terça-feira, 16 de março de 2010

"GREGOS E TROIANOS"

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15/03/2010 - 10h30

"O vírus da paz está comigo", diz Lula em Israel

enviadas especiais da BBC Brasil a Jerusalém
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse em um discurso a empresários em Israel que tem o "vírus da paz" e que não se lembra do dia em que brigou com alguém, apesar de fazer parte de um "partido complicado".
"Eu acho que o vírus da paz está comigo desde que estava no útero da minha mãe. Não me lembro do dia em que briguei com alguém", disse.
"Eu já fiz muita disputa política, pertenço a um partido complicado. (...)Temos divergências políticas de causar inveja a qualquer pessoa do mundo", acrescentou Lula, ao lado do presidente de Israel, Shimon Peres, arrancando risos da plateia.
Amos Ben Gershom/Efe
Presidente Lula participa de entrevista a jornalistas ao lado do colega israelense, Shimon Peres, em sua visita oficial a Israel
Presidente Lula participa de entrevista a jornalistas ao lado do colega israelense, Shimon Peres, em sua visita oficial a Israel


































No discurso de improviso, Lula exibiu suas credenciais como uma espécie de especialista no diálogo. Mencionou, por exemplo, um encontro com o ex-presidente George W. Bush em 2003 em que o presidente brasileiro disse que o Iraque não era um problema do Brasil e que sua prioridade era combater a miséria.
"Pensei que teria animosidade na minha relação com o presidente Bush... Como fui sindicalista a vida inteira, imaginava que ia brigar muito com os Estados Unidos. Eis que o presidente Bush terminou o mandato e eu vou terminar o meu sem que tenhamos tido nenhuma divergência. Quando tivemos, resolvemos por telefone", disse.
Lula mencionou também o primeiro discurso de Evo Morales ao assumir a presidência da Bolívia. "O primeiro discurso foi tomar a Petrobras. Mas entendemos que o gás era um direito da Bolívia, um patrimônio do povo boliviano e fizemos um acordo com a Bolívia", lembrou.
"Tinha gente que queria que o Brasil fosse duro com a Bolívia. Talvez por causa da minha origem, não conseguia perceber como um metalúrgico de São Paulo ia brigar com um índio boliviano. Dialogamos e hoje estamos numa relação excepcional", resumiu.
Justificando a decisão de dialogar com a Bolívia, Lula acrescentou: "A nós brasileiros não nos interessa sermos grandes e ricos, se estivermos cercados de pobres. Não é sensato do ponto de vista da geopolítica estar cercado de gente mais pobre que você de todos os lados", disse Lula, sem fazer uma referência direta ao conflito entre israelenses e palestinos.
Contribuição brasileira
Após o encontro com Peres e Lula, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse que na reunião foi discutida a possível contribuição do Brasil ao processo de paz. No entanto, o chanceler não deu detalhes sobre qual papel concreto o país poderia desempenhar nas negociações.
"Ele valorizou muito o papel do Brasil em mais de uma situação, podendo ajudar a promover o diálogo. Ele acha que essa capacidade de fazer amigos com todos pode ser muito útil nessas situações, mas ali não era o momento de se discutirem esses detalhes", disse Amorim.
Antes de iniciar seu discurso de improviso, Lula havia falado a empresários israelenses sobre as oportunidades de investimento no Brasil, citando o PAC, a Copa do Mundo, as Olimpíadas, o trem de alta velocidade entre Campinas, São Paulo e Rio e as oportunidades de exploração de petróleo na Bacia de Campos.
Lula disse ainda que o Brasil vai, "certamente" criar dois milhões de empregos em 2010 e que a economia vai crescer mais de 5% neste ano.







15/03/2010 - 07h53

Lula defende "que se ouça mais gente" no processo de paz do Oriente Médio

enviadas especiais da BBC Brasil a Jerusalém
Em seu discurso na residência oficial do presidente de Israel, Shimon Peres, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que "é importante que se ouça mais gente" na busca por soluções para o conflito entre israelenses e palestinos.
"Se fosse tarefa fácil, já teriam conquistado a paz. Por ser difícil, é importante que se ouça mais gente", disse o presidente brasileiro em Jerusalém.
O anfitrião Peres, que discursou antes de Lula, fez uma referência breve à possível contribuição brasileira ao processo de paz na região.




Tara Todras/AP
Presidente Lula cumprimenta colega israelense, Shimon Peres, em visita oficial ao país; ele pede mais esforços pela paz
Presidente Lula cumprimenta colega israelense, Shimon Peres, em visita oficial ao país; ele pede mais esforços pela paz
























"Sei que o senhor traz uma mensagem de paz. Sua contribuição será bem-vinda", disse o presidente israelense.
Na primeira visita oficial de um presidente brasileiro a Israel, Lula tenta lançar o Brasil como mediador numa eventual retomada do processo de paz entre as duas partes, que está congelado desde dezembro 2008.
No entanto, a posição brasileira no diálogo com o Irã é vista por muitos setores da sociedade israelense como um obstáculo à iniciativa de Lula.
O ponto-chave da crítica ao Brasil está na aproximação entre Lula e o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, que não disfarça suas posições incendiárias como a negação do Holocausto e o objetivo de riscar Israel do mapa.
A visita oficial de Lula iniciada nesta segunda-feira termina na quarta-feira, quando o presidente parte para a Jordânia.




