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As concessionárias dos serviços de distribuição de energia elétrica no país registram perdas de mais de R$ 5 bilhões por ano com as ligações clandestinas, feitas principalmente em áreas onde se concentram populações de baixa renda. É o que revela pesquisa realizada pelo Instituto Acende Brasil.O estudo destaca que essa conta é paga, na verdade, pelos consumidores que têm um relógio medidor instalado em sua residência, uma vez que a perda comercial decorrente dos furtos de energia elétrica – conhecidos como "gatos", na maior parte do Brasil, ou como "macacos", na Região Nordeste – é rateada no consumo geral. O crescimento desordenado e a cultura populacional são fatores que contribuem ativamente para o acréscimo dessa irregularidade.
Segundo o presidente do Acende Brasil, Cláudio Sales, o valor dos furtos equivale à metade do que o governo gasta com o programa Bolsa Família. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) só reconhece a perda de 0,5% do potencial fornecido nas redes de distribuição, enquanto o total registrado é de 1,23%.
Á concessionária da rede elétrica retira os fios (gatos) e logo
eles aparecem novamente
Para combater o furto de energia na capital do Estado e em alguns municípios mato-grossenses onde esse indício também surge, porém em pequena escala, a Centrais Elétricas Mato-grossenses (Cemat) começou a investir desde 2005 na reforma de rede, substituindo a convencional pela multiplexada, um conjunto de fios isolados entre si, compondo um cabo único.
A ação já mostrou resultados positivos em bairros como Jardim Florianópolis e Pedra 90, cujos moradores ganharam mais estabilidade e segurança no fornecimento de energia.
De acordo com o gerente do Departamento de Recuperação de Energia (DRE) da Cemat, Wagner Gentil, até o momento 38% dos consumidores de Cuiabá e 59% de Várzea Grande foram beneficiados com a reforma da rede.
Alem de ser muito feio, também podem causar diversos acidentes
como incêndios em grandes areas urbanas
Segundo ele, o número de inspeções realizadas em 2008 passou de 200 mil entre os dois municípios vizinhos. Para 2009, Gentil acredita que esse número deverá subir para 240 mil. “Isso porque é necessário visitas constantes para inibir as reincidência“, afirma.
Além de oferecer riscos à segurança das pessoas, gambiarras representam perdas para a concessionária de energia. O crime de furto está previsto no Código Penal, uma vez que a energia recebida de forma irregular não é faturada. Lembrando que alterar o medidor de energia elétrica também é furto. Se o lacre estiver rompido, o consumidor poderá ser multado.
GRANDES INCÊNDIOS CAUSADOS PELAS GAMBIARRAS ELÉTRICAS
GRANDES INCÊNDIOS CAUSADOS PELAS GAMBIARRAS ELÉTRICAS
Incêndio atinge a Favela do Jardim Edite, na esquina da Avenida Jornalista Roberto Marinho com a Avenida Luís Carlos Berrini, no Brooklin, na zona sul de São Paulo.
São Paulo - Os bombeiros trabalham na finalização do confinamento do fogo e no início do rescaldo de um incêndio de grandes proporções que atingiu a favela Diogo Pires, no Jaguaré, zona Oeste de São Paulo, neste domingo. Segundo informações da corporação, apenas 5% da área de dois mil metros quadrados da favela escapou de ser atingida pelas chamas, que destruíram mais de 100 barracos.Três pessoas foram levadas para o pronto-socorro da Lapa: uma criança, nervosa com o fogo, um homem que teve uma convulsão e um morador que sofreu uma queda quando ajudava no combate às chamas com uma mangueira. Pouco antes, os bombeiros haviam informado que eram dois os socorridos, ambos por intoxicação provocada pela fumaça.
Fogo queima os barracos de uma favela do Brooklin, em São Paulo pela manhã, muitas pessoas mesmo sabendo dessa ilegalidade, realizam esses gatos e gambiarras,e o resultado final não poderia ser outro senão os grandes prejuizos materiais, muitos feridos e mortos pelos grandes incêndios ocasionados
EM CHAMAS abaixo á Favela Zaki Narchi, na zona norte de São Paulo, é consumida por incêndio provocado por curto-circuito: mais de 200 barracos destruídos a uma semana de ser montada uma brigada antiincêndio em convênio entre Corpo de Bombeiros e moradores da comunidade. Quatorze pessoas ficaram feridas
Ainda não há informações sobre possíveis feridos no incêndio. Os bombeiros receberam o chamado sobre a ocorrência às 17h50. Vinte e cinco viaturas foram enviadas ao local, os bombeiros desconfiam das causas do incendio ter sido causada por ligações de luz clandestinas, devido á grande quantidade de fios nos postes de entrada da favela.A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) bloqueou, na esquina com a Marginal do Pinheiros, duas vias que dão acesso à favela: as avenidas Alexandre Mackenzie e Dracena. O desvio deve ser feito pela Avenida Jaguaré.
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