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terça-feira, 30 de março de 2010

"O VIRUS DA PAZ"

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Uma análise do palavrão do Lula na terra do Sarney: “Não é só o povo que está na m…”



NÃO É SÓ O POVO QUE ESTÁ NA M…
Por *Ruth Aquino
O presidente Lula é hoje um mestre do marketing e da oportunidade. Não foi sempre assim. O país – que lhe garante mais de 80% de popularidade – sentirá saudades de suas tiradas surpreendentes. Já imaginaram as manchetes com Dilma ou Serra?
Nesta semana, Lula “se revoltou” contra a corrupção. Só agora, no fim de dois mandatos, deseja transformar a corrupção em “crime hediondo”. No Nordeste, em comício, prometeu saneamento básico para “tirar o povo da ‘merda’”.
Em discurso em Brasília, desejou um Natal fornido de panetones. Todo mundo riu. Eu também. O palavrão não me chocou. Quem já esteve em favelas urbanas e nos rincões remotos do país sabe que é essa a realidade de quem vive sem esgoto e dorme com os filhos ao lado de valões abertos. 


Quem não se lembra daquele Lula operário que lutava pelos trabalhadores
Um presidente poderia usar outra palavra, em respeito à liturgia do cargo, mas Lula se lixa para isso. Sem defender o uso público de palavras chulas, diria que a declaração do presidente não falseia a vida real.
É uma imagem crua, sem manipulação digital ou reticências, à maneira desabrida de Lula. O povo precisa mesmo de saneamento básico para viver com um mínimo de dignidade e saúde no século XXI.
Mas Brasília não pode ser esquecida. Seria uma injustiça. O Congresso e os partidos políticos, incluindo o PT, também precisam de saneamento básico. O ano de 2009 está fechando com chave de cadeia.
Aquela época de metalúrgico, ele era apenas povo, 
mas depois que virou político, dai sim ele tirou á 
barriga da miséria
Os vídeos de José Roberto Arruda e sua corte exalam um odor semelhante ao dos lugares desassistidos pelo poder público. Os escândalos são insidiosos e malcheirosos: se não há mão forte contra a corrupção, se existe condescendência com mensaleiros… se assim é hoje, assim será no ano que vem e nos outros anos, não importa quem passe a ocupar o Palácio do Planalto.
Os bobos da corte seríamos nós se acreditássemos nesse baboseirol de “corrupção hedionda”. Rolam no Congresso há vários anos quatro projetos de lei da oposição para transformar a corrupção ativa e passiva em “crime hediondo”. Lula apenas os requentou com seu senso de oportunidade, para aplacar a indignação do eleitorado. É uma proposta inócua e demagógica, não importa de quem venha.
Crime hediondo não é o crime com requintes de crueldade. Mas o mais revoltante, o que provoca maior aversão na comunidade, o mais reprovado pelo Estado.
Em estado puro de dicionário, “hediondo” significa ato repugnante, imundo e sórdido. De que adianta a corrupção ser considerada crime hediondo se os políticos culpados continuarem soltos, gozando de seus privilégios?
"O bom político" não pode ter inimigos, pois nunca se sabe o dia de amanhã!
Um exemplo de como a nomenclatura não funciona é o caso do jornalista Pimenta Neves, ex-diretor de jornal, condenado a 18 anos por homicídio duplamente qualificado, crime hediondo. Ele matou em agosto de 2000 a ex-namorada e também jornalista Sandra Gomide com um tiro pelas costas e outro no ouvido esquerdo. E, apesar de réu confesso, ficou apenas sete meses na prisão.
Se Pimenta Neves tem direito a viver em liberdade, o que aconteceria com políticos, prefeitos e governadores corruptos? Nada, nada… e nada.
O maior problema de sua excelência, é que ele 
tem o péssimo costume de querer agradar a todos, 
dai ele acaba passando por ridiculo
Foto: Agência Estado/AEO presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumprimenta o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad durante reunião no Palácio do Itamaraty, em Brasília - Reutersevo_lula.jpg
Um governante eleito pelo povo, não pode ficar apoiando e levantando bandeiras de bandos de invasores, baderneiros e
  arruaceiros foras da lei!

