sábado, 7 de agosto de 2010

UMA HISTORIA DE ARREPIAR


Pareja aterrorizou o estado de Goias
 com sua imensa audacia!
Que existem pessoas em nossa sociedade que adoram paparicar meliantes não é novidade pra ninguém, mas o que ocorreu na decada de 90 em Goias, precisamente entre os dias 15 de Setembro de 1995 e 09 de Dezembro de 1996, foi algo pra lá de assombroso. Leonardo Rodrigues Pareja andava quieto desde setembro do ano passado, quando seqüestrou uma menina na Bahia, sendo que esta ousada ação criminosa, durou exatamente tres dias e tres noites, ele foi atendido em tudo que pediu aos negociadores da policia, armas e até um veiculo Vectra, passou mais de um mês escapando da polícia, ao mesmo tempo em que dava entrevistas por telefone esculhambando a ação policial, disse uma vez que se escondeu na mata e entrou em um brejo, ficando no meio da vegetação e respirava através de um canudinho de refrigerante.
Esse elemento deitou e rolou, as custas
 das autoridades publicas de Goias!
 Dai ele pode ver o verdadeiro exercito de policiais que passavam de la para ca´, e não conseguiam encontra-lo, confessou ele que se caso fosse achado sem duvida seria executado devido as suas infinitas afrontas ao governo do estado e com constantes ofensas aos policiais. Daquela vez, entregou-se - a uma repórter da Globo - depois de se esconder por mais de um mês, e isso lhe rendeu mais reportagens. A aparição da semana passada foi bem mais curta, só durou sete dias.Mas foi muito mais marcante. Até porque, na primeira vez, Pareja deu um banho nas polícias dos Estados por onde passou. Desta vez, acabou espetando um nariz de palhaço no rosto do governador Maguito Vilela, em todo o governo goiano e, por que não?, no do ministro Nelson Jobim, da Justiça.Preso ele parecia que sossegaria o facho, isso se ele pegasse uma pena exemplar e á cumprisse em uma cadeia de verdade, onde ele ficaria isolado sem nenhum tipo de regalia e nenhum conforto disponível, agora cumprir pena nessas cadeias brasileiras comedias, onde o preso deita e rola manda e desmanda é facil demais, e como ja esperado, ele fugiu.
Como pode um bandido se impor ao comando das autoridades constituídas de um estado fazendo todo mundo de otario, e com cara de bobo?
Leonardo Pareja tinha uma ironia fantasmagorica ele se achava possuidor de um peito de aço e uma lingua hiper afiada prontinha sempre para esculachar ao maximo toda cupula policial, com 22 anos, o bandido da luz do flash. Numa quarta-feira , assumiu o volante de um Omega e fugiu do Centro Penitenciário Agroindustrial de Goiás, nos arredores de Goiânia, liderando um cortejo de oito automóveis que transportavam 39 prisioneiros amotinados, munição à beça e seis reféns. Em seu carro, Pareja levava, como refém, o estudante de direito Aldo Sabino, de 23 anos. Assim que se aproximaram da saída da penitenciária, o bandido entregou um colete à prova de balas ao estudante, dizendo: 'Coloque isso, você pode se machucar'. No meio da fuga, ele parou num bar em Goiânia para comprar três cervejas e três refrigerantes. Pagou a conta com uma nota de 50 reais e não quis o troco. Alegrou os fregueses ao convidá-los a beber por sua conta. Na manhã do dia seguinte, cercado pela polícia num posto de gasolina em Porangatu, na fronteira de Goiás com Tocantins, virou-se para o refém e entregou a única arma que tinha.
O cara gostava de aparecer, 
e tinha o que  precisava pra isso, 
se achava um astro de cinema.
- Fica com esse revólver. É para sua proteção.
 - Não, você não vai se arriscar. Bota esse revólver na minha cabeça -, respondeu o estudante de direito, oferecendo-se como escudo para o bandido escapar mais uma vez.

