Faleceu ontem de manhã em Taubaté o delegado Paulo Procópio
Delegado tinha 66 anos, com problemas renais, Dr Procópio, conhecido nosso de longa data, não só á policia civil, perdeu um grandíssimo e competente profissional, mas toda á segurança publica, nossos profundos sentimentos á familia e que Deus conforte os corações de todos os amigos e familiares. Ele sofria de problemas renais e estava internado no Hospital Regional há mais de um mês. E nesta dia, teve falência múltipla dos órgãos. Paulo Procópio tinha 66 anos e estava na Polícia Civil há mais de quarenta. Ele começou a carreira como carcereiro, foi investigador
e atuava como delegado na seccional de Taubaté.
"trabalhos" para assistirem á copa do mundo em suas casas. Com á honrosa sensação do dever cumprido, eles agem como se fossem os nossos patrões, e nós fôssemos seus empregados, é o contrario eles são os nossos empregados, que foram escolhidos para cuidarem dos nossos interesses e não para ficarem com corpo mole, e nós somos os patrões. Em qualquer empresa privada que o empregado falta no serviço, seja lá por que for o motivo, ele pode estar com 40 graus de febre, dores no corpo, não interessa, se faltar no serviço mesmo com atestado medico, ele vai ser advertido ou
até mesmo demitido sem apelação, agora se ele por acaso tiver o disparate de dizer ao patrão que faltara ao serviço para assistir um jogo de futebol, dai ele vai estar na roça mesmo.
Se esses nobres cidadões quisessem antecipar seus trabalhos para uma causa nobre como por exemplo, visitarem aquelas familias que ficaram desabrigadas com as enchentes no R.J, e dar á elas todo o conforto necessário e merecido, tudo bem, mas ter á cara de pau de dizer em antecipar o recesso para assistir á copa do mundo, é o fim da picada mesmo.
As eleições estão chegando cuidado
com os lobos vestidos com peles de ovelha
Congresso Nacional brasileiro, muito trabalho
a fazer, e pouco interesse em realiza-lo
Nove anos depois do que parecia ser sua derrocada, ele controla um orçamento anual de mais de R$ 7 bilhões por meio de afilhados políticos nos governos federal e estadual. Pelas mãos de seus aliados, passarão este ano os R$ 6,5 bilhões do orçamento da Eletronorte e outros R$ 519 milhões dos cofres do governo do Pará. Jader tem sob seu controle outros 340 cargos comissionados do governo estadual, além das diretorias da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e dos Correios no estado.
Este cara renunciou ao seu cargo para não ser cassado, foi preso pela policia
federal por diversos crimes e mesmo assim o povo de novo o elegeu
como deputado federal, isto é gostar de ser trouxa
Desde que voltou à Câmara em 2003, o deputado Jader Barbalho (PMDB-PA) costuma se sentar numa das últimas fileiras do plenário. Naquele espaço apelidado pelos parlamentares de “Valle de los Caídos”, preferido daqueles que não querem aparecer. O piso da galeria superior forma ali um teto baixo, e a menor exposição à forte luz do plenário esconde quem opta por se sentar por lá. A penumbra do ambiente espelha a atuação de Jader nestes últimos sete anos: o deputado paraense, de fato, atua nas sombras. Alia uma apagada atuação parlamentar a uma destacada articulação política nos bastidores. Deputados do PT e PMDB são os mais faltosos da Câmara Federal
Os deputados federais Dr. Rosinha (PT-PR), Odílio Balbinoti (PMDB) e André Vargas (PT) são os paranaenses que mais faltaram a sessões da Câmara Federal durante o atual mandato.
Os três têm mais de 25% de faltas, o que os reprovaria por falta se fossem estudantes ou causaria suas demissões se trabalhassem em uma empresa privada. O levantamento é da ONG Transparência Brasil.
