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sexta-feira, 29 de maio de 2015

SMARTIMATIC.

"A fase mais sensível da apuração eletrônica é a transmissão dos dados entre as seções eleitorais e o tribunal, quando é possível a alteração do conteúdo transmitido, desde que se tenha a chave criptográfica usada. Mesmo sem a chave, dentro do próprio tribunal depois dos dados reconvertidos, a alteração seria possível. Sabe-se que a grande votação de Dilma se verificou em regiões atrasadas, sem infraestrutura adequada para transmissão da dados, exatamente as regiões para onde foi contratada a operação da SmartMatic pelo TSE. Lá quem operou a transmissão de dados no dia crucial da eleição foi a empresa SmartMatic"O atento Francisco Pompeu lembra que a SmartMatic tem fama internacional de ser uma empresa ligada aos governos chavista e cubano, sediada nos EUA, com subsidiária no Brasil:
A SmartMatic basicamente é contratada para promover eleições em governos controlados por bolivarianos. 
Houveram supeitas de fraudes nas 
eleições das Filipinas, Venezuela e no
 Brasil os numeros graficos de 2014
 fora absolutamente identicos aos 
numeros graficos de de 2010.
Os numeros entre os candidatos
 dos dois paises são absolutamente
 iguais nas duas ultimas eleições.
Nenhuma democracia consolidada usa sistema puramente eletrônico como no Brasil, muito menos operado pela SmartMatic. O leitor recomenda uma leitura atenta do depoimento do General Peñaloza sobre a apuração dos votos na última eleição de Nicolas Maduro, na Venezuela, onde a transmissão também estava a cargo da SmartMatic: "O CNE diz que as máquinas só enviam os dados ao centro de totalização em teleport depois do fechamento das mesas". Essa é a informação que eles têm. Esta transmissão se faz efetivamente no final da eleição, mas o segredo da fraude radica na existência de redes secretas entre as máquinas de SMARTMATIC e um controle central clandestino em Cuba, cuja existência os reitores do CNE desconhecem. No dia das eleições esse sistema transmite secretamente, em tempo real, através de duas redes dentro de uma intranet secreta que tem um limitado e secreto número de usuários. 
A urnas eletrônicas das Filipinas e da
 Venezuela são idênticas as do
 Brasil e também administradas 
pela mesma empresa Smartimatic.
Ate hoje os eleitores não acreditam que 
Dilma Rousself venceu "honestamente"
 a ultima eleição devido ao seu 
altíssimo índice de rejeição..
 A intranet é uma espécie de Internet privada que os governos e grandes empresas têm. Uma dessas redes é quem transmite os pacotes de dados com informação do voto em tempo real. Durante o dia esses dados não vão para o CNE senão provavelmente para Cuba. Em uma rede ultra-secreta um grupo de usuários privilegiados, que não inclui os reitores do CNE nem seus gerentes, se comunicam privadamente. Essa rede top secret é a rede cubana. Nela só há um ou dois venezuelanos com capacidade de acesso. Ou seja: na Venezuela, onde também se usou o sistema eletrônico de votação com resultado inquestionável também houve fortes suspeitas de fraude eleitoral...Os venezuelanos suspeitam que, através da "rede cubana" se transmitem a cada hora atualizações dos totais da marcha da eleição.Um dos usuários é alguém no comando de campanha bolivariana, implicando supor que esse comando sabe quantos votaram, como vai a eleição e quantos votos leva cada candidato.
Uma frase do Vice presidente Michel Temer
 que ficou na historia, pela tamanha
 confiança na vitoria de Dilma.
Como confiar em algo que não
 tem histórico, e não deixa
 rastro para ser seguido?

Com esta valiosa informação secreta e ilegal, esse comando pode tomar decisões para se assegurar do triunfo no final do dia da apuração. Do professor Walter Del Picchia, professor titular aposentado da Escola Politécnica da USP, e um dos militantes do voto seguro no Brasil, bem antes de alguns tucanos saírem do ninho pedindo auditoria do resultado eleitoral: Seria cômico se não fosse trágico. Faz 18 anos que o Fórum do voto-eletrônico, entidade não partidária (www.votoseguro.org), vem advertindo que nossas urnas são sujeitas a falhas e/ou fraudes e o eleitor não tem como saber se seu voto foi corretamente computado; que elas são as mais atrasadas do mundo, pois seus resultados não podem ser auditados (nos dez países onde se realizam eleições eletrônicas, há impressão paralela do voto, para conferência estatística). Há anos, preveni inúmeros deputados e até um secretário tucano. 
Se haviam trouxas no passado,
 cumpra-se dizer que hoje não
 existem mais esses trouxas.
O deputado Jair Bolsonaro criou a P.E.C. 
10, que incorpora alem das atuais urnas
 eletrônicas tambem a votação manual
 como era antigamente, tornando assim 
a possibilidade da recontagem de 
votos em caso de suspeitas de fraudes.
Em Brasília, nas ‘cerimônias eleitorais’, só o PDT compareceu este ano. Ou os partidos sabem que nossa urna não oferece segurança, e neste caso são coniventes, ou não sabem, e são incompetentes, por acreditarem na propaganda do TSE. Que bom que o PSDB acordou! Agora é tempo de colaborar no aperfeiçoamento de nossas urnas, para tornarmos os resultados confiáveis. A Democracia agradece.
Walter Del Picchia tem inteira razão: É importante e fundamental insistir na tese de que o processo de votação eletrônica no Brasil, que tem grandes méritos, precisa ser aprimorado para garantir sua total lisura, com a possibilidade de recontagem impressa dos votos - que os dogmáticos deuses do TSE e do STF teriam inventado ser inconstitucional, certamente confundindo urna eletrônica com urna mortuária da democracia...
Fonte Agro Brasil.

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