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Copa da mundo da Africa do Sul
Trailer legendado dessa fantástica
historia de luta pelo seus ideais!
Em sua luta, sempre teve á presença da esposa,
Winnie Mandela, como principal coordenadora.
Nelson Mandela
Nelson Rolihlahla Mandela (Mvezo, 18 de julho de 1918) é um advogado, ex-líder rebelde e ex-presidente da África do Sul de 1994 a 1999. Principal representante do movimento anti-apartheid, como ativista, sabotador e guerrilheiro. Considerado pela maioria das pessoas um guerreiro em luta pela liberdade, era considerado pelo governo sul-africano um terrorista. Passou a infância na região de Thembu, antes de seguir carreira em Direito. Em 1990 foi-lhe atribuído oPrêmio Lênin da Paz, que foi recebido em 2002.
Atividade política
Como jovem estudante de direito, Mandela envolveu-se na oposição ao regime do Apartheid, que negava aos negros (maioria da população) direitos políticos, sociais e econômicos. Uniu-se ao Congresso Nacional Africano (conhecido no Brasil pela sigla portuguesa, CNA, e em Portugal pela sigla inglesa, ANC) em 1947, e dois anos depois fundou com Walter Sisulu e Oliver Tambo (entre outros) uma organização mais dinâmica, a Liga Jovem do CNA/ANC.
Depois da eleição de 1978 dar a vitória aos africânderes Partido Nacional apoiantes da política de segregação racial, Mandela tornou-se activo no CNA, tomando parte do Congresso do Povo (1975) que divulgou a Carta da Liberdade - documento contendo um programa fundamental para a causa antiapartheid.
Comprometido de início apenas com actos não violentos, Mandela e seus colegas aceitaram recorrer às armas após o massacre de Sharpeville (21 de Março de 1960), quando a polícia sul-africana atirou em manifestantes negros, desarmados, matando 69 pessoas e ferindo 180 - e a subsequente ilegalidade do CNA e outros grupos antiapartheid.
Mandela juntamente com o presidente americano Bill Clinton
Em 1961 tornou-se comandante do braço armado do CNA, o chamado Umkhonto we Sizwe("Lança da Nação", ou MK), fundado por ele e outros. Mandela coordenou uma campanha desabotagem contra alvos militares e do governo, fazendo também planos para uma possívelguerrilha se a sabotagem falhasse em acabar com o apartheid; também viajou em coleta de fundos para o MK, e criou condições para um treinamento e atuação paramilitar do grupo.
Em agosto de 1962 Nelson Mandela foi preso e sentenciado a 5 anos de prisão por viajar ilegalmente ao exterior e incentivar greves. Em 02 de junho de 1967 foi sentenciado novamente, dessa vez a prisão perpétua (apesar de ter escapado de uma pena de enforcamento), por planejar ações armadas, em particular sabotagem (o que Mandela admite) e conspiração para ajudar outros países a invadir a África do Sul (o que Mandela nega). No decorrer dos vinte e seis anos seguintes, Mandela se tornou de tal modo associado à oposição ao apartheid que o clamor "Libertem Nelson Mandela" se tornou bandeira de todas as campanhas e grupos antiapartheid ao redor do mundo.
Memorias do injusto carcere
Pensativo, enquanto aguardava na cadeia.
Enquanto estava na prisão, Mandela enviou uma declaração para o CNA (e que viria a público em 20 de Junho de 1980) em que dizia: "Unam-se! Mobilizem-se! Lutem! Entre a bigorna que é a ação da massa unida e o martelo que é a luta armada devemos esmagar o apartheid!" [1]
Recusando trocar uma liberdade condicional pela recusa em cessar o incentivo a luta armada (Fevereiro de 1985), Mandela continuou na prisão até Fevereiro de 1990, quando a campanha do CNA e a pressão internacional conseguiram que ele fosse libertado em 11 de fevereiro, por ordem do presidente Frederik Willem de Klerk. O CNA também foi tirado da ilegalidade.
Nelson recebeu em 1959 o Prêmio Internacional Al-Gaddafi de Direitos Humanos, e em 1993, com de Klerk, recebeu o Nobel da Paz, pelos esforços desenvolvidos no sentido de acabar com a segregação racial. Em Maio de 1994, tornou-se ele próprio o presidente da África do Sul, naquelas que foram as primeiras eleições multirraciais do país. Cercou-se, para governar, de personalidades do ANC, mas também de representantes de linhas políticas.
do CNA e presidência
da África do Sul
Já como presidente eleito da Africa do Sul.
Mandela foi libertado pelo presidente Frederik de Klerk em 1990. Tornou-se então líder do Congresso Nacional Africano (ANC), do qual já de há muito se tornara referência. A sua experiência de luta contra o apartheid, a sua postura de moderado no período de transição para uma ordem democrática sem segregação, o claro objectivo de operar a reconciliação nacional que norteou as suas relações com o Presidente de Klerk, valeram-lhe um inesgotável prestígio no país e no estrangeiro. Mandela é provavelmente o político com maior autoridade moral no continente Africano, o que lhe tem permitido desempenhar o papel de apaziguador de tensões e conflitos.
