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sábado, 29 de agosto de 2020

EM BUSCA DA PERFEIÇÃO.

A noticia que correu durante toda a semana, e que causou uma grande surpresa e comoção no mundo inteiro, foi quando a belíssima atriz,  pacifista  e ativista de diversas causas sociais, Angelina Jolie, declarou ter realizado uma dupla mastectomia  ou seja, a retirada dos seus dois seios, tudo devido a ter ela uma grande possibilidade em contrair o temível câncer de mama.  Com uma perspectiva em torno de 87% de possibilidades de contrair a doença, pelo fato hereditário  pois a sua mãe a atriz Marcheline Bertrand, ter lutado uma longa batalha contra essa doença de 10 anos e ter falecido precocemente aos 56 anos de idade.
A belíssima atriz e modelo, Angelina 
Jolie, realiza uma mutilação voluntaria.
Em Tomb Rider ela teve a maior bilheteria
 com um filme inspirado em um video game.
Mas o que levaria uma pessoa tão esclarecida, vivida e realizada em sua vida profissional e tambem pessoal, a tomar uma decisão tão dificil como essa. Retirando os seios, que significam o maior simbolo da feminilidade de toda mulher, causando com isso uma mutilação espontânea,  num corpo considerado um dos mais perfeitos do planeta.  Seria o medo da morte ou o medo do cancer? Mas o cancer e a morte são praticamente a mesma coisa. Nada disso, existe uma grande diferença entre a morte em si e a morte provocada por um cancer.  Quem ja teve essa triste experiencia na familia ou entre conhecidos, sabe muito bem que apenas a palavra cancer ja provoca um imenso frio na espinha.
Sem duvida uma mulher de imensa coragem.
Pelos seus diversos traumas causados em toda familia e também pela imensa tortura causada ao doente, com um tratamento de medicamentos fortíssimos,  em casos necessita-se a utilização dos terríveis  tratamentos de quimioterapia e  radioterapia, que deixam sequelas  momentâneas terríveis,  com queda dos cabelos, mal estar generalizado, enfraquecimento do corpo e depressão devido as longas sessões de tratamentos.  Agora a retirada das mamas, poderá afasta-la da possibilidade de contrair cancer, mas sera impossível afasta-la da possibilidade da morte, pois isso faz parte do ciclo da vida humana, que é nascer, viver e morrer. Com certeza a morte vira por uma outra condição.
As paginas de um livro são as passagens, 
os dias são os capítulos, e a vida é uma 
metáfora, onde o final é uma realidade.
Sem duvida alguma esse é um momento de grande sofrimento e comoção da moça e dos seus familiares, ao ter escolhido uma maneira tão torturante em se desfazer desse terrivel mal, e com isso ela tera que conviver pelo resto de sua vida com  uma decisão dificil,  alem de uma mutilação fisica, que chega aos extremos da conciencia, mas que no seu ponto de vista, se fazia necessário  e a vida tera que continuar, isso é mais do que certo. Essa historia me fez relembrar do saudoso ator de Hollywood Steve M c Queen, que foi um dos atores mais bem pagos do cinema, considerado um dos maiores atores de todos os tempos,  ele trabalhou no filme Papilon, uma historia real de um condenado que conseguiu fugir de uma prisão a prova de fugas, e contracenou com Charles Bronson,  Dustin Hoffman, James Coburn, Clint  Eastwood,  e varios outros.
Steve Mc Queen, venceu o câncer, 
mas foi derrotado pelo coração.
A historia de Steve Mc Queen, bate certinho no que eu escrevi acima, sobre do ciclo da vida, onde a morte é uma peça fundamental em todo esse esquema natural.  Ele contraiu o terrível câncer, o mesotelioma,  um mortal tumor localizado nas glândulas pulmonares, quando internado aos 50 anos de idade em 1980, realizava um tratamento fortíssimo que estava dando bons resultados, e que em um tempo razoável, todos estavam muito contentes com os resultados do seu tratamento e até ja planejavam uma grande festa de recepção para o ator.  Mas com o que todos não contavam, foi que próximo de sair do hospital, ele teve um infarto fulminante, e não resistiu ao mesmo, vindo a falecer no dia 07 de Novembro de 1980. Quando todos esperavam que ele havia superado o terrível mal do cancer, e estava quase saindo do hospital, ele morreu por uma outra causa totalmente diferente, demostrando que é impossível ludibriar a temida morte no ciclo natural da vida.

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