Vandalismo sem limites
Absolutamente seguro, como sempre, de sua impunidade, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) perpetrou novo ato de vandalismo, passados quatro dias do engavetamento da proposta de CPI para investigar o repasse de recursos federais à organização, por intermédio de cooperativas e ONGs. A iniciativa caiu quando, a pedido do Planalto, deputados retiraram o seu apoio à investigação - o comércio de assinaturas em projetos do gênero, por sinal, é uma conhecida prática desmoralizante no Congresso. Segunda-feira, na Fazenda Santo Henrique, da multinacional brasileira Cutrale, em Borebi, no interior paulista, ocupada desde 28 de setembro por 350 invasores, os sem-lei literalmente tratoraram 7 mil pés de laranja.
"O espetáculo", que o próprio ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, o principal interlocutor do movimento no governo, considerou "grotesco", foi filmado por um cinegrafista da Polícia Militar a bordo de um helicóptero. As imagens da violência levaram por sua vez o presidente do Incra, Rolf Hackbart, a se declarar "indignado" e a afirmar que "condena com veemência" mais esse ato criminoso. É como se eles tivessem descoberto subitamente o que pretende e a que meios recorre - há longos anos - essa que é o que de mais parecido existe no Brasil com uma organização terrorista. E como se tais autoridades não a amparassem, por ação ou omissão.
Hackbart, por exemplo, diz que o comportamento do MST "não contribui para a reforma agrária". Ele está cansado de saber que a reforma é mero pretexto para o objetivo estratégico do movimento de "promover uma revolução em estilo zapatista a partir do campo brasileiro", como assinalou o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária. No caso da fazenda saqueada, o Incra ecoa a alegação do MST de que a propriedade de 40 mil hectares está instalada em terras griladas da União. A Cutrale tem uma sentença a seu favor, que o Incra contesta na Justiça Federal. Na terça-feira, um juiz de Lençóis Paulista deu a reintegração de posse à empresa. Embora o coordenador estadual do MST, Márcio Santos, um dos responsáveis pela invasão, tenha afirmado que a ocupação continuaria e que mais pés de laranja poderiam ser destruídos, os invasores foram retirados na manhã de ontem. Deixaram como rastro da sua sanha predatória mais de 20 tratores depredados.
A razzia pelo menos motivou a oposição a tentar reviver com outro nome a descartada CPI que investigaria a entrega de recursos oficiais ao MST. Sob o patrocínio das bancadas do DEM, passou a circular no Congresso um requerimento para a criação de uma CPI Mista do Campo, que trataria também - com o risco de se tornar dispersiva e chover no molhado - "a estrutura fundiária brasileira, em especial a execução da reforma agrária". No Executivo, a nova demonstração de truculência emessetista poderá se revelar "um tiro no pé", prevê o ministro Guilherme Cassel. Adiaria o cumprimento da promessa feita pelo presidente Lula em agosto de atualizar os índices de produtividade no setor rural, baseados no censo agropecuário de 1975, usados para decidir se uma determinada terra pode ser desapropriada para fins de reforma agrária.
Para se consumar, a atualização exigida pelo MST depende de um decreto presidencial autorizando o ministro da Agricultura a convocar o Conselho de Política Agrícola para examinar os novos parâmetros. O titular da Pasta, Reinhold Stephanes, já fez saber que não fará a convocação, mesmo que a recusa o obrigue a entregar o cargo antes de abril do próximo ano, para concorrer a um mandato eletivo. A oposição reivindica para o Congresso a competência para definir aqueles índices. Anteontem, a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado aprovou em caráter terminativo, isto é, sem passar pelo plenário, o substitutivo da relatora Kátia Abreu (DEM-TO) a um projeto de lei sobre os critérios de aferição da produtividade agrícola.
Atualmente, para que uma propriedade seja considerada produtiva, ela tem de cumprir simultaneamente dois requisitos: grau de utilização da terra de 80% e grau de eficiência de exploração de 100%. Pelo parecer aprovado, bastará o segundo índice. A questão, de todo modo, se torna um tanto bizantina diante das recorrentes desapropriações "na marra" efetuadas por um impune MST. "Eles não têm limites", aponta a senadora Kátia Abreu.
Os replesentantes do M.S.T., ou movimento dos sem lei, invadiram o saguão principal do Ministerio da Fazenda em 11 de agosto desse ano, em puro e inquestionavel ato de terrorismo, os senhores parlamentares, parece que estão esperando que eles invadam o congresso nacional e enfiem a mão na cara de todo mundo, para que dai comecem á rever essa posição arbitraria desses bandidos privilegiados.
E considera-los como perigo para á sociedade.
Eles não são vandalos e sabem muito bem disso, se aproveitam do espaço dado por alguns politicos inclusive o presidente da republica, para praticarem o terrorismo escancarado.
Sendo que o Exmo Sr deputado do P.D.T., Paulo Ramos, quis homenagear esses vagabundos e desordeiros com uma medalha de honra, em explicita inversão de valores, se tivesse que homenagear alguem, deveria se homenagear os produtores rurais, que são verdadeiros sofredores, são bombardeados de todos os lados e que pagam seus altos impostos com seus suores.