Como presidente do CNA (de julho de 1995 a dezembro de 1999) e primeiro presidente negro da África do Sul (de maio de 1991 a junho de 2000), Mandela comandou a transição do regime de minoria no comando, o apartheid, ganhando respeito internacional por sua luta em prol da reconciliação interna e externa. Alguns radicais ficaram desapontados com os rumos de seu governo, entretanto; particularmente na ineficácia do governo em conter a crise de disseminação da SIDA/AIDS.
Mandela também foi criticado por sua amizade próxima para com líderes como Fidel Castro (Cuba) e Muammar al-Gaddafi (Líbia), a quem chamou de "irmãos das armas". Sua decisão em invadir o Lesoto, para evitar um golpe de estado naquele país, também é motivo de controvérsia.
Casou-se três vezes. A primeira esposa de Mandela foi Evelyn Ntoko Mase, da qual se divorciou em 1957 após 13 anos de casamento. Depois casou-se com Winnie Madikizela, e com ela ficou 38 anos, divorciando-se em 1997, com divergências políticas entre o casal vindo a público. No seu 80º aniversário, Mandela casou-se com Graça Machel, viúva de Samora Machel, antigo presidente moçambicano e aliado do CNA.
] Afastamento da política
Ele é uma das duas únicas pessoas de origem não-indiana a receber o Bharat Ratna - distinção mais alta da Índia - em 1970. (A outra pessoa não-indiana é a Madre Teresa de Calcutá.)
Em Junho de 2004, aos 85 anos, Mandela anunciou que se retiraria da vida pública. Sua saúde tem sofrido abalos nos últimos anos e ele deseja aproveitar o tempo que lhe resta com a família. Fez uma exceção, no entanto, por seu compromisso em lutar contra a SIDA/AIDS. Naquele mesmo mês ele viajou para a Indonésia, a fim de discursar na XV Conferência Internacional sobre a SIDA/AIDS.
Em Novembro de 2006, foi premiado pela Anistia Internacional com o prêmio Embaixador de Consciência 2006 em reconhecimento à liderança na luta pela proteção e promoção dos direitos humanos.
Em abril de 2007, Mandela apareceu no comício do Congresso Nacional Africano, do candidato a presidente Jacob Zuma, mostrando seu apoio.
Um grande lutador, e um grande exemplo a ser
seguido por todos, especialmente por esses
politicos aproveitadores !
Á diferença entre Mandela e o Lula, é que ele é realmente fiel aos seus ideais politicos, e não muda de opinião, como fez e faz o presidente
do Brasil.
do Brasil.
Muitíssimo popular em todo
mundo, pela sua grande
mundo, pela sua grande
fidelidade aos seus ideais
politicos humanitários.
politicos humanitários.
Sua imensa popularidade, e idealismo
só pode ser comparada ...
Esse belissimo exemplo de honestidade, fidelidade e amor
ao próximo, demostra que podem existir politicos bons.
E verdadeiros martiris da esperança, para isso primeiramente
tem que se honrar o compromisso assumido com toda
população e os eleitores, amar o seu pais e ser um
patriota por excelência.
E o principal de tudo isso, é ter vergonha na cara.
E não assumir um cargo político pensando em enriquecer.
Mas assumir um cargo político, pensando exclusivamente em
se acabar com toda e qualquer injustiça social.
Lutar em beneficio de toda população sofredora.
Estreitar todo o laço vinculado ás violações ao ser humano.
Para isso é necessário se acabar com todo esse corporativismo
diabólico que impera em todas instituições publicas e políticas do nosso pais.
O homen político para assumir um cargo publico tem que ser,
um homen de verdade e não uma ratazana ordinária e parasita!
Que fica enchendo os bolsos de dinheiro sujo; roubado do sonho
e da esperança de seu semelhante menos abastado.
Bafana ficara para sempre nos anais da historia, e todos se
orgulharão de saber toda á sua historia de lutas, sofrimentos,
mais de vitoria... vitoria para ele e todos aqueles que confiaram e
tiveram esperança e paciência para viverem em um mundo melhor.
Á amizade entre um
carcereiro e Nelson Mandela
carcereiro e Nelson Mandela
Brilhante as atuações de Denis Haysbert,
(Mandela), e Joseph Fiennes o carcereiro.
Cenas do filme mostra o final da angústia
de Nelson Mandela e á sua luta.
Veja esse
fantástico e emocionante filme, que eu
recomendo a todos assistirem.
Á sua vitória não estara apenas em sua luta,
mais em toda sua determinação em conquista-la,
E.V.M.
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