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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

ESCALA NATURAL DE VALORES.


O segredo de tudo esta em se valorizar ás pequenas coisas da vida, e transforma-las em grandes fortunas pessoais.
O conceito de valor tem sido investigado e conceituado em diferentes áreas do conhecimento. A abordagem filosófica descreve-o como nem totalmente subjetivo, nem totalmente objetivo, mas como algo determinado pela interação entre o sujeito e o objeto.
Os valores são subjetivamente relativos á cada conquista, no mundo moderno erra-se em afirmar que um homem vale o que ele tem na carteira, mas é o que infelizmente vigora entre os povos.
Nas ciências econômicas, a noção de valor tem uma interpretação predominantemente material. Smith propõe a analise de valor como a habilidade intrínseca de um produto oferecer alguma utilidade funcional. Já no conceito moderno, dado pelo marketing, isto é uma função dos atributos dados ao produto ou ao conjunto formado por ele e que o envolve, quando necessitamos obter-lo.
O que vale mais toda fortuna do mundo 
ou plantar uma arvore?
Na visão da sociologia, embora a sociologia não seja uma ciência valorativa,ela reconhece os valores como fatos sociais. No campo de análise, os valores podem surgir como um estatuto fundamental na explicação da estabilidade e coerência das sociedades ou das mudanças sociais (Max Weber , T. Parsons ) ou podem surgir como “fenômenos reflexos” das infra-estruturas da sociedade. O valor exprime uma relação entre as necessidades do indivíduo (respirar, comer, viver, posse, reproduzir, prazer, domínio, relacionar, comparar) e a capacidade das coisas e de seus derivados, objetos ou serviços, em as satisfazer. É na apreciação desta relação que se explica a existência de uma hierarquia de valores, segundo a urgência/prioridade das necessidade e a capacidade dos mesmos objetos para as satisfazerem, diferenciadas no espaço e no tempo.
Existencialismo é estar num pequeno lugar, 
e ter o necessário para sobreviver, materialismo,
 é ter tudo do bom e do melhor, e nunca
 se estar satisfeito com o que tem.
Na filosofia grega de Arquimedes 
os valores ficam bem definidos, onde 
tudo tem o seu valor relativo, 
mas nem tudo vale o seu preço real.
Reconhecer um certo aspecto das coisas como um valor, consiste em hierarquiza-los  para tê-los em conta na tomada de decisões, ou, por outras palavras, em estar inclinado a usá-los como um dos elementos a ter em consideração na escolha e na orientação que damos às decisões sobre nós próprios e aos outros. Há os que vêem os valores como subjetivos e consideram esta situação em termos de uma posição pessoal, adotada como uma espécie de escolha (desejo) e imune ao argumento racional.
Á inocência é um valor inestimável
porém não é um escudo de proteção.
Os que concebem os valores como algo objetivo supõem que, por alguma razão  exigências da racionalidade, da natureza humana, de Deus, de outra autoridade ou necessidade - a escolha possa ser orientada e corrigida a partir de um ponto de vista independente. Os valores fornecem o alicerce oculto dos conhecimentos e das práticas que constantemente construímos nas nossas vidas. Os valores humanos são os fundamentos éticos e espirituais que constituem a consciência humana. São os valores que tornam a vida algo digno de ser vivido, definem princípios e propósitos valiosos e objetiva fins grandiosos.
Fonte Wikipedia.

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