Se o objetivo é combater a sensação de impunidade no Brasil, urge mudar os critérios de nossa Justiça. Direito à progressão de regime e direito a recorrer em liberdade até se esgotarem todas as instâncias – para condenados por crimes hediondos? O Supremo Tribunal Federal precisa revisar essa tolerância extrema e nociva.
“A punição tem de ser para o corrupto e para o corruptor. Ainda vai sair muita manchete com casos de corrupção. Prefiro que saia muita manchete do que não sair nada, e a gente estar sendo roubado e não sabe”, disse Lula.



Concordo com o rigor do presidente. Pena que o Supremo prefira, às vezes, que não saia nada. Em votação na quinta-feira, o STF manteve a censura prévia a O Estado de S. Paulo.
Desde julho, o jornal está proibido de publicar reportagens sobre as empresas de Fernando Sarney, filho do presidente do Senado. Os juízes decidiram que o caso será julgado na terra natal dos Sarneys, o Maranhão – exatamente onde Lula prometeu “tirar o povo da ‘merda’”.
Precisamos muito de saneamento básico, presidente.


O glorioso P.T. também mostra suas garras


ATENÇÃO IMAGENS CHOCANTES ABAIXO NÃO RECOMENDÁVEL ÁS PESSOAS SENSÍVEIS!










P.T. pune a liberdade de expressão 

Carlos Alberto Di Franco

O Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), decidiu punir os deputados federais Luiz Bassuma (BA) e Henrique Afonso (AC). Por unanimidade, ambos tiveram os seus direitos políticos suspensos por 1 ano e 90 dias, respectivamente. Não poderão votar nem serem votados nas instâncias partidárias ou discursar em nome do partido. Impressionante! Será que o PT decidiu enfrentar as consequências do pragmatismo aético que transformou as antigas bandeiras partidárias num trapo rasgado e sujo? Será que as suas lideranças tiveram um choque de nostalgia ética e resolveram tirar os esqueletos do armário e encarar, enfim, a sucessão de escândalos (basta pensar no mensalão) que mancharam importantes lideranças do partido?

A resposta é um redondo não. Os dois deputados não meteram a mão no cofre público. Não mentiram. Não transformaram os seus mandatos em ferramenta de enriquecimento próprio. Não participaram de recorrentes ações de delinquência parlamentar. Não fizeram caixa 2. Seu crime foi defender a vida. Sua ousadia foi questionar a descriminalização do aborto. Os membros do Diretório Nacional decidiram que eles infringiram a ética partidária, pois o PT decidiu em seu terceiro congresso nacional uma posição a favor da descriminalização. A verdade, caro leitor, é uma só: o PT puniu a liberdade das consciências e algemou o direito à liberdade de expressão, valores consagrados na Constituição e pilares dos direitos humanos.

É curiosa a posição de certa “vanguarda”. 
Como lembra o jornalista Alceu Castilho, editor do site Repórter Social, “temos um samba do crioulo doido”.





Cesária I

Cesaria II



Cesaria III



Esquartejamento intra-uterino





Destino final... o saco de lixo!



“As pessoas de esquerda, acostumadas a pensar na sociedade em função do outro, da coletividade, tomam posição ferrenha “pró-escolha”, pró-indivíduo. E de um jeito que eu não poderia classificar de tolerante - como mostra a suspensão dos deputados petistas”, conclui Castilho.

A defesa da vida não é um assunto religioso. Pode até ter uma dimensão religiosa. Mas não se limita ao espaço da fé. Reduzir o debate sobre o aborto ao universo religioso é uma estratégia para desqualificar os defensores da vida. O problema do direito à vida é antropológico, científico e filosófico. Um embrião e um feto são também uma pessoa, tanto do ponto de vista científico como filosófico. Não ver isso é pôr lacre nos olhos.



