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terça-feira, 27 de setembro de 2016

PRESO O "ITALIANO".

A Polícia Federal deflagrou a Operação Omertà, 35ª fase da Lava Jato nesta segunda-feira, 26. O ex-ministro Antonio Palocci foi preso, investigado por suas relações com a Odebrecht. Segundo o delegado Felipe Pace, da Polícia Federal, Palocci tinha uma conta-corrente de propina com a empreiteira. Palocci foi o ministro mais poderoso do PT ao lado de José Dirceu  preso desde agosto de 2015 e já condenado na Lava Jato. Antônio Palocci foi ministro da Fazenda entre 1 de janeiro de 2003 a 27 de março de 2006 durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Assumiu o mandato de Deputado Federal em 1 de fevereiro de 2007, licenciando-se, a partir de 1 de janeiro de 2011, para ser ministro Chefe da Casa Civil durante o primeiro mandato da ex-presidente Dilma. Ficou no cargo até 7 de junho de 2011. A Receita Federal dá apoio à ação. 
Palocci foi o todo poderoso dos governos
 Lula  e Dilma, e so não foi presidente por
 causa de um caseiro destemido e honesto.
O "italiano" "administrava" um esquema
 milionário de distribuição de propinas ao
 seu partido e a diversos outros políticos.
As equipes policiais estão cumprindo 45 ordens judiciais, sendo 27 mandados de busca e apreensão, 3 mandados de prisão temporária e 15 mandados de condução coercitiva. Aproximadamente 180 policiais federais e auditores fiscais estão cumprindo as determinações judiciais em cidades nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.
Nesta fase da operação Lava Jato são investigados indícios de uma relação criminosa entre o ex-ministro da Casa Civil e da Fazenda com o comando da principal empreiteira do país. Segundo a Federal, o investigado principal atuou diretamente como intermediário do grupo político do qual faz parte perante o Grupo Odebrecht.Há indícios de que o ex-ministro atuou de forma direta a propiciar vantagens econômicas ao grupo empresarial nas mais diversas áreas de contratação com o Poder Público, tendo sido ele próprio e personagens de seu grupo político beneficiados com vultosos valores ilícitos.
Palocci é investigado desde a época 
em que era Ministro por diversas
 irregularidades, e agora finalmente
 foi preso pela policia federal.
Outro lixo petista preso, e segundo 
especialistas a próxima da lista sera 
a também ex Ministra Idelli Salvatti.
“Dentre as negociações identificadas foi possível delinear as tratativas entre o Grupo Odebrecht e o ex-ministro para a tentativa de aprovação do projeto de lei de conversão da MP 460/2009 (que resultaria em imensos benefícios fiscais), aumento da linha de crédito junto ao BNDES para país africano com a qual a empresa tinha relações comerciais, além de interferência no procedimento licitatório da Petrobrás para aquisição de 21 navios sonda para exploração da camada pré sal”, afirma a PF em nota.Outro núcleo da investigação apura pagamentos efetuados pelo chamado “setor de operações estruturadas” do Grupo Odebrecht para diversos beneficiários que estão sendo alvo de medidas de busca e condução coercitiva. São apuradas as práticas, dentre outros crimes, de corrupção, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
Uma quadrilha montada no governo
 especializada em saquear os cofres
 públicos e afundar o pais!
Aos poucos estamos chegando aos chefões
 desse esquema monstro de corrupção 
e suas prisões são apenas
 questão de tempo.
O nome “Omertà” dado à investigação policial é uma referência a origem italiana do codinome que a construtora usava para fazer referência ao principal investigado da fase (“italiano”), bem como ao voto de silêncio que imperava no Grupo Odebrecht que, ao ser quebrado por integrantes do “setor de operações estruturadas” permitiu o aprofundamento das investigações. Além disso, remete a postura atual do comando da empresa que se mostra relutante em assumir e descrever os crimes praticados. Nos casos dos investigados para os quais foram expedidos mandados de condução coercitiva, eles estão sendo levados às sedes da Polícia Federal nas respectivas cidades onde foram localizados a fim de prestarem os esclarecimentos necessários. Os investigados serão liberados após serem ouvidos no interesse da apuração em curso. Os presos serão levados à Polícia Federal em Curitiba onde permanecerão à disposição das autoridades responsáveis pela investigação.
Fonte MSN Noticias.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

A CASA CAIU!

