Imagem que circulou o mundo com Obama supostamente olhando Mayara Tavares A cena, capturada pelo fotógrafo Jason Reed, da agência Reuters, circulou os diversos blogs políticos dos EUA, sempre com legendas de duplo sentido.
Dez conflitos americanos
A belicosa história dos Estados Unidos
por Maria Carolina Cristianini
Os americanos sempre se envolveram em grandes conflitos, mesmo quando não eram uma superpotência. Para alcançar sua independência, expandir o território, lutar pela democracia ou apenas defender seus interesses (quaisquer que fossem eles), os Estados Unidos marcaram presença nas grandes guerras travadas nos últimos séculos.
Em resposta às taxas e restrições britânicas,13 colônias americanas se dizem independentes. A Grã-Bretanha envia tropas, é derrotada e reconhece a autonomia dos Estados Unidos. Mas as hostilidades não param e eclode outra guerra – até o tratado de paz de 1814.
A independência desperta o desejo de conquistar territórios. Após anexar a região mexicana do Texas, em 1845, o presidente James K. Polk determina a aquisição de novas áreas. Com a recusa mexicana em vender territórios, Polk declara guerra. Nela, os americanos conquistam regiões que formariam os estados do Arizona, Califórnia, Colorado, Nevada, Novo México e Utah.
Divergências internas: o Norte, abolicionista, possuía uma próspera indústria, e o Sul era agrícola e escravocrata. A rebelião estoura quando Abraham Lincoln, eleito, não aceita o movimento separatista do Sul. O Norte vence e 530 mil morrem. O presidente também é assassinado.
1917-1918 - Primeira Guerra
Após ter navios afundados, os americanos entram na guerra em abril de 1917, sob o argumento de que o mundo seria salvo pela democracia (o conflito começara três anos antes). Milhões de soldados apóiam as tropas britânicas e francesas contra os alemães. Com a vitória dos aliados, os Estados Unidos surgem, no final de 1918, como uma nova liderança mundial.
1941-1945 - Segunda Guerra
Após o ataque japonês a Pearl Harbor, os Estados Unidos entram no conflito. Contra o nazi-fascismo, o país atinge seu ponto alto em 6 de junho de 1944, o Dia D, com o ataque aos alemães na França. Mas em agosto de 1945 surgiria o fato que sustentaria a ameaça de guerra nas próximas décadas: as primeiras bombas atômicas lançadas no Japão. Tinha início a ameaça nuclear.
Terminada a Segunda Guerra, as divergências continuam, opondo agora os capitalistas americanos aos comunistas da União Soviética. Momento de tensão em 1962: os soviéticos instalam mísseis em Cuba, retirados após a ameaça americana de guerra. O conflito sem batalhas diretas entre os inimigos termina no final dos anos 1980, com o colapso do regime comunista.
Durante os 44 anos de mundo bipolar, um conflito acontece na Coréia: em junho de 1950, os coreanos do Norte, apoiados pelos soviéticos, invadem o Sul. Os Estados Unidos enviam tropas para repeli-los. Aguerra termina, mas a Coréia continua dividida.
Considerado o grande fracasso militar dos americanos, a Guerra do Vietnã também começa com a divisão do país, em 1954. Os americanos oferecem ajuda militar ao Sul contra os comunistas do Norte (mais de 530 mil soldados). Mesmo com a pressão popular, só em 1973 os Estados Unidos deixam o país. A guerra chega ao fim com a rendição do Sul e a reunificação do país dois anos depois.
É impressionante o caráter e o cinismo explicto de certas pessoas, que passam por cima da historia real, para favorecer interesses estranhos, formando com isso um sólido conchavo de interesses escusos.
O poder é posto em xeque: os terroristas da Al Qaeda atacam as torres do World Trade Center, em Nova York, em setembro de 2001. Os americanos entram em guerra contra o Afeganistão, país da Al Qaeda, e derrubam o governo Talibã. Dois anos depois, George W. Bush ordena uma nova invasão ao Iraque, alegando que o país possuía armas de destruição em massa. Saddam é capturado.
Barack Obama ganha Prémio Nobel da Paz
Recaiu sobre o Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, a escolha do Instituto Nobel Norueguês para o Nobel da Paz. Obama foi distinguido pelo esforço demonstrado na luta pelos Direitos Humanos.
História
Alfred Nobel, que já vinha desgostoso com o uso militar dos explosivos que havia criado, ficou chocado ao ver a edição de um jornal francês, que noticiara por engano a morte de seu irmão Ludvig como sendo a sua e qualificando-o como "mercador da morte". É possível que essa visão antecipada do seu obituário tenha despertado nele o desejo de modificá-lo. Daí sua decisão de premiar aqueles que, no futuro, servissem ao bem da Humanidade - mais propriamente nos campos da física, química, fisiologia ou medicina, literatura e paz.
Alfred Nobel deixou uma herança de 32 milhões de coroas. Seu testamento, redigido em 1895, não deixava nenhum legado aos seus herdeiros diretos, mas determinava a criação de uma instituição à qual caberia recompensar, a cada ano, pessoas que prestaram grandes serviços à Humanidade, nos campos da paz ou da diplomacia, literatura, química, fisiologia ou medicina e física. O testamento estabelecia também que a nacionalidade das pessoas não seria considerada na atribuição do prêmio.