Existem pessoas que para ganharem alguns votos nas eleições, são favoráveis á descriminalização do aborto, isso é tornar essa monstruosidade  mostrado pelas fotos acima normal, e sem punição para os envolvidos

segunda-feira, 29 de março de 2010

ATO ILEGÍTIMO

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Brasil entra para o mapa da censura na America Latina


Com caso Estadão-Sarney, país se aproxima de outros países do continente na restrição aos meios de comunicação
O jornal O Estado de São Paulo completou 270 dias sob censura. As versões impressa e online estão proibidas de publicar reportagens que se refiram à “Operação Faktor” desde o dia primeiro de agosto de 2009.
A decisão do embargador Dácio Vieira, que censurou previamente o Estado, ocorre em um cenário de tentativas de cerceamento  da imprensa. Entretanto, de acordo com Eugênio Bucci, colunista do jornal, esse caso se sobressai entre os demais. Para ele, a situação é mais grave por envolver um “tema central” da discussão midiática e, mais do que isso, por “seu caráter político”.
Segundo ele, o acontecimento foi recebido como uma agressão e traumatizou a redação do jornal. “Os reflexos desse episódio são sentidos por toda imprensa e pela sociedade porque fere o direito à informação”. Para Carlos Alberto di Franco, colunista e consultor do Estado, trata-se de um precedente perigoso de controle da imprensa. “A Constituição é explícita na defesa da mais absoluta liberdade de imprensa e expressão. A demora na manifestação do Tribunal de Brasília é um desrespeito à própria Constituição”.
O Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) afastou o desembargador por considerá-lo suspeito devido suas relações com a família Sarney. Contudo, a liminar aprovada por ele não foi suspensa. Bucci e di Franco vêem essa contradição com desconfiança. Para o primeiro, trata-se de uma estratégia para se ganhar tempo e “esfriar” as notícias enquanto corre na Justiça uma decisão que “não se sustenta”; para o segundo, é possível identificar “um toque de corporativismo”.
Tendência Latina
O caso Sarney-Estadão se dá em um período de perseguição à imprensa na América Latina. O jornal americano The New York Times em matéria intitulada “Latin American journalists face new opposition” usa o episódio como ponto de partida para discorrer sobre a onda de censura a jornalistas que acontece na região. Segundo o jornal, governos populistas que se elegeram prometendo ajudar os excluídos usam sua força para intimidar a imprensa. Além do Brasil, foram citados Argentina, Bolívia, Venezuela, Equador e Nicarágua.
Nos debates do fórum de emergência sobre Liberdade de Imprensa, em Caracas, o episódio de censura ao Estado foi lembrado e, mais uma vez, utilizado como exemplo de atentado à liberdade de imprensa.
Parece que o fantasma da censura esta de volta e com cara nova
FANTASMA
Há quem discorde de que o Brasil se insere nesse contexto latino-americano de restrição das mídias. “O Brasil tem instituições sólidas e uma democracia em pleno funcionamento. Não é o que acontece nos países mencionados”, diz Di Franco. “Outros políticos, apoiados no precedente, tentarão procedimentos análogos. Estou certo, no entanto, que o Supremo Tribunal Federal porá fim ao abuso”. Esperança compartilhada por Bucci, que também aposta no potencial democrático do Brasil: “o caso Estadão-Sarney é infeliz, mas não se tornará regra”.
Repressão à mídia se espalha pelo continente (arte: Murilo Azevedo)

O todo poderoso Fidel Castro com
 o seu fiel pupilo Hugo Chaves, eles 
literalmente falam á mesma lingua


São Paulo - Regime alega que culpa é do embargo dos EUA, 

que limita infra-estrutura, mas ONG diz que 

governo restringe o uso da web.

Com menos de 2% da população online, Cuba é um dos países mais atrasados no acesso à grande rede, segundo relatório da ONG Repórteres sem Fronteiras. O país tem 13 vezes menos inter- nautas que a Costa Rica e está próximo a países como Uganda e Sri Lanka no nível de acesso da sociedade à web, apesar de apresentar um dos mais altos níveis de educação do mundo, segundo o relatório da ONG.

