consideram as conseqüências, mas em consideração á isso, automaticamente impede á reincidencia criminosa (fator esse que ocorre infinitamente no Brasil) .
Segundo o chefe de polícia do condado de West Orange, no estado de Nova Jersey, "a pena de morte é um desperdício colossal de dinheiro que teria melhor uso se houvesse mais agentes na rua. A pena de morte não é um factor dissuasivo. A taxa de criminalidade anos em Nova Jersey caiu desde que o estado aboliu a pena de morte há dois "
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