A Fundação Nobel foi criada em junho de 1900 e é responsável pelo controle do respeito às regras na designação dos laureados e verifica o bom andamento da eleição. Também é responsável, através de um comitê específico para cada uma das cinco áreas e de acordo com as propostas de personalidades eminentes, pela elaboração e encaminhamento das listas de indicações às várias instâncias que atribuem o prêmio.
Os prêmios são custeados pelos rendimentos oriundos do legado de Alfred Nobel, tendo sido esse patrimônio convertido em ações.
A primeira entrega dos prêmios
A primeira cerimônia de premiação nos campos da literatura, física, química e fisiologia/medicina ocorreu no Conservatório Real de Estocolmo, em 1901; o Prêmio Nobel da Paz foi entregue em Oslo.
Desde 1902, os prêmios são formalmente entregues pelo Rei da Suécia. A entrega do Nobel da Paz continua a ser feita em Oslo sendo presidida pelo Rei da Noruega.
O Rei Oscar II inicialmente não aprovou que os prêmios fossem concedidos a estrangeiros, mas mudou de idéia depois de compreender o valor do prestígio que os prêmios dariam ao seu país.
Os Prêmios
- 1 História
- 2 A primeira entrega dos prêmios
- 3 Os Prêmios
- 4 Prêmio Sveriges Riksbank de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel
- 5 Crítica
- 6 Curiosidades
- 7 Referências
- 8 Bibliografia
- 9 Ligações externas
Em 2000 concorreu à presidência dos Estados Unidos e perdeu, em uma eleição marcada por contagem polêmica dos votos, para George W. Bush, apesar de ter tido mais votos populares, já que Bush obteve mais delegados no colégio eleitoral..
Em 2006, lançou An Inconvenient Truth (Uma Verdade Inconveniente), documentáriosobre mudanças climáticas, mais especificamente sobre o aquecimento global, o qual se sagrou vencedor do oscar de melhor documentário em 2007.
Al Gore é um activista ecológico, tendo escrito dois livros, A Terra em Balanço: Ecologia e o Espírito Humano (Augustus, 1993, 452 páginas) e Uma verdade inconveniente (Manole, 2006, 328 páginas).
Em fevereiro de 2007, Al Gore e o presidente da empresa Virgin, Richard Branson, lançaram uma competição que dará 25 milhões de dólares (cerca de 18 milhões de euros ou R$ 50 milhões) para o cientista que apresentar a melhor proposta para 'limpar o ar' do planeta, ou seja, diminuir as quantidades de dióxido de carbono naatmosfera.
TAMBÉM ÓTIMA BANDA INGLESA
Al Gore
Al Gore
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Albert Arnold Gore Jr.
45º vice-presidente dos Estados Unidos
Mandato: 20 de Janeiro, 1993
até 20 de Janeiro, 2001
Precedido por: Dan Quayle
Sucedido por: Dick Cheney
Nascimento: 31 de Março, 1948
Washington, DC
Primeira-dama: Mary Elizabeth "Tipper" Gore
Partido: Democrata
Profissão: jornalista
Albert Arnold "Al" Gore Jr. (Washington, 31 de Março de 1948) é um políticoamericano que foi vice-presidente durante a administração de Bill Clinton, entre 1993 e2001. É membro do Partido Democrata.
Albert Arnold Gore Jr. | |
45º vice-presidente dos Estados Unidos | |
Mandato: | 20 de Janeiro, 1993 até 20 de Janeiro, 2001 |
Precedido por: | Dan Quayle |
Sucedido por: | Dick Cheney |
Nascimento: | 31 de Março, 1948 Washington, DC |
Primeira-dama: | Mary Elizabeth "Tipper" Gore |
Partido: | Democrata |
Profissão: | jornalista |
Albert Arnold "Al" Gore Jr. (Washington, 31 de Março de 1948) é um políticoamericano que foi vice-presidente durante a administração de Bill Clinton, entre 1993 e2001. É membro do Partido Democrata.
Biografia
Biografia
Em 2000 concorreu à presidência dos Estados Unidos e perdeu, em uma eleição marcada por contagem polêmica dos votos, para George W. Bush, apesar de ter tido mais votos populares, já que Bush obteve mais delegados no colégio eleitoral.[1].Em 2006, lançou An Inconvenient Truth (Uma Verdade Inconveniente), documentáriosobre mudanças climáticas, mais especificamente sobre o aquecimento global, o qual se sagrou vencedor do oscar de melhor documentário em 2007.Al Gore é um activista ecológico, tendo escrito dois livros, A Terra em Balanço: Ecologia e o Espírito Humano (Augustus, 1993, 452 páginas) e Uma verdade inconveniente (Manole, 2006, 328 páginas).Em fevereiro de 2007, Al Gore e o presidente da empresa Virgin, Richard Branson, lançaram uma competição que dará 25 milhões de dólares (cerca de 18 milhões de euros ou R$ 50 milhões) para o cientista que apresentar a melhor proposta para 'limpar o ar' do planeta, ou seja, diminuir as quantidades de dióxido de carbono na atmosfera.