Cercado, sabendo que se escapasse dessa barreira teria de enfrentar outra, e mais outra, e mais outra, Pareja preferiu entregar-se, convocando dois juízes para conduzi-lo de volta à prisão. Com sua prisão, a rebelião estava chegando ao fim. Os seis reféns foram liberados com vida, dezesseis prisioneiros já haviam sido recapturados. Até o início dos feriados da Páscoa, a única vítima fatal fora a universitária Carolina Cardoso de Andrade, que nada tinha a ver com a rebelião. Ela foi alvejada durante uma troca de tiros entre os bandidos e a polícia.


Voce acha que acabou tudo assim... 

engano! Á historia continua!
No mais longo motim da história policial brasileira, acabou sendo Pareja - criminoso condenado a nove anos por roubo e assalto a mão armada - quem promoveu as negociações entre presos e o governo. Foi ele quem definiu os termos de cada uma das tratativas, decidiu quais reféns seriam soltos e quais seguiriam no cárcere e estabeleceu a moeda de troca, de doze reféns por oito automóveis, conferindo as marcas e modelos pedidos. Alguns prisioneiros chegaram a pedir metralhadoras automáticas para as autoridades goianas, mas Pareja convenceu-os de que era mais conveniente reivindicar revólveres, pois poucos dos criminosos presentes saberiam manipular armas mais sofisticadas.



Esse foi o motim de presos mais
 longo até agora realizado no pais,
 foram seis dias e sete horas de rebelião.



* Nota depois de colocar o estado e á policia inteira de Goias em polvorosa, ele então foi confinado em uma cadeia de "segurança maxima" como muitas que existem por ai a fora, apesar de ter feito o governo de Goias inteiro de trouxa, ele conseguiu através do bom comportamento uma melhor colocação dentro do presidio, com sua grande habilidade em manipular as mentes sub-desenvolvidas e bajuladoras, ele passou á ser o encarregado da pintura das alas do presidio, e quando estava em cima de um andaime, quem ele vê passar bem proximo de si.


Numa rebelião de presos, não 
se conhece á palavra compaixão!


As autoridades de Goias 
totalmente despreparadas não 
sabiam o que fazer davam ordens, 
e ao mesmo tempo voltavam atras 
nas mesmas, e á bagunça persistia!


Isso mesmo, as maiores autoridades do estado de Goias, e o diretor da cadeia, muitissimo orgulhoso acenou pra ele e o apontou com o dedo mostrando-o para as mesmas, (como ao dizer que com toda sua vasta competência, havia conseguido recuperar o maior criminoso do estado), ele devolveu o aceno e com uma rapidez fantástica de raciocino,  nem acreditava  naquilo que acabava de ver, era á faca e o queijo que ele precisava, . Essa é a moral da história: a atuação de Pareja mostrou que se vive, nas penitenciárias brasileiras, uma situação de beira de abismo, em que as autoridades policiais e governamentais delegam a um criminoso a execução de tarefas que deveriam ser suas, como debelar uma rebelião e garantir a vida dos reféns.


Ao invés dessas "brilhantes autoridades" escolherem um dos maravilhosos lugares turisticos do pais,ou irem para á Disneylandia ou para os Alpes suiços ou ir para algum paraiso, não, eles resolveram fazer turismo numa cadeia, e acharam o que estavam procurando!




Turismo na cadeia


A rebelião começou no dia 28 quando um grupo de autoridades decidiu visitar o presídio, dando início ao programa Justiça Itinerante, para analisar a situação das cadeias do Estado. *Nota, esse fato não é nem um pouco surpreendente pois isso realmente ocorre diariamente em todas as cadeias do pais, o maior criminoso de altíssima periculosidade nas ruas, como num passe de mágicas, depois que vai para um presidio, todo mundo acha que ele se transforma de vinho em agua, que virou um santinho e não oferece mais perigo, e  como o sistema penitenciário com esse modelo prisional falido, que não recupera ninguém, deixa os criminosos á la vonte, que deitam e rolam,  por isso á grande ascenção do crime organizado e ás enormes quantidades de aparelhos celulares nas unidades prisionais, um engano lamentável,  era a primeira visita do programa. 
Na hora da rebelião o inferno vem á tona,
 só quem ja esteve em uma dessas pode 
descrever o que acontece nelas de verdade.