O Valle de los Caídos: é nessa zona de penumbra do plenário que Jader se esconde nas raras vezes em que comparece às sessões da Câmara
Desde que voltou à Câmara, depois de ter renunciado ao mandato de senador para não ser cassado, Jader não apresentou nenhuma proposta na Câmara nem relatou qualquer projeto de lei. Não discursou nem fez uso da palavra uma única vez sequer no plenário. Na atual legislatura, iniciada em 2007, o peemedebista não compareceu a nenhuma das 149 reuniões da única comissão de que participa. Esteve presente em menos da metade das 314 sessões deliberativas realizadas de fevereiro daquele ano até a semana passada.
Publicação: 07/05/2010 07:00 Atualização: 07/05/2010 08:31
Atentos às eleições de outubro, muitos dos 513 deputados se dividem entre as votações na Câmara e a agenda política nos estados. Só neste ano, houve 3.812 faltas em 33 sessões plenárias entre fevereiro e abril, uma média de 115,5 ausências por votação. Ano passado, foram 9.820 faltas nas 115 sessões, média bem menor, de 85,3. O desconto na folha de pagamento dos parlamentares, entretanto, não reflete o alto índice de omissões na Casa, pois 74% das faltas foram abonadas pela Mesa Diretora. Assim, com jeitinho, os deputados garantem o salário integral no fim do mês enquanto cumprem atividades paralelas ao mandato.
Casos omissos
Em tese, de acordo com ato da Mesa de 1994, as faltas devem ser abonadas (1) quando o parlamentar comprovar que está em licença para tratamento de saúde, em missão autorizada pela Câmara ou por “doença grave ou falecimento de pessoa da família, até o segundo grau”. Um artigo da norma interna, no entanto, prevê que “casos omissos serão resolvidos pela mesa”. A tarefa de aceitar ou rejeitar as justificativas dos parlamentares, de acordo com decisão da mesa diretora, cabe ao terceiro-secretário. Atualmente, o deputado federal Odair Cunha (PT-MG).Michel Temer, tem sido um dos presidentes das sessões mais
benevolente com os faltosos, deputados faltam descaradamente ás sessões e ele abona o dia sem nenhum problema, mas lógico o dinheiro não sai do bolso dele, o dinheiro sai dos bolsos dos trabalhadores
benevolente com os faltosos, deputados faltam descaradamente ás sessões e ele abona o dia sem nenhum problema, mas lógico o dinheiro não sai do bolso dele, o dinheiro sai dos bolsos dos trabalhadores
Apoiados pela brecha na norma interna, parlamentares se ausentam nos dias mais movimentados da Casa para participar de atividades variadas, como lançamento de site pessoal, inauguração de casas populares, postos de saúde e feira de comércio. O deputado Severiano Alves (PMDB-BA), por exemplo, trocou os colegas de plenário pelos aliados no estado para mostrar seu novo endereço eletrônico com informações sobre sua carreira e infância. A atividade em plena quinta-feira foi justificada pelo peemedebista.
Agora ele esta quase irreconhecivel, só uma
coisa pode denuncia-lo, seu apetite voraz pelo poder
Para acompanhar a agenda do governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), o deputado Fernando de Fabinho (DEM-BA) tem contado com a compreensão da Mesa Diretora para abonar os sumiços do plenário. Com 23 faltas nas 33 sessões do ano, a assessoria do parlamentar argumenta que o deputado está em seu direito ao justificar sua participação em “eventos políticos” para não sofrer descontos no salário, a exemplo do que aconteceu em 31 de março, uma quarta-feira, quando participou da entrega de moradias do programa Minha Casa, Minha Vida ao lado do governador petista.
Vamos demitir esse maus empregados, que recebem seus salários com muitas mordomias sem trabalhar,vamos dar um basta nisso, vamos demiti-los já, vamos coloca-los no olho da rua, eles são os nossos empregados, que não estão
merecendo seus preciosos cargos, por inercia crônica.
Dos 513 parlamentares, 209 tiveram todas as suas faltas perdoadas pela Câmara. Caiu também, seja por missão oficial ou licença médica, a presença nas votações nos três dias em que o plenário da Casa funciona. Em 2009, o índice de comparecimento às sessões foi de 83,5%, abaixo dos 86% de presença média registrada em 2007, quando a Casa era comandada por Arlindo Chinaglia (PT-SP). Isso significa que este ano 428 deputados estiveram nas sessões deliberativas (quando há votações).
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