Em 2000 concorreu à presidência dos Estados Unidos e perdeu, em uma eleição marcada por contagem polêmica dos votos, para George W. Bush, apesar de ter tido mais votos populares, já que Bush obteve mais delegados no colégio eleitoral.[1].
Em 2006, lançou An Inconvenient Truth (Uma Verdade Inconveniente), documentáriosobre mudanças climáticas, mais especificamente sobre o aquecimento global, o qual se sagrou vencedor do oscar de melhor documentário em 2007.
Al Gore é um activista ecológico, tendo escrito dois livros, A Terra em Balanço: Ecologia e o Espírito Humano (Augustus, 1993, 452 páginas) e Uma verdade inconveniente (Manole, 2006, 328 páginas).
Em fevereiro de 2007, Al Gore e o presidente da empresa Virgin, Richard Branson, lançaram uma competição que dará 25 milhões de dólares (cerca de 18 milhões de euros ou R$ 50 milhões) para o cientista que apresentar a melhor proposta para 'limpar o ar' do planeta, ou seja, diminuir as quantidades de dióxido de carbono na atmosfera.
Nobel da Paz
Al Gore recebeu o Nobel da Paz em 2007, junto com o Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas da ONU, "pelos seus esforços na construção e disseminação de maior conhecimento sobre as alterações climáticas induzidas pelo homem e por lançar as bases necessárias para inverter tais alterações". Recebeu ainda o Premio Príncipe de Asturias de la Concordia de 2007, galardão concedido pela Fundación Príncipe de Asturias, na cidade de Oviedo (Espanha).
Referências
- ↑ Ali Kamel, "Calma, os americanos sabem o que fazem", O Globo, 2004, acessado em 31 de Julho de 2007.
- ↑ Magnata oferece R$ 50 mi para melhor idéia de 'limpar o ar' BBCBrasil.com, acessado em 9 de fevereiro de 2007
- ↑ http://nobelprize.org/nobel_prizes/peace/laureates/2007/
Ao meu ver foi uma escolha totalmente equivocada, e literalmente explosiva, quem sabe pelo fato do criador desse valoroso premio ter sido também o inventor da dinamite, não pela real competência e preparo do presidente americano, demonstrada inúmeras vezes, mas simplesmente por fatores paralelos que o-circundam, e também pelo pouco tempo de administração, demonstrando com isso que o comite de oslo foi demasiadamente parcial.
Nove meses depois de ter sido escolhido como o primeiro presidente negro da historia americana, quebrando com isso um longo tabu étnico.
Ele mais parece uma figura demostrativa, pelo seu pouco tempo de governo, ainda não lhe foi póssivel realizar praticamente quase nada de concreto politicamente, e essa decisão muito precoce, alimenta um futuro incerto, pelas constantes cobranças da opinião publica mundial.
Ele anunciou o fechamento e extinção da prisão de Guantanamo, só não disse o que ira fazer com seus prisioneiros de altíssima periculosidade, se comprometeu pessoalmente em resolver o conflito milenar entre israelenses e palestinos, também se esforçara em criar uma secretaria especifica em meio-ambiente, para reduzir o aquecimento global.
Com esse premio sem duvida ele aumentou em muito seu status político com isso também as cobranças serão bem maiores.
Não devemos nos esquecer nunca que os Estados Unidos foram os maiores promotores de guerras em todo o mundo, participando delas direta e indiretamente, e que os efeitos da bomba atômica de Hiroshima e Nagasaki, ainda estão produzindo seqüelas ate hoje pelos seus efeitos radioativos.
E mais recentemente o presidente Obama, não quis receber
o lider espiritual tibetano Dalai Lama, em detrimento dos direitos humanos e também para não desprivilegiar os interesses estrategicos e econômicos chineses.
Nem o Papa se enquadraria nesse premio, pois ele não promove guerra alguma, mas do alto de seu trono cravejado de brilhantes e banhado a ouro, também não faz nada para impedi-las.
Quem mais se enquadraria a esse premio seria o então ex-vice presidente da era Bill Clinton, Al Gore, pela sua longa e árdua luta em defesa do meio ambiente, também se destacando como embaixador americano, atuando em diversas mediações internacionais, sendo por isso lembrado e premiado com esse mesmo em 2007.
Bom dia querido,
ResponderExcluirEssa foto do Obama, é uma maldade com o presidente americano.
Na verdade ele tava preocupado com a segurança da moça ao subir as escadas, entendeu?
rs rs rs
Boa tarde, apenas uma citação simbólica, "STATUS QUO", não é nenhuma besteira, como alguns poderiam pensar pela posição em que á moça se encontra na foto, esse é o nome de uma ótima banda inglesa, que eu admiro, é uma palavra latina, em que o seu significado é :
ResponderExcluirESTADO ATUAL DAS COISAS, SEJA EM QUE MOMENTO FOR, eu apenas me lembrei do nome dessa banda, e do momento do presidente Obama, e também do significado dessa palavra latina, e juntei tudo isso de uma vez.