Líderes na ofensiva

Rafael Correa (foto: Wilson Dias/ABr)
“Fomos nós que ganhamos as eleições, não os gerentes desses negócios lucrativos chamados meios de comunicação.”
(Rafael Correa, Equador)






Hugo Chávez (foto: Valter Campanato/ABr)“Nenhuma liberdade pode ser ilimitada onde existe Constituição. Quem quer viver onde não há leis  deve ir para a selva com Tarzan.”(Hugo Chávez, Venezuela)


Daniel Ortega (foto: Wilson Dias/ABr)






“Os meios de comunicação são a caixa de ressonância dos inimigos do projeto polular. Temos que vê-los como uma arma.”
(Daniel Ortega, Nicarágua)















Parece uma epidemia que grassa, desde sempre, na América Latina. Tudo quanto é protótipo de ditador caudilhesco ou quer se perpetuar no poder — antes através de golpes militares, hoje através de atentados plebiscitários, Cháves, Correa, Evo, Zelaya, contra as constituições nacionais — ou quer amordaçar a imprensa.
Os pulhas não aprendem que a imprensa tradicional pode até ser contida por decretos ou pressões financeiras, mas a internet está aí pra não deixar que os ‘Cháves’ proliferem.
Anos de chumbo

O jornalista e escritor Audálio Dantas, presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo durante os anos de chumbo, sabe bem o que é censura e tem ojeriza a ela. Contra esse instrumento de ditaduras de todos os naipes, relembra, insurgiram-se jornalistas, intelectuais, escritores e democratas em geral, durante a ditadura militar e em vários outros momentos. Agora, mais de 20 anos depois dos tempos de arbítrio, ele se espanta ao ver de volta o fantasma que julgava banido por causa de sentença do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF). A mordaça impede o Estado de noticiar reportagens da Operação Boi Barrica da Polícia Federal, que investigou e indiciou por vários crimes o empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
"Não deixa de ser curioso que exatamente o Estadão, um dos poucos jornais da chamada grande imprensa que conviveu com censores em sua redação, seja mais uma vez vítima da mordaça", disse. Ele se refere ao período entre 1968 e 1975, quando o jornal publicava poemas de Camões - e o Jornal da Tarde, receitas de bolo - em suas páginas para mostrar à sociedade que estava sob censura da ditadura.
"Lutamos muito contra a mordaça à livre opinião e ao livre pensamento e construímos uma Constituição que é taxativa, ao banir a censura do País. De repente, vemos esse instrumento de volta com o Judiciário fazendo o triste papel de censor no lugar dos militares."
SURREAL
Censura é um tipo de ditadura, 
que aos poucos vai mostrando
 sua verdadeira cara
Para Audálio, a situação só pode ser classificada como surreal. "O caso do Estado, apesar de grave, não é o único e diariamente temos tido notícia de jornais censurados." Levantamento da Associação Nacional de Jornais (ANJ) constatou 12 casos de censura a veículos de informação em várias partes do País somente a partir de julho deste ano.
Uma agravante no caso específico do Estado, na opinião do jornalista, é o tempo que tem demorado para haver uma resolução - desde 31 de julho, quando o desembargador Dácio Vieira, do TJ-DF, determinou a censura. "A Justiça é muito rápida em alguns casos como, por exemplo, ao conceder, em meras 24 horas, liminar para os donos de shoppings em relação à lei do estacionamento grátis, mas a censura ao Estado se arrasta, sem solução."
A reclamação do jornal contra a decisão do TJ-DF será julgada pelo plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 9. No pedido de liminar pela derrubada da mordaça, os advogados do Estado sustentam que a decisão do TJ-DF contraria sentença na qual o STF revogou a Lei de Imprensa e reforçou o pleno direito à liberdade de informação, ao derrubar a legislação da ditadura.