O coordenador da força-tarefa da Lava-Jato, Deltan Dallagnol, disse nesta quarta-feira que o ex-presidente Lula era o “comandante máximo do esquema de corrupção identificado na Petrobras durante seu governo"Hoje o MPF acusa o sr. Luiz Inácio Lula da Silva como o comandante máximo do esquema de corrupção identificado na Lava-Jato - disse Deltan, durante entrevista em Curitiba. Segundo ele, a conclusão não leva em conta a história do ex-presidente ou da qualidade de seu governo: O MPF não está julgando aqui quem Lula foi ou é como pessoa. Não estamos julgando quanto o seu governo foi ou não foi bom, o quanto ele fez ou não fez pelo povo brasileiro.
O jovem procurador do Ministério Publico 
Federal foi enfático em afirmar que Lula
 é mesmo o grande chefe de todos os
esquemas de corrupção em nosso pais!
O procurador nunca viria a publico 
fazer uma grave acusação dessas 
sem provas contundentes sobre tudo..
 O que o Ministério Público faz aqui é imputar a ele a responsabilidade por crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro, em um contexto específico, afirmando qual é a medida de sua responsabilidade com base em evidências,  afirmou Deltan. O procurador disse que a mesma ressalva se aplica ao PT: Não se julga aqui a adequação de sua visão de mundo, sua ideologia, mas avalia sim se a agremiação se envolveu, por meio de seus diversos prepostos, em crimes específicos. Lula, a mulher dele, dona Marisa Letícia, e mais seis pessoas foram denunciadas nesta quarta-feira por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do edifício Solaris, no Guarujá. 
No escândalo do mensalão, a 
cúpula do PT foi processada e presa. 
Lula e o PT se especializaram em cometer
 todos os tipos de falcatruas 
roubarem o dinheiro publico!
Também foram denunciados o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, e os ex-diretores da OAS Paulo Gordilho (responsável pela compra de móveis planejados para a cozinha do apartamento), Agenor Franklin Magalhães Medeiros, Fábio Hori Yonamine e Roberto Moreira Ferreira. Relembrando que toda essa retorica politica de Lula faz referencia ao seu comando restrito ao Partido dos Trabalhadores PT, e sua vasta atuação. Pois Lula evidenciou o seu partido em todas as suas administrações. E se pararmos apenas um pouco para analisar-mos toda a sua flutuabilidade como gestor publico chegaremos a um mesmo endereço, ou seja a corrupção.
O petrolão sem duvida foi o maior caso
 de corrupção no mundo de todos os 
tempos, nunca um povo humilde e 
honesto foi tão roubado por seus 
governantes!
Lula foi o grande mentor de todos os 
esquemas de corrupção em nosso pais, 
e imaginou que sairia ileso se punição.
Mas aos poucos as delações premiadas 
estão chegando nele e o colocando 
definitivamente nos bancos dos réus,
 e sua prisão é questão de tempo.
Tudo o que o PT administra ou administrou, em sua grande maioria acabou em imensos escândalos de corrupção, dando nos a entender que sem duvida alguma havia um conluio criminoso orquestrando todas essas ações. E nada disso foi por mero acaso. E não existe a minima possibilidade de todos esses escândalos maciços terem ocorrido sem a anuência e o conhecimento de Lula. Todos nos relembramos de suas falas no passado quando cobrado sobre algum escândalo envolvendo o seu partido, ele logo ia dizendo não saber de nada. Mas as investigações do MPF, conluiaram serem esses escândalos de corrupção, muito bem planejados, como um projeto criminoso generalizado. E as provas contra Lula foram se juntando e nos permitem chegar-mos a essa conclusão. Esse não sabia de nada, não cola mais, Lula sem duvida alguma é grande chefão de todo esse esquema criminoso de poder.
Fonte Agencia Globo.

sábado, 10 de setembro de 2016

LAVA JATO EM PERIGO.

