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sábado, 15 de novembro de 2014

CRIME CRUEL ... E VIDA BANALIZADA!

Após dois dias, chegou ao fim o julgamento de Jorge Beltrão Negromonte, Isabel Torreão e Bruna Cristina no Fórum Lourenço José Ribeiro, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O trio vai responder pela morte, esquartejamento, ocultação de cadáver e prática de canibalismo contra a adolescente Jéssica Camila, de 17 anos, morta em abril de 2008. Jorge foi condenado a 21 anos e seis meses de reclusão em regime fechado mais um ano e seis meses em semiaberto ou aberto. Já Isabel e Bruna pegaram 19 anos de regime fechado e 1 ano e 6 meses de regime semiaberto ou aberto. A pena levou em conta, segundo o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), quatro agravantes do homicídio: motivo fútil, emprego de meio cruel, sem dar chance de defesa à vítima e para assegurar impunidade, por isso quadruplamente qualificado.
O trio de criminosos, matou, esquartejou
 e guardou o corpo da moça dentro da
 geladeira para fazerem salgadinhos
 com a carne!
A juíza Maria Segunda Gomes leu a sentença e informou que, pelo menos, um sexto da condenação dos réus deve ser cumprido em regime fechado. E, em relação à detenção, os réus poderão responder em regime aberto ou semiaberto. "Entendemos que o trio é culpado e com base no artigo 59 foi aplicada a pena, depois de analisar todos os antecedentes criminais, culpabilidade, personalidade, comportamento e todas as circunstâncias", afirmou a juíza. O crime causou muita comoção social. "Eles apresentam alta periculosidade para a população e por isso os réus receberam essa pena. Não foi a pena máxima porque nenhum dos três tinham condenação anterior. Respondem processo, mas ainda não estão condenados por eles. Em relação a outros processos que podem vir a responder, eles podem ter um aumento de pena por já terem antecedentes", relatou Maria Segunda.
Muita gente desavisada, deve
 ter comido carne humana, nos
 salgadinhos que eles vendiam na feira!
 No momento em que foram levados para a cadeia, o trio não quis falar com a imprensa. "Não tenho nada a declarar sobre isso", disse Bruna. Quando Jorge, Isabel e Bruna ouviam a sentença da juíza, várias foram as expressões. De Isabel, era visto desespero e muito choro. Já de Jorge e Bruna, a feição não era de preocupação, nem de medo e sim de calma. Durante o julgamento, Jorge se mostrou bastante arrependido do que fez e disse que só Deus podia julgá-lo. Bruna disse que apenas assistiu o crime no dia 26 de maio. Por vezes, ainda ria quando a promotora Eliane Gaia a indagava sobre a morte da vítima. Isabel Cristina, a segunda a ser ouvida, articulava poucas frases ao longo do júri, e disse não ter participado da morte, mas ajudou a esconder o cadáver. O trio confessou comer a carne de Jéssica cozida e grelhada.
Em momento algum os reus 
demostraram arrependimento 
pelo crime cometido, muito pelo
 contrario em alguns momentos,
 ate riam de tudo e de todos!
A pena dos três foi atenuada devido à confissão, segundo a promotora do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Eliane Gaia. "Ficamos felizes. Infelizmente eles não pegaram a pena máxima, por causa do código penal. Se eles confessassem, a pena seria diminuída", relatou. O julgamento foi iniciado nessa quinta-feira (13) com ouvidas de duas testemunhas, que foi o psiquiatra forense Lamartine Hollanda e o delegado da Polícia Civil, Paulo Berenguer. Jéssica Camila, na época com 17 anos, foi morta no Loteamento Boa Fé-I, bairro de Rio Doce, Olinda, onde Jorge, Bruna e Isabel moravam. Logo após o crime, a filha da jovem, que tinha 1 ano, passou a ser criada pelo trio. Os três réus foram acusados de ter guardado a carne da jovem para consumo humano, além de ter ocultado os restos mortais.
Os tres condenados receberam um
 "premio da justiça" por serem eles 
assim tão maus, uma sentença ridicula
 que apenas banaliza a vida humana!
Vendo uma condenação dessas, bate -nos a certeza absoluta que devemos mudar esse codigo penal arcaico e injusto, que favorece apenas os criminosos, um crime dessa natureza de altíssimo grau de perversidade e maldade, ao qual reflete apenas uma pena de 21 e 19 anos de prisão, que seria ate uma sentença razoável se não houvessem os atenuantes em prol dos criminosos, que lhes garantem diversos benefícios, ao qual lhe encurtariam mais e mais essa sentença. Na realidade mesmo desses 21 e 19 anos de prisão esses condenados ficarão no máximo em prisão fechada mesmo uns 8 a 10 anos, e depois estarão nas ruas prontos para repetir seus crimes novamente. Outro absurdo da lei é que se preve redução na sentença final, aos reus que confessarem seus crimes, dando-lhes um premio pelos seus crimes.
A justiça brasileira cuida muito bem
 dos criminosos e condenados, e 
esquece-se da dor das familias das vitimas!
 Pois nesse caso e em vários outros casos, a confissão é apenas um detalhe fundamentado, pois as provas circunstanciais e materiais são tão colossais que nem seria necessário uma confissão dos acusados. Mas esse codigo do zagaia preve isso, e os condenados adoram e comemoram. Nesse caso especifico com uma qualificação quadruplicada, defendido pela acusação, surtiu nessas sentenças medíocres, ao meu ver com todo essa perversidade dos autores, que alem de matarem a vitima, tambem fizeram salgadinhos com partes do seu corpo e vendiam isso na feira para as pessoas desavisadas, que comiam pensando ser carne de frango, ou outro tipo de carne animal conhecida, mas era carne humana. Pois bem com todos esses indices de crueldade, perversidade, maldade, com certeza caberiam-lhes uma sentença de prisão perpetua sem apelação, no minimo. Mas aqui no Brasil ísso é crueldade com os condenados, e faz-se o possivel em acordo com o codigo penal ultrapassado, em ditar-lhes uma sentença final, "justa" e afasta-los da sociedade por um bom tempo. Muita contradição nisso, criminosos desse tipo devem morrer na cadeia sem piedade.
Fonte Leiaja Noticias.

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