Segundo o jurista Luiz Flávio Gomes,
 "a censura ao Estadão viola a
 Constituição brasileira e o regime
 democrático vigente no Brasil"


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domingo, 28 de março de 2010

UM ANJO SORRINDO

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27/03/2010 - 06h03

Condenados por morte de Isabella, casal Nardoni aguardará recurso preso

Um anjo sorrindo
Isabella Nardoni


da Folha Online
Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, condenados no início da madrugada deste sábado pela morte da menina Isabella, deverão permanecer presos enquanto aguardam recurso da defesa. A decisão está na sentença lida no 2º Tribunal do Júri do fórum de Santana.
O júri durou cinco dias. Ao final, os jurados entenderam que Isabella foi asfixiada e jogada do sexto andar do prédio onde moravam o pai e a madrasta. Ao menos 4 dos 7 jurados foram favoráveis à condenação. Segundo o promotor Francisco Cembranelli, o juiz Maurício Fossen interrompeu a votação após o quarto voto favorável, para manter o sigilo dos jurados.
Alexandre e Anna Carolina foram condenados por homicídio triplamente qualificado e fraude processual (por ter alterado a cena do crime). De acordo com a sentença, o pai de Isabella foi condenado a 31 anos, um mês e dez dias de prisão por homicídio triplamente qualificado: por ter sido usado meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima, e para garantir a ocultação de crime anterior.

Duas dessas características foram consideradas agravantes, e outras duas foram adicionadas: o fato de o crime ter sido cometido contra menor de 14 anos e pela vítima ser sua filha. Nardoni foi condenado ainda a oito meses pela fraude processual.
Já a madrasta foi condenada a 26 anos e oito meses de prisão, também por homicídio triplamente qualificado, com as duas características agravantes e por ter sido praticado contra menor de 14 anos. Ela também foi condenada a oito meses pela fraude processual.
O casal já está preso há quase dois anos. Após o júri, ambos voltaram para unidades em Tremembé (147 km de São Paulo).
Os avós maternos e tios de Isabella acompanharam a leitura da sentença de mãos dadas. A mãe da menina, Ana Carolina Oliveira, não foi ao fórum, mas após a condenação saiu na sacada de sua casa e acenou.
Depois do julgamento, o promotor elogiou o trabalho da perícia. "É difícil trabalhar num caso onde não há testemunhas presenciais. A qualidade do trabalho feito pela perícia mostrou que o resultado não foi conseguido à toa. Com isso, os jurados, apesar de cansados, puderam julgar de maneira eficiente", disse Cembranelli. A defesa do casal Nardoni não deu declarações após o julgamento.
Adriano Vizoni/Folha Imagem
Após condenação, promotor Francisco Cembranelli fala sobre o caso; advogado do casal não deu declarações