Fracasso americano
A crise atual entre israelenses e palestinos foi detonada durante a visita do vice-presidente americano, Joe Biden, na semana passada.
Biden planejava lançar um novo processo de negociações indiretas entre os dois lados, quando o Ministério da Defesa de Israel aprovou a construção de 112 residências no assentamento de Beitar Ilit, em território ocupado na Cisjordânia.
O anúncio foi visto como uma ameaça à retomada das negociações, mas a pá de cal veio no dia seguinte, quando o Ministério do Interior, controlado pelo Shas, partido ultraortodoxo e a favor da ampliação dos assentamentos, divulgou a aprovação da construção de 1.600 casas em Jerusalém Oriental, que os palestinos reivindicam como capital de seu futuro Estado.
A decisão, classificada por muitos como uma humilhação a Biden, azedou relações entre Estados Unidos e Israel e marcou o fracasso da visita do vice de Barack Obama.
Não tardou para que o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, se retirasse das negociações, Israel decretasse o fechamento temporário do acesso à Cisjordânia e reforçasse o policiamento em Jerusalém.
O processo de paz já estava congelado desde dezembro de 2008, quando o presidente da ANP suspendeu o diálogo com o ex-primeiro-ministro israelense Ehud Olmert. Na época, Israel tinha iniciado uma nova ofensiva militar na faixa de Gaza.




O obstáculo iraniano
Lula juntamente com o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad
Lula recebe o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, em Brasília // ABr (ABr)
O principal obstáculo ao papel que o Brasil pretende desempenhar no questão da Palestina é a aproximação entre Lula e Ahmadinejad.
Durante a visita do chefe de Estado brasileiro, Israel tentará, mais um vez, alertar o Brasil sobre o "perigo" representado pelo Irã e defender a sua tese de que apenas duras sanções contra o país podem impedi-lo de desenvolver uma bomba atômica.
Mas o alerta esbarra na conhecida posição de engajamento da diplomacia brasileira, que defende o diálogo com os iranianos ao invés das sanções.
O assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, disse no domingo, ao chegar a Jerusalém, que não apenas um diálogo com o Irã ainda é possível, como também o país de Ahmadinejad pode assumir um papel de mediador na questão palestina.
"Achamos que se o Irã ficar isolado, vai ser pior. Nós já temos outras experiências muito infrutíferas de tentativa de isolamento e bloqueio. A única coisa que isso pode trazer é consolidar uma posição ainda mais dura dos iranianos", disse Garcia ao chegar a Jerusalém com comitiva presidencial.




É humanamente impossível se agradar Gregos e

Troianos!
Lula sem suas gafes não é Lula
Presidente Lula cumprimenta colega israelense, Shimon Peres, em visita oficial ao país; ele pede mais esforços pela paz

Muito bonito o que o presidente brasileiro Lula vem tentando fazer junto ao Oriente Medio, como um verdadeiro mediador internacional, ele com á sua conversinha pouco convincente, tenta realizar uma façanha que até hoje ninguém conseguiu, que seria unir os povos da Palestina e da Comunidade Israelense, tendo como ponto de apoio, á política da boa vizinhança.
Mas acontece que essa boa vizinhança na verdade nunca existiu de verdade, pelo contrario, sempre estiveram ás vias de fato.
O "Virus da paz", segundo o cientista LULA

E para quem sabe essa teoria Lulista possa ter um sucesso mínimo, primeiramente, sua excelência deveria consultar um dicionário medico, e á partir dai descobrir que vírus é um parasita que causa diversas  doenças intra-celulares e que prejudicam o ser humano, e sinônimo de doença, de mal, de coisa ruim, agora vírus da paz, só na cabeça dele mesmo, e também alguem deveria avisar o excelentissimo, que não existe á mínima possibilidade de-se agradar Gregos e Troianos, voce agrada um e o outro voce chuta á bunda, ele com sua imensa boa vontade carregado de paz como disse, ira desembarcar em um lugar repleto de muito ódio e fanatismo religioso, e como diz um dito popular, "de boas intenções o inferno esta lotado", querer ser santo no meio do inferno, é uma decisão muito perigosa.



Seria como uma gota dágua 
no meio do  oceano!

Lula vem realizando uma  política externa idêntica aos  E.U.A.,que  sempre, se intrometerem direta e indiretamente nos governos externos, e causaram com isso um ódio de varias partes do mundo.
E também esse povo é muito idealista e fiel aos seus propósitos, diferentemente do povo brasileiro que não luta pelos seus ideais, e aceita tudo o que os governos lhes impõem.




Política externa americana, sempre foi muito 
conservadora aos seus proprios interesses

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