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quarta-feira, 16 de abril de 2014

IMPEACHMENT DE DILMA.

Aprovado por 16 votos a 5, o relatório final da comissão constatou, também, que as contas de Collor e Paulo César não haviam sido incluídas no confisco de 1990. Foi pedido, então, o impeachment do presidente.Agora, é a presidente Dilma Rousseff (PT) que está em foco com o caso da compra de uma refinaria superfaturada nos Estados Unidos pela Petrobras: a refinaria de Pasadena (Texas) em 2006. Essa aquisição levantou suspeitas de superfaturamento e evasão de divisas na negociação. Mas o caso ganhou ainda mais repercussão porque, na época, quem presidia o Conselho de Administração da estatal, que deu aval à operação, era a atual presidente da República, Dilma Rousseff.
A sofrida população brasileira exige 
explicações sobre toda essa negociação
 da Petrobras! (Abaixo uma senhora dando 
a luz no chão porque no hospital que  não
 havia leitos e nem uma simples maca)!
As provas são contundentes de 
improbidade administrativa, se houver 
uma C.P.I., ou qualquer outro mecanismo 
de interpelação judicial , o impeachment é certo.
Em 2006, a Petrobras pagou US$ 360 milhões por 50% da refinaria (US$ 190 milhões pelos papéis e US$ 170 milhões pelo petróleo que estava em Pasadena). O valor é muito superior ao pago um ano antes pela belga Astra Oil pela refinaria inteira: US$ 42,5 milhões. Em 2008, a Petrobras e a Astra Oil se desentenderam e uma decisão judicial obrigou a estatal brasileira a comprar a parte que pertencia à empresa belga. Assim, a aquisição da refinaria de Pasadena acabou custando US$ 1,18 bilhão à petroleira nacional, mais de 27 vezes o que a Astra teve de desembolsar.
Os mesmos analistas políticos da 
revista Veja no passado previram com 
exatidão o impeachment de Fernando Collor.
O episódio se repete 22 anos depois do Impeachment de Fernando Collor de Melo, quando se envolveu em escândalo com PC Farias em 1992.  Entenda:  em reportagem publicada pela revista Veja, na sua edição de 13 de maio de 1992, Pedro Collor de Mello acusava o tesoureiro da campanha presidencial de seu irmão, o empresário Paulo César Farias, de articular um esquema de corrupção de tráfico de influência, loteamento de cargos públicos e cobrança de propina dentro do governo.
O chamado “esquema PC” teria, como beneficiários, integrantes do alto escalão do governo e o próprio presidente. 
A situação praticamente se repete
 com o Brasil envolvido em um mar
 de escandalos de corrupção.
No mês seguinte, o Congresso Nacional instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso. Durante o processo investigatório, personagens como Ana Accioly, secretária de Collor, e Francisco Eriberto, seu ex-motorista, prestaram depoimento à comissão confirmando as acusações e dando detalhes do esquema.Um dos expedientes utilizados por Paulo César era abrir contas “fantasmas” para realizar operações de transferência de dinheiro arrecadado com o pagamento de propina e desviado dos cofres públicos para as contas de Ana Accioly. Além disso, gastos da residência oficial de Collor, a Casa da Dinda, eram pagos com dinheiro de empresas de Paulo César Farias.
Um administrador publico nunca pode
 alegar que não sabe do que ocorre
 em sua administração, pois ele foi eleito
 para cuidar e não desleixar de tudo!
A presidente Dilma afirmou, após a abertura de investigações no Tribunal de Contas da União (TCU), Polícia Federal e Ministério Público, que só aprovou a compra dos primeiros 50% porque o relatório apresentado ao conselho pela empresa era “falho” e omitia duas cláusulas que acabaram gerando mais gastos à estatal.
O impeachment de Dilma Assim como aconteceu com Collor, após a explosão dos escândalo de Pasadena, muitas novas informações apareceram e evidenciaram suposta corrupção dentro da Petrobras, suspeitando-se ainda que Dilma estaria a par disso e até mesmo cumpliciada com a situação. A relação abalada com o PMDB nas últimas semanas, atrelada a oposição que faz questão de destacar o escândalo, pode desencadear uma CPI, assim como aquela de 1992 que resultou no impeachment de Fernando Collor. 
Dilma tem a obrigação moral de
 explicar toda essa negociação 
porque o dinheiro não é dela!
Se houver evidencias maiores da compactuação da presidente petista ao caso e confirmada as suspeitas de corrupção, um impeachment é eminente.Hoje na capital do Paraná, Curitiba, o ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa teve sua prisão preventiva decretada.  Investigado pela operação Lava Jato da Polícia Federal, Costa foi preso na última quinta-feira por ocultar provas da Justiça. O prazo do mandado de prisão preventiva venceria nesta terça-feira (25), mas a Justiça decidiu que Costa deve permanecer na cadeia, por prazo indeterminado, para evitar nova destruição de provas. Também contribuiu para a decisão a suspeita de que ele recebeu propina do doleiro Alberto Youssef, principal alvo da operação, por obras da refinaria Abreu e Lima, entre 2011 e 2013. Costa é investigado pelo crime de corrupção passiva.
Fonte Revista Veja.

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