Acompanhe ao vivo os comentários dos jornalistas da Folha

Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá são julgados pela morte da menina Isabella; acompanhe minuto a minuto do júri. Participam da cobertura pela Folha Online os repórteres André Monteiro,Fernanda Pereira Neves e Tatiana Santiago, além de Lívia Marra, editora de Cotidiano da Folha Online.
ParticipantesComentários (248)
23/03/2010 08h37
Anna Carolina Jatobá já saiu da Penitenciária Feminina de Santana, localizada no Carandiru, também na zona norte de São Paulo, e segue em direção ao fórum para o segundo dia de julgamento.
23/03/2010 08h33
Após trajeto de 17 minutos, escolta com Alexandre Nardoni chega ao fórum de Santana, na zona norte de São Paulo.
23/03/2010 08h15
Alexandre Nardoni saiu do CDP 3 de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, onde foi levado para passar a noite, após deixar o fórum de Santana, na zona norte, na noite de ontem, depois do término do primeiro dia de julgamento. Ele vestia uma camiseta branca e uma calça bege.
23/03/2010 08h05
Alexandre Nardoni passou a noite no CDP (Centro de Detenção Provisória) 3 de Pinheiros. Por volta das 8h, ele permanecia no local.
23/03/2010 07h48
Recomeça na manhã desta terça-feira o julgamento do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados de matar Isabella Nardoni, 5, filha de Alexandre, em março de 2008.
22/03/2010 23h36
Julgamento do casal Nardoni será retomado às 9h desta terça-feira com depoimentos de testemunhas.
22/03/2010 23h31
Questionado se usaria a noite desta segunda-feira para descansar do primeiro dia de julgamento do casal Nardoni, o advogado de defesa Roberto Podval negou. Deixou o fórum e disse que teria uma reunião com seus assistentes, para traçar a estratégia que será usada nesta terça, quando mais testemunhas vão depor.
22/03/2010 23h28
Promotor Francisco Cembranelli diz que é cruel e desumano impedir que a mãe de Isabella assista ao julgamento com seus familiares. Ela ficará à disposição da Justiça, a pedido da defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados pela morte da menina Isabella.
22/03/2010 22h57
Anna Carolina Jatobá, madrasta de Isabella, chorou quando Ana Carolina de Oliveira --mãe da menina-- contou em depoimento que a criança tinha costume de desenhar no vidro do boxe do banheiro.
22/03/2010 22h40
Roberto Podval, advogado do casal Nardoni, justificou o pedido de permanência de Ana Carolina Oliveira --mãe de Isabella-- nas dependências da Justiça durante o júri para uma possível acareação entre ela o pai da menina.
22/03/2010 22h01
Juiz suspende primeiro dia de júri do caso Isabella; julgamento do casal Nardoni será retomado na manhã desta terça.
22/03/2010 21h58
Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella, deverá permanecer em instalações da Justiça até o fim do júri, a pedido da defesa do casal Nardoni.
22/03/2010 21h25
Em depoimento, mãe de Isabella chora e retrata Alexandre Nardoni como pai ausente. Uma jurada aparentava estar emocionada.
22/03/2010 20h56
Ana Carolina Oliveira, mãe da menina Isabella, chorou por ao menos três vezes durante depoimento ao juiz Maurício Fossen. O depoimento não havia acabado por volta das 20h50.
22/03/2010 20h19
Acusados da morte da menina Isabella, Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá acompanham o depoimento de Ana Carolina Oliveira, mãe da criança. É a primeira vez que os três se encontram desde que o casal foi preso, há quase dois anos.
22/03/2010 20h07
Polícia Militar afirma que cerca de 30 PMs, em turnos, se revezam na segurança dentro e fora do fórum de Santana, zona norte de São Paulo, onde ocorre o júri do casal Nardoni.
22/03/2010 20h04
Maquete do edifício London, onde a menina Isabella morreu em 2008, chega ao fórum de Santana. Ela será usada pela Promotoria durante o júri de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá.
22/03/2010 19h36
Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella, começou a ser ouvida pela Justiça por volta das 19h30 desta segunda-feira. Ela abre os depoimentos e é a primeira testemunha de acusação a ser ouvida.
22/03/2010 19h09
Júri do caso Isabella atraiu pessoas de outros Estados. No fórum de Santana, quatro estudantes de direito de Salvador tentam entrar no plenário para acompanhar o julgamento.
22/03/2010 18h49
Com a chuva fraca que atinge a zona norte de São Paulo, manifestantes que estavam em frente ao fórum de Santana procuraram abrigo sob uma marquise do prédio, onde ocorre o júri de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá.
22/03/2010 18h37
Fiscais estão posicionados no plenário do 2º Tribunal do Júri para observar a segurança no local e evitar que a plateia use equipamentos eletrônicos --são proibidos celulares, câmeras e notebooks, por exemplo.
22/03/2010 18h31