Por volta das 11 horas da manhã uma comissão composta por juízes e advogados e pelo desembargador Homero Sabino chegou ao presídio, com capacidade para 320 presos, e que abriga 782. A visita foi acompanhada pelo diretor Limongi e pelo secretário de Segurança Pública, Antonio Lorenzo. Apenas dezessete guardas penitenciários com cassetetes faziam a proteção das autoridades. A comissão passou pelo pavilhão A, onde ficam os presos de bom comportamento, como Pareja. No pavilhão B, a ala de isolamento, Limongi estranhou que, ao contrário de sua recomendação, os presos estivessem fora das celas. Quando passavam pelas últimas celas, os detentos se rebelaram. Armados com facas, estiletes e dois revólveres, 100 condenados renderam os guardas penitenciários e toda a comissão. De quebra foi pega também uma equipe da TV Anhangüera, que acompanhava a visita.




Seria até facil para um sniper fazer o serviço,
 mas existe um pequeno detalhe, eles sempre fazem reféns, que são ameaçados e
 usados como mercadoria de troca. 
'Ele se mostrou um líder', diz o desembargador Homero Sabino, presidente do Tribunal de Justiça do Estado, pai de Aldo, também refém. 'Todo mundo ali só foi salvo por causa de Pareja', afirma. 'Quero agradecer em primeiro lugar a Deus, depois ao Pareja. Se não fosse por ele, nós, os reféns, não sairíamos de lá vivos', diz Nicola Limongi Filho, diretor do presídio, também feito refém, que ficou conhecido no país inteiro pelo seu papelão: sofrer uma crise de choro num dos muros da penitenciária. Na realidade, Pareja se mostrou um talento excepcional para manipular os meios de comunicação. Enquanto durou a rebelião, seu nome saiu nos jornais todas as manhãs, sempre na primeira página. 
Depois que os amotinados se rendem, o batalhão de elite assume e começa então o rescaldo, á contagem dos presos, e o recolhimento dos corpos.
Também se tornou a principal atração dos telejornais, à noite. Não há nada mais monótono do que motim em penitenciária, mas o bandido sabia como tornar a rebelião de Goiânia uma atração à parte. Num dia, jogou futebol. No outro, tocou violão. Quando a polícia impediu a imprensa de fazer fotos e imagens do pátio do presídio, subiu na caixa-d’água e ali instalou uma barraca de lona preta e, muito a propósito, uma bandeira nacional. Numa das cenas mais debochadas da semana, chegou a conceder uma entrevista coletiva na terça-feira. Mas exigiu que os jornalistas chegassem às 8 da noite - na hora do Jornal Nacional. Conseguiu o que queria. Em todas as suas ações, Pareja humilhou a polícia e o governo e só atraiu simpatia.

Essa é á hora onde os inimigos se encontram e chora mais quem pode menos, os presos do seguro são os mais visados, estupradores, pedofilos, caguetas, gansos da policia, pés de pato, são massacrados sem nenhuma piedade !
Leonardo Pareja aproveitou os seis dias e sete horas de um motim para exacerbar um marcante senso de espetáculo. Em outubro passado, depois de seqüestrar uma menina de 13 anos e mantê-la sob a mira de um revólver por três dias, ele passou 41 dias fugindo da polícia de três Estados. Rodou 2 000 quilômetros e, em cada cidade que passava, fazia questão de dar entrevistas para as rádios. Escreveu cartas para os jornais. Na hora de se render, quis a presença de um juiz, mas antes tomou o cuidado de telefonar para uma repórter de televisão. 'Quem não gosta de ser famoso? Eu adoro', revela o criminoso, que gosta de se apresentar como herói dos humilhados. 'Eu sou um herói dos presos, gente que foi humilhada e maltratada pela polícia', afirma. 'Não me considero um Robin Hood, mas confesso que me identifico com ele.'