Demitido por telefone pelo presidente Michel Temer na sexta-feira passada, o advogado-geral da União, Fábio Medina Osório, resolveu quebrar o protocolo. Em vez de anunciar a saída com elogios a quem fica e sumir do mapa, ele decidiu pôr a boca no trombone. Em entrevista a VEJA no mesmo dia da demissão, Medina disse que sai do posto porque o governo não quer fazer avançar as investigações da Lava-Jato que envolvam aliados. Diz: “O governo quer abafar a Lava-­Jato”. Medina entrou em rota de colisão com seu padrinho, o poderoso ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. Gaúchos, os dois se conhecem do Rio Grande do Sul, onde Medina foi promotor de Justiça, especializado em leis de combate à corrupção, e Padilha fez sua carreira política.
Fabio Medina Osorio acusa o governo de 
querer varrer a operação Lava Jato do mapa!
As divergências começaram quando Medina
 solicitou da Policia Federal os nomes de
 vários políticos graúdos envolvidos
 e aliados do governo.
Medina conta que a divergência começou há cerca de três meses, quando pediu às empreiteiras do petrolão que ressarcissem o Erário pelo dinheiro desviado da Petrobras. Depois disso, Medina solicitou acesso aos inquéritos que fisgaram aliados graúdos do governo. Seu objetivo era mover ações de improbidade administrativa contra eles. A Polícia Federal enviou-lhe uma lista com o nome de catorze congressistas e ex-congressistas. São oito do PP (Arthur Lira, Benedito Lira, Dudu da Fonte, João Alberto Piz­zolatti Junior, José Otávio Germano, Luiz Fernando Faria, Nelson Meurer e Roberto Teixeira), três do PT (Gleisi Hoff­mann, Vander Loubet e Cândido Vaccarezza) e três do PMDB (Renan Calheiros, presidente do Congresso, Valdir Raupp e Aníbal Gomes).
 Sua saida da A.G.U., deu-se por mero
 desinteresse do governo em 
mexer com aliados envolvidos.
A Operação Lava Jato tem incomodado
 muita gente "importante" ao qual não 
querem a continuidade de seus trabalhos.
Com a lista em mãos, Medina pediu ao Supremo Tribunal Federal para conhecer os inquéritos. Recebida a autorização, a Advocacia-­Geral da União precisava copiar os inquéritos em um HD. Passou um tempo, e nada. Medina conta que Padilha estava evitando que os inquéritos chegassem à AGU, e a secretária encarregada da cópia, Grace Fernandes Mendonça, justificou a demora dizendo que não conseguia encontrar um HD externo, aparelho que custa em média 200 reais. “Me parece que o ministro Padilha fez uma intervenção junto a Grace Mendonça, que, de algum modo, compactuou com essa manobra de impedir o acesso ao material da Lava-Jato”, conta Medina. O ex-advogado-geral diz que teve uma discussão com o ministro Padilha na quinta-feira, na qual foi avisado da demissão. 
Os procuradores e promotores da operação
 Lava Jato estão realizando um trabalho
 fenomenal que incomoda todos aqueles
 "tubarões da politica" que estão envolvidos.
Tambem o meritíssimo juiz Sergio Moro 
esta demostrando com os seu brilhante
 trabalho, que o nosso pais tem jeito.
O nosso pais esta sendo administrado 
por uma maioria de maus políticos que
 estão atolados na sujeira, e por isso
 ser honesto incomoda e para eles é crime.
No dia seguinte, recebeu um telefonema protocolar do presidente Temer. Grace Mendonça, assessora do HD, vai suceder a ele. O ministro Padilha, que se limitou a divulgar um tuíte agradecendo o trabalho de Medina, manteve distância da polêmica e não deu entrevistas. Exibindo mensagens em seu celular trocadas com o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava-Jato, e com o juiz Sergio Moro, Medina afirma que a sua demissão tem significado maior  o de que o combate à corrupção não está nas prioridades do governo Temer. “Se não houver compromisso com o combate à corrupção, esse governo vai derreter”, afirma ele. Ainda assim, Medina faz questão de dizer que nada conhece que desabone a conduta do presidente.
Fonte MSN Noticias.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

"ADEUS QUERIDA"!

