RENDIMENTO SALARIAL REAL MÉDIO FOI DE R$ 1.515,40 NO MES.
NA COMPARAÇÃO ANUAL, SALARIOS SUBIRAM 6,5%
O rendimento real médio dos trabalhadores ficou em R$ 1.515,40 em outubro e é o maior desde o início da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), iniciada em março de 2002, segundo pesquisa mensal divulgada pelo órgão na quinta-feira, 25 de novembro.
Teoricamente houve um pequeno
crescimento real
Isso se reflete em todo o comércio, principalmente
o comércio da Rua 25 de Março em São Paulo
Região Salário em outubro (Fonte: IBGE)
Recife R$ 1.143,20
Salvador R$ 1.297,60
Belo Horizonte R$ 1.421,90
Rio de Janeiro R$ 1.600,60
São Paulo R$ 1.610,00
Porto Alegre R$ 1.432,00
Conforme informou o órgão, o recorde anterior havia sido registrado no mês passado, setembro, quando o salário médio ficara em R$ 1.511,49, número revisado pelo instituto.Em outubro, a taxa de desemprego ficou em 6,1%, de acordo com o IBGE. A taxa também é a mais baixa, considerando todos os meses, nos últimos oito anos. O menor resultado antes desse havia sido registrado no mês anterior, setembro, quando foi verificada taxa de 6,2%. Em outubro do ano passado, a taxa de desocupação havia ficado em 7,5%.
Á economia esta como um mar azul de tranqüilidade
No conjunto das seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE, em outubro, a população ocupada somava 22,3 milhões. Na comparação com o mês anterior, não houve variação. Já em relação ao mesmo período do ano passado, foi verificado aumento de 3,9%.
Por setores
Em relação ao mês anterior, o número de trabalhadores com carteira assinada ficou estável em todas as atividades pesquisadas pelo IBGE, menos em comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (2,5%).
Á realidade financeira é que também houve um crescimento da inflação consistindo em aumento da cesta basica, carregando com isso outros componentes principais, como á casa propria
Na comparação com o outubro do ano passado, foram verificados avanços no contingente de ocupados nos setores de serviços prestados a empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (4,7%), em educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (7,4%) e nos outros serviços (8,2%). Foi observado recuo em serviços domésticos (-5,1%).
13 o salário deve injetar
R$ 102 bilhões na
economia
Até dezembro de 2010 devem ser injetados na economia brasileira cerca de R$
102 bilhões em decorrência do pagamento do 13º salário. Este montante representa
aproximadamente 2,9% do produto interno bruto (PIB) do país e engloba os trabalhadores do mercado formal, inclusive os empregados domésticos e beneficiários da Previdência Social, aposentados e beneficiários de
pensão da União e dos estados.
Na realidade mesmo nesse universo de numeros, o que se vê na realidade, são projeções de estímulos na economia através desse beneficio anual, mas que não estabelecem nenhuma situação de enriquecimento ou de sobra de dinheiro, pois á maioria da população ja realizou o adiantamento desse beneficio, pelos varios bancos, credenciados, na tese do super-aquecimento da economia, vê-se uma miragem num deserto de numeros
Cerca de 74 milhões de brasileiros serão beneficiados, segundo estimativa do DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socio econômicos. A estimativa feita pelo DIEESE leva em conta dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ambos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Essa perspectiva de super aquecimento da economia, compara-se á uma ostra, que pode conter uma perola, ou conter apenas areia
Também foram consideradas informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente a 2009, e informações do Ministério da Previdência e Assistência Social e da Secretaria Nacional
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