Questionadas pelo juiz Maurício Fossen, 5 das 7 pessoas que compõem o conselho de sentença do caso Isabella afirmaram que participam de um júri pela primeira vez.
22/03/2010 18h24
Ao retomar os trabalhos, depois de uma parada para lanche, o juiz Maurício Fossen advertiu a plateia para que não se manifeste durante o júri. Fossen afirmou que o plenário não é um "estádio de futebol". Quem se manifestar durante o julgamento pode ser retirado do local.
22/03/2010 18h20
Seis funcionários da Justiça auxiliam o juiz Maurício Fossen durante o júri do caso Isabella. Eles estão sentados do lado esquerdo do juiz e entre eles há ao menos um estenotipista, responsável por operar uma máquina de transcrição estenográfica. A estenografia é uma técnica de escrita que utiliza caracteres abreviados especiais, permitindo que se anotem as palavras com a mesma rapidez com que são pronunciadas.
22/03/2010 18h07
Plateia do júri do caso Isabella comporta 77 pessoas, entre jornalistas, familiares dos envolvidos e convidados.
22/03/2010 17h23
Júri do caso Isabella foi retomado às 17h03, após parada para lanche. Jurados terão uma hora para ler um resumo do processo e, depois, o juiz Maurício Fossen deve começar a ouvir as testemunhas.
22/03/2010 17h00
Com o retorno do julgamento do caso Isabella --interrompido para lanche--, os jurados terão aproximadamente uma hora para ler um resumo do processo.
22/03/2010 16h56
Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá chegaram ao fórum de Santana com o uniforme usado na penitenciária e, depois, trocaram de roupa. Alexandre veste blusa nas cores branca e azul, calça jeans e sapato preto. Anna Carolina veste uma blusa rosa, calça jeans e sapato baixo.
22/03/2010 16h42
Júri deverá opor a emoção, aposta da Promotoria, ao mistério, linha que será usada pela defesa para dizer que é impossível ter certeza do que aconteceu na noite do crime. Clique aqui para ver versões da defesa e da acusação sobre a morte da menina Isabella.
22/03/2010 16h36
Interrompido para lanche, júri do caso Isabella será retomado em breve.
22/03/2010 16h27
Das 23 testemunhas convocadas para o júri do caso Isabella, 16 devem ser ouvidas. Após o início do julgamento, a defesa do casal Nardoni dispensou seis pessoas. A acusação também dispensou uma testemunha --a avó materna de Isabella, Rosa Oliveira.
22/03/2010 16h24
Após sorteio do júri, defesa do casal Nardoni voltou a pedir o adiamento do julgamento, o que foi negado pelo juiz.
22/03/2010 16h21
O júri será composto por quatro mulheres e três homens. Na hora do sorteio, uma mulher foi recusada pela defesa e outra foi recusada pela Promotoria.
22/03/2010 16h01
A rua Victório Primon, no bairro do Limão, está interditada na altura do fórum de Santana por questão de segurança e deve permanecer bloqueada até o término do julgamento do casal Nardoni.
22/03/2010 15h06
Antonio Nardoni, avô da menina Isabella e pai de Alexandre --acusado pela morte da menina-- disse nesta segunda, no fórum de Santana, que o filho está confiante. Segundo ele, durante visita ontem no presídio de Tremembé, Alexandre disse que está "bem de coração e de consciência".
22/03/2010 14h23
Júri do caso Isabella começou às 14h17, com o sorteio dos jurados.
22/03/2010 14h22
Uma das faixas da avenida Engenheiro Caetano Álvares, em frente ao fórum de Santana, fica interditada ao tráfego devido ao júri de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá.
22/03/2010 14h04
Início do júri, inicialmente marcado para as 13h, sofre atraso. Tribunal de Justiça informou que era feita a conferência das testemunhas. Depois, ocorre o sorteio do conselho de sentença para, então, iniciar o julgamento.
22/03/2010 13h37
Marcado para ter início por volta das 13h, o julgamento do casal Nardoni ainda não havia começado às 13h30. Sorteio dos sete jurados é primeiro passo para iniciar o júri.
22/03/2010 13h31
Grupos protestam em frente ao fórum de Santana, zona norte de São Paulo, onde será realizado o júri do caso Isabella. Um dos grupos o Euvi (Encontro Unificado de Vítimas de Impunidade), e os manifestantes fazem um um abaixo-assinado para pedir mudanças no Código Penal.
22/03/2010 13h28
Ana Carolina Oliveira, mãe da menina Isabella, chegou ao fórum de Santana por volta das 11h30 desta segunda-feira, sem dar declarações.
22/03/2010 13h28
O pedreiro Gabriel Santos Neto, testemunha convocada pela defesa do casal Nardoni e que não havia sido encontrada até o fim de semana, chegou ao fórum de Santana por volta das 10h30 desta segunda. Segundo o Tribunal de Justiça, foi a primeira testemunha a chegar ao local.
22/03/2010 13h26
Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados pela morte da menina Isabella, chegaram ao fórum de Santana, zona norte de São Paulo, por volta das 8h30 desta segunda-feira e foram colocados em celas separadas.
Após condenação, promotor Francisco Cembranelli fala sobre o caso; advogado do casal não deu declarações