Deve-se acabar com essa demagogia, de ficar passando á mão na cabeça desses malandros, e coloca-los nos seus devidos lugares que é o fundo de uma cadeia, antes que seja tarde demais.
Terrorismo no Brasil?
Por: Ruben Zevallos Jr.
Data de Publicação: 13 de junho de 2006
Nos tempos do acidente com o Césio 137 em Goiânia, o Coronel da defesa civil responsável pela ação, comentou comigo que os terroristas não buscam tamanho ataques e acabar com vidas, e sim, aterrorizar as pessoas, pois uma bomba, pessoas mortas em pequenas áreas, deixam a população preocupada e com isso, os governantes também.
Assistindo a série 24 horas, onde um grupo de terroristas estão querendo injetar um gás altamente tóxico, nas tubulação que alimenta o gás que alimenta milhares de casas e o acesso, foi super simples, pois a instalação, era atendida por somente um vigilante desarmado.
Temos sorte!
Realmente temos sorte porque no Brasil ainda não temos terroristas, como vemos por ai pelo mundo e até, principalmente os ataques conhecidos de 11 de Setembro ou, os constantes ataques que acontecem em Bagdad e Isarel.
Os ataques, na sua maioria, tem como civis, como alvo, não instalações militares ou governamentais... e no caso do Iraque, milhares já foram mortos, tudo por atacantes que supostamente buscam defender a liberdade do seu povo...
E no Brasil?
Não tenho visto ultimamente ataques terroristas, mas, como no caso de São Paulo, tivemos ataques reais e diretos... talvez, coisa muito pior que ataques anônimos, feitos aleatoriamente
CHEGOU ONDE EU QUERIA
Celas da delegacia de Francisco Morato, no interior de São Paulo, foram destruídas
14 de maio de 2006.
A facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), responsável pela mais mortal onda de violência ordenada pelo crime organizado no Brasil, existe há mais de 10 anos. Acredita-se que a gangue paulista foi fundada, em 1993, na Casa de Custódia de Taubaté.
O grupo é responsável pelas maiores rebeliões nas prisões paulistas nos últimos anos e está ligado ao tráfico de drogas, seqüestro e roubos de bancos, segundo a polícia. Acredita-se que a facção tem apoio de mais de 80% dos presos do Estado.
O PCC tem um estatuto, que exige dos criminosos que passam a integrar a rede lealdade e pagamento de uma contribuição financeira, uma espécie de dízimo. O dinheiro arrecadado tem coordenação única e serve para contratar advogados, resgatar presos e dar apoio financeiro para novos crimes.
Em 18 de fevereiro de 2001, o PCC coordenou 29 rebeliões simultâneas em São Paulo com um saldo de 30 mortos, a grande maioria alvo de disputas entre gangues rivais nas prisões. Em novembro de 2003, por mais de uma semana, o grupo foi responsável pelo ataque contra dezenas de delegacias com metralhadoras, bombas caseiras, escopetas e pistolas. No total, três agentes policiais foram mortos e 12 feridos.
É erroneo alegar que o que ocorreu em 2006 na grande São Paulo, onde houveram as megas-rebeliões, que todas elas, foram produto de terrorismo, em sintese o que ocorreu foram movimentos tipicamente previsiveis e isolados dentro de um sistema penitenciário falido e jogado as traças.
Mas á partir do que ocorreu nas cidades com á destruição de patrimonio publico e ataques aos agentes publicos, utilizando de coqueteis molotov para incendiar onibus e chegando até no absurdo de incendiarem onibus com as pessoas dentro, com á dolosa intenção de matar e destruir, com total afronta ao poder publico, com uso de bombas, armas e incendios aos patrimonios publicos e privados.
Não tem como se considerar isso como simples vandalismo, em qualquer pais serio do mundo isso é considerado como terrorimo puro.
Com severa punição aos idealizadores e realizadores.
E os fatos recentes ocorridos no Rio de Janeiro, onde esses criminosos, utilizando de armamentos de guerra, com alto poder destrutivo, derrubaram um helicóptero da policia, se esses fatos das invasões do m.s.t., das ações do p.c.c. e também do crime organizado no RJ, não forem considerados como atos terroristas, então o que são atos terroristas no Brasil?
A hora que essas quadrilhas tiverem um comandante idealista como o Loran Buena, dai a coisa vai pegar, não devemos esperar que isso aconteça.
São bandos e quadrilhas que agem impunimente no pais sem nenhuma motivação aparente de criar nada didatico, mas apenas o instinto bestial de demostrar dominio e força sobre as instituições sociais publicas gerando o terror, e protegidos pela prevaricação de alguns administradores e quase invisiveis pela nossa legislação, á unica diferença entre esses sem terra e o p.c.c, é á liberdade, mas seus ideais são identicos, são demonios precisando urgentemente serem exorcizados.
O GOVERNO ESTA CRIANDO COBRAS QUE NO FUTURO PODERA MORDE-LO.
VANDALISMO É UMA COISA, TERRORISMO É OUTRA.
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