Voce ainda acha que acabou? se 

enganou outra vez !Á historia continua !


Reza a cartilha da negociação policial que, em casos de motim, autoridades de alto escalão só compareçam diante dos presos em último caso. Pois no meio desse bando da comissão de negociação estava o secretário de Governo e de Justiça de Goiás, Virmondes Cruvinel. Presenças desse quilate costumam conferir aos presos poder e prestígio impróprios. Mostra a experiência que, quando estão diante de um assessor, os presos pedem revólveres. Diante de uma autoridade superior, os amotinados costumam querer logo uma metralhadora.

Nisso vem ás vezes á infeliz decisão
 de escolher morrer com 
uma arma de fogo...

Ou se quer morrer com essas armas artesanais 
(estiletes e facas improvisadas)
 Foi o que aconteceu. Tamanha foi a estupidez das autoridades que os presos conseguiram uma coisa inédita no mundo da negociação policial. Entraram pedindo menos e levaram mais.Os presos começaram fazendo exigências genéricas, como o desejo de ter carros-fortes, metralhadoras e munição, sem, contudo, quantificar nada. Depois, queriam quatro carros, oito revólveres calibre 38 e oito caixas de bala, além de 20 000 reais. Também queriam deixar a prisão com quatro reféns. Como as autoridades aceitaram os pedidos na hora, animaram-se a pedir mais. Na segunda-feira da semana passada, as exigências passaram a ser feitas por escrito, numa carta assinada por Pareja.
O batalhão de choque não
 vê á hora de entrar e mostrar 
quem é que manda de verdade!
 Pediam-se sete carros, nove metralhadoras, nove revólveres, oito caixas de bala, nove pistolas 765, nove telefones celulares com duas baterias cada um, vinte coletes à prova de bala e 30 000 reais. A comissão recusou as metralhadoras, mas levou o troco. Teve de dar 100 000 reais (e não 30 000), oito carros (e não sete), 25 revólveres (e não nove). Também ficou combinado que não haveria perseguição até dez horas após a fuga. 'É difícil corrigir uma negociação que começou errado', diz o senador Romeu Tuma, ex-policial.
As bombas de efeito moral dão inicio á 
invasão, e o que era um inferno, começa á normalizar,um evangelico uma vez disse que 
"Dentro das cadeias as trevas são paupaveis"
 Na madrugada da sexta-feira 29, atendendo a capricho dos presos, Cruvinel entregou duas caixas de frutas. 'Eu queria agradá-los para que atendessem a nosso pedido para não atacar os reféns', diz. 'Chega uma hora em que a gente tem de ceder. Eles querem fugir e não pretendem matar ninguém', afirma o presidente da OAB, Eli Alves Forte. Como em todo motim, os presos só queriam uma coisa: fugir. E fugir o quanto antes, com a maior quantidade de armas possível e o maior número de reféns para protegê-los. Mas Pareja não deixou que esse objetivo o impedisse de se divertir. No segundo dia da rebelião, formulou uma proposta inusitada para a comissão. Que se gravasse um Você Decide, o programa de televisão. 
É quase impossivel depois de uma rebelião 
em um presidio, não haverem corpos !
Pois essa é á hora dos acertos de contas.
 e quem deve paga muito caro!
A pergunta seria: 'Você acha que o governador deve ceder às exigências e liberar os reféns? Ou manter os reféns em cativeiro?' A comissão ficou furiosa, mas Pareja já faria um ponto ali. A simples discussão de uma tolice dessas mostrou quem estava mandando em quem. Dois dias depois, Pareja completaria 22 anos. Sem nenhum constrangimento, incluiu um item na lista das exigências. Pediu dois bolos e duas caixas de refrigerante. Queria também duas velas com o número '2', para ele. Para manter a elegância, pediu também duas outras velas, com os números '6' e '7', para comemorar o aniversário de um dos reféns, o desembargador Homero Sabino.