O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (31), por 61 votos favoráveis e 20 contrários, o impeachment de Dilma Rousseff. A presidente afastada foi condenada sob a acusação de ter cometido crimes de responsabilidade fiscal  as chamadas "pedaladas fiscais" no Plano Safra e os decretos que geraram gastos sem autorização do Congresso Nacional, mas não foi punida com a inabilitação para funções públicas. Com isso, ela poderá se candidatar para cargos eletivos e também exercer outras funções na administração pública. A posse de Temer na Presidência da República foi realizada as 16 hs,   no plenário do Senado. A decisão de afastar Dilma definitivamente do comando do Palácio do Planalto foi tomada na primeira votação do julgamento final do processo de impeachment. A pedido de senadores aliados de Dilma, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, decidiu realizar duas votações no plenário (decisão inconstitucional).
Um administrador com apenas 7% de
 aprovação, não pode administrar
 nem um boteco de esquina!
Uma presidente ao qual suas maiores 
obras estão localizadas em outros 
países, não merece ficar no cargo.
A primeira, analisou apenas se a petista deveria perder o mandato de presidente da República. Na sequência, os senadores apreciaram se Dilma devia ficar inelegível por oito anos a partir de 1º de janeiro de 2019 e impedida de exercer qualquer função pública. Na votação, 42 senadores se posicionaram favoravelmente à inabilitação para funções públicas e 36 contrariamente. Outros 3 senadores se abstiveram. Para que ela ficasse impedida de exercer cargos públicos, eram necessários 54 votos favoráveis. Segundo a assessoria do Supremo, ainda nesta quarta, oficiais de Justiça notificarão a ex-presidente e o presidente em exercício Michel Temer sobre o resultado do julgamento. Temer foi  empossado presidente da República  na quarta mesmo, em sessão do Congresso Nacional  realizada no plenário da Câmara. Já Dilma deverá desocupar em até 30 dias o Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, em Brasília, e terá reduzida para oito servidores sua equipe de assessores, seguranças e motorista.
A algum tempo a relação entre
 presidente e vice, se encontravam
 estremecidas diante de varios desmandos!
Na verdade o ex presidente da Câmara 
dos Deputados Eduardo Cunha, foi o 
grande carrasco de Dilma Roussef!
A autorização para a abertura do processo foi dada em 02 de Dezembro de 2015,  pelo então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, no mesmo dia em que a bancada do PT decidiu votar pela continuidade do processo de cassação contra ele no Conselho de Ética. Em 12 de maio, o Senado decidiu afastar Dilma,  e Temer assumiu a Presidência interinamente. Desde então, o processo de impeachment passou a ser conduzido pelo presidente do Supremo.  O pedido de impeachment contra Dilma, apresentado pelos juristas Miguel Reale Júnior, Janaina Paschoal e Hélio Bicudo, apontou que ela cometeu crime de responsabilidade ao editar três decretos de créditos suplementares sem autorização do Legislativo e ao praticar as chamadas “pedaladas fiscais”, que consistiram no atraso de pagamentos ao Banco do Brasil por subsídios agrícolas referentes ao Plano Safra.
Dilma em sua estrema arrogância e excesso
 de preciosismo, resolveu comprar briga
 com o "poderoso" Eduardo 
cunha e pagou muito caro!
Essa foto diz tudo, quem verdadeiramente
 Dilma e o PT representam e idolatram!
O novo presidente Michel Temer agora tera
 que começar do zero absoluto e refazer 
o pais de fora a fora, senão ele sera
 o próximo a cair fora!
Segundo os juristas  e agora o Congresso  Dilma descumpriu a Lei Orçamentária de 2015 e contraiu empréstimo com instituição financeira que controla  o que é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. 
Aliados da petista e seus advogados argumentaram, ao longo de todo o processo, que Dilma não cometeu ilegalidade e que não houve dolo ou má-fé na abertura de créditos suplementares. Além disso, que as chamadas “pedaladas” não são empréstimos, mas prestações de serviços cujos pagamentos foram regularizados após orientações do Tribunal de Contas da União (TCU). 
A defesa da ex-presidente afirmou ainda que o processo de impeachment foi aberto como ato de “vingança” do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) por não ter recebido apoio da bancada do PT para barrar o processo de cassação contra ele.

Fonte G1 Noticias.