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terça-feira, 20 de maio de 2014

COMO EXPLICAR ISSO?

Choveram críticas à presidente Dilma Rousseff (PT),  no Show Rural em Cascavel, sobre o novo porto cubano financiado com dinheiro do BNDES. “Quatro anos depois temos a primeira grande obra inaugurada pelo governo Dilma: o porto de Cuba. Uma pena que poderia ser aqui no Porto de Paranaguá, que tanto precisa para melhorar o escoamento da safra”, disse Aécio Neves (PSDB-MG), acompanhado do governador Beto Richa (PSDB) e do senador e Álvaro Dias (PSDB). Beto Richa disse que Dilma investe lá fora e se esquece dos brasileiros. “Para ter um exemplo, o Estado do Paraná contraiu uma dívida de R$ 5 bilhões em 1998. Já pagamos R$ 9,5 bilhões, mas, por causa dos juros, ainda devemos R$ 9 bilhões. Isso é impagável. A União virou agiota do estados, enquanto estende a mão para outros países. Isso é inadmissível”, criticou.
O escândalo da Petrobras rendeu 
um prejuízo de 10 bilhões de reais ao pais!
Álvaro Dias adiantou que o governo federal enviou um projeto ao Senado anistiando os empréstimos de países africanos nos últimos anos. O tucano disse que o mesmo deve acontecer daqui há alguns anos com os empréstimos para Cuba. “Chega de empréstimos secretos para governos ditatoriais. O governo federal passa por cima da nossa constituição cedendo dinheiro para outros países em vez de investir nos estados brasileiros que estão sem recursos”, disse. “Queremos transparência para saber onde o dinheiro público dos brasileiros esta sendo investido”, reforçou, informando que irá elaborar um projeto de lei pedindo a proibição de empréstimos secretos.
Um governo cheio de fazer media
 para outros governantes em cima
 do sofrimento do povo brasileiro!
O porto de Mariel, Cuba, foi inaugurado por Raúl Castro e Dilma no último dia 27. O governo brasileiro investiu R$ 1,9 bilhão no empreendimento e deve liberar outros R$ 701 milhões para finalizar a obra, via financiamentos do BNDES. Agora como explicar a humilde e sofrida população brasileira que fica capengando por um atendimento medico de péssima qualidade,  e obras sociais inexistentes, um pais considerado o mais violento do mundo, onde em cada 6 horas, uma  casa é invadida por ladrões em São Paulo, uma epidemia de dengue que se alastrou pelo pais inteiro, onde o governo federal não se preocupou nem um pouco em um planejamento preventivo para isso, e um pais onde se possui uma das maiores cargas tributarias do mundo.
Fazer conta para os outros pagarem
 é a coisa mais facil do mundo!
O dinheiro desviado para outros setores, 
faz imensa falta nas areas prioritarias no pais!
Como explicar para essa pessoas que a maior obra do governo Dilma Rousself, foi a reforma de um porto em Cuba, ao qual a presidenta ainda insiste em dizer que essa obra é muito estratégica para o Brasil. Como uma obra construída em um pais muito distante e ainda um pais retrogrado que pouco economicamente tem a nos oferecer, pode ser considerada como uma obra estratégica, isso pode ser chamado de tudo o que for menos de estratégica! Se o nosso pais estivesse tudo as mil maravilhas com os serviços públicos em nivel de primeiro mundo ate que se poderia tentar entender essa situação, mas um pais onde todos os setores sociais estão em uma plena calamidade publica, funcionando aos trancos e barrancos, onde a população sofre na pele por todo esse descaso politico.
O que pode ser mais estratégico 
do que as areas sociais do Brasil?
Agora o que não da para aceitar é o governo federal investir verdadeiras fortunas do B.N.D.S.,  com obras em outros países, enquanto aqui em nosso pais a população passa necessidades por serviços públicos de péssima qualidade por falta de investimentos do governo que sempre cita da mesma frase: Não temos verbas para as obras sociais no pais!  Como pode uma presidenta investir milhões e ate bilhões em outros países, e não dispor de nenhum centavo para as obras necessárias em nosso pais? E como pode também o Tribunal de Contas da União,  permitir essa esbanjação do dinheiro publico em prol de uma politica de cortesia com os hermanos e companhia limitada.
Fonte O Globo.

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