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sexta-feira, 25 de julho de 2014

"ANÃO DIPLOMATICO".

A chancelaria de Israel rebateu nesta quinta-feira a nota emitida pelo Itamaraty condenando os bombardeios sobre Gaza. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Yigal Palmor, usou palavras duras ao classificar a nota como “uma infeliz demonstração de por que o Brasil, um gigante econômico e cultural, continua sendo um anão diplomático”. “O relativismo moral por trás deste movimento torna o Brasil um parceiro diplomático irrelevante, que cria problemas em vez de contribuir para soluções”, acrescentou, em declarações reproduzidas pelo jornal TheJerusalem PostUm comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel afirma que o país “expressa seu desapontamento com a decisão do governo do Brasil de chamar seu embaixador para consultas”.
Os bombardeios não cessam, é 
destruição dia e noite.
Alguns misseis conseguem 
passar e chegam ate a cidade.
“Esta decisão não reflete o nível de relações entre os países e ignora o direito de Israel de se defender. Ações deste tipo não contribuem para promover a calma e a estabilidade na região. Ao contrário, impulsionam o terrorismo e naturalmente afetam a capacidade do Brasil de exercer influência”, diz o texto divulgado no site da chancelaria. “Israel espera apoio de seus aliados na luta contra o Hamas, que é reconhecido como uma organização terrorista por muitos países ao redor do mundo”O ministro das Relações Exteriores Luiz Alberto Figueiredo respondeu dizendo que “se há algum anão diplomático, o Brasil não é um deles, seguramente”. “Países têm o direto de discordar. E nós estamos usando o nosso direito de sinalizar para Israel que achamos inaceitável a morte de mulheres e crianças, mas não contestamos o direito de Israel de se defender. Jamais contestamos isso. O que contestamos é a desproporcionalidade das coisas”, acrescentou, segundo a Agência Brasil
Yigal Palmor porta voz do governo
 de Israel desceu a lenha no Brasil 
chamando-o de anão diplomático!
Luiz Alberto Figueiredo Ministro
 das Relações exteriores, deu a sua
 resposta,mas o estrago ja estava feito.
Sem duvida alguma o Brasil cometeu uma gave lamentável ao se intrometer em um assunto que não lhe diz respeito, e ainda mais com um argumento pra la de tendencioso e malicioso, ao alegar "desproporcionalidade" dos ataques de israel contra os terroristas do Hamas. Que se identifica em muito com uma situação bastante comum e corriqueira em nosso pais onde entidades ditas de direitos humanos, se preocupam em demasia com o direito dos criminosos, mas nunca  procuram as vitimas! Pois alegando isso o Brasil demostrou parcialidade nessa questão, pois os ataques são mútuos e por isso deveria se haver uma critica aos dois responsáveis por esses combates e não apenas a um deles, e ainda mais com esse termo utilizado, e praticamente se omitindo tratar-se de uma reação contra um grupo terrorista da pior especie onde não tem como se parar e citar o salmo 91 para eles enquanto os mesmos respondem com bombas. 
Uma grave situação onde apenas
 as palavras não são suficientes
 para se cessarem os bombardeios.
Benjamin Netaniahu demostrou
 sua total indignação pelo governo
 brasileiro demostrar afeição
 pelos terroristas do Hamas!
O governo brasileiro poderia muito bem ter ficado sem essa lavada, pois se envolveu em um assunto alheio e "desinteressante politicamente", e acabou com sua intervenção desastrosa criando uma situação bastante delicada com Israel. Agora algo que deve ser observado, é a pre-disposição desse governo em se intrometer em assuntos que não lhe dizem respeito, indo contrario ate mesmo as cortes internacionais (foi assim no caso do condenado Cesare  Battisti quando o ex-Ministro da Justiça Tasso Genro e tambem o ex-presidente Lula, passando por cima da decisão do C.O.N.A.R.E., das cortes italianas e internacionais, deram o Status de Refugiado ao mesmo, criando com isso uma situação tambem bastante delicada com o governo italiano, tudo em prol de um reconhecido criminoso condenado em seu pais de origem) em prol de pessoas e grupos armados teoricamente voltados ao terror, e essa situação não passa desapercebida por ninguém, pois demostra que o nosso governo possui alguma simpatia por essa ideologia e os seus fundamentadores. Agora nosso embaixador se sente profundamente ofendido ao ser chamado de "anão diplomático", mas ele e o nosso governo central, poderiam muito bem ter ficado sem essa ofensa se não tivessem se envolvido tão profundamente nesse assunto.
Fonte Agencia Brasil.

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