O vagabundo propôs uma enquete
 para se decidir o final da rebelião, e tudo
 seria realizado ao vivo pelas televisões,
 como se tudo fosse um circo
O bandido que fez a polícia de boba entrou na rebelião quase por acaso. Em entrevista a VEJA publicada em outubro passado(1996 antes de sua morte), disse que só fugiria se estivesse sendo maltratado. Não era o caso, muito pelo contrario ele possuia regalias que nunca se viu ou se ouviu falar que pudesse o estado de direito oferecer a um criminoso ordinario, e isso causaria muita inveja aos demais presos, ele tinha livre acessoa ao presidio inteiro, dava entrevista á midia á hora que bem entendia e o mais impressionate de tudo, meninas se acumulavam para visita-lo e fazer sexo com ele nas vistas de todo mundo.
Sangue de um detento que foi 
trucidado um uma rebelião de presos!
 Enfim ele era tratado como uma celebridade, muito mais do que o governo de São Paulo, faz com o lixo Marcola, (que mais tarde culminaria em um dos fatores para sua execução). Pareja estava quieto na cela 17C, e, assim como os demais presos, acabou sendo solto pelos rebelados. Como não consegue ficar distante dos holofotes, bastaram poucas horas para que entrasse na cúpula do motim e logo assumisse o comando. Formou três grupos. Um para cuidar da limpeza, outro da água e o terceiro ficou encarregado da comida. Mandou arranjar lençóis limpos para as mulheres reféns e deu a elas uma atenção especial na higiene. Chegou a proibir que um dos presos fumasse numa cela para não importunar um refém. Três amotinados se rebelaram contra a decisão e acabaram presos por outros presos. Quem colocava ordem no pedaço não era a polícia, era o bandido Pareja, um exibicionista com mais tirocínio que as autoridades.
Agora pasmem com esse final !
A morte de Leonardo Pareja era anunciada, esperada, prevista. Todo mundo sabia que ia acontecer. E aconteceu: morreu numa segunda-feira, 9 de dezembro de 1996, às 7h30, no Cepaigo. Pareja foi executado com sete tiros de pistola 45 à queima-roupa. Dois outros presos ligados a ele também foram mortos (lembram-se daquela inveja dos demais detentos, foi isso que aconteceu) . Cinco detentos confessaram os crimes e a polícia diz que o que houve foi uma briga interna pelo poder no presídio. Na época, os advogados de Pareja diziam que ele foi morto a mando da direção do Cepaigo, depois do vexame provocado pela rebelião no presídio. O poder de Pareja passou a ser problema para a polícia dentro da penitenciária quando ele começou a usar prestígio de comandante dos detentos para acumular dinheiro. 
Corpo de Pareja que teve á cabeça 
destruida pelas balas calibre 45 no rosto!
O destino colaborou para o marketing de Pareja até no dia do seu sepultamento. O corpo do bandido foi enterrado na terça-feira 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. A coincidência fez com que o representante do movimento Tortura Nunca Mais de Goiânia, Valdomiro Batista, a colocar no caixão uma bandeira do Brasil. A iniciativa provocou uma forte reação do comandante da PM, Nilton Neri Castilho. ‘‘Isso é um desrespeito’’, disse depois de mandar tirar a bandeira,  o policial esta de parabéns pela sua honrosa atitude.
Fonte Veja.

2 comentários:

  1. Inverssão total de valores! Um absurdo!O pior é que o governo continua dando fortes sinais de que continuara a implementar uma politica de seguramça permissiva.

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