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segunda-feira, 11 de março de 2013

"TRAMPOLIM DO ALÉM"

Está presa desde a última terça-feira (19,02/2013) a médica Virgínia Soares Sousa, acusada de homicídio qualificado contra pacientes internados na UTI do Hospital Evangélico de Curitiba.As denúncias de que estaria cometendo crime partiram de funcionários da unidade, e as investigações duraram um ano. Virgínia dirigia o setor da UTI do hospital  onde trabalhava desde 1988. Em trechos do depoimento prestado pela médica à polícia nesta quarta-feira, obtidos pela "RPC TV", Virgínia disse ter sido mal interpretada por falas como "Quero desentulhar a UTI que está me dando coceira", relatadas por companheiros de trabalho. A médica foi denunciada por um ex-colega de trabalho acusada de matar pessoas internadas para abrir novas vagas de UTI para pacientes conveniados ou particulares, em detrimento de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
O precioso dom da vida é uma dadiva
 de Deus, onde somente ele pode tira-la.
Outra frase presente no inquérito e que teria sido dita pala médica sobre os pacientes internados em UTI é "Infelizmente é nossa missão intermediá-los do trampolim do além".O técnico em enfermagem Silvio de Almeida, que já trabalhou junto com Virgínia no mesmo hospital, afirma que a médica abreviava a vida dos pacientes com o respirador:"A mínima quantidade de oxigênio que o respirador podia mandar, ela deixava (o mínimo é 21%). Eu já vi ela várias vezes desligando o respirador", contou o ex-funcionário.Outro ex-funcionário conta que Virgínia ligava para outros médicos, que também costumavam desligar os aparelhos de pacientes:"São dois médicos e uma médica, só que esses eu não vou citar o nome, que fazem a mesma coisa, que têm a mesma conduta que ela", disse.
A classe medica e os profissionais 
de saúde, são uma das mais honrosas
 e respeitáveis do nosso mundo moderno.
Uma nota divulgada pelo Hospital Evangélico de Curitiba diz que o caso foi pontual, e que a postura de Virgínia não reflete o comportamento da equipe da unidade, composta por mais de 300 médicos. Logicamente que não, pois os médicos e enfermeiros, e todos os profissionais que trabalham com saúde publica,  prestam um juramento solene para cuidarem das pessoas se dedicando o máximo para manterem-nos vivos, onde por muitas e muitas vezes,  realizam o possível e ate o impossível em condições péssimas de trabalho a que se encontra hoje todo o sistema de saúde do nosso pais,  e com muito sacrifício conseguem fazer isso com muita dignidade e respeito pelo próximo. Agora essa senhora e mais algumas pessoas são excessões a essa regra. 
A Dra Virginia, segundo acusações, 
abreviava a vida de pacientes que 
se encontravam na U.T.I..
Agora o que leva alguém a agir dessa maneira torpe, se sentindo um deus, ao abreviar a vida de outras pessoas que poderiam ainda ter uma sobrevida, e ate saírem dessa situação critica.  Por mais que se tente, é humanamente impossível  de-se entender essa situação, falta de amor ao seu semelhante, incompatibilidade funcional, excesso de poder ou autoridade, sei la, pois teoricamente e moralmente não caberia a nós míseros seres humanos,  vindos do pó, decidir-mos sobre a vida ou morte de um nosso semelhante, por mais ruim que possa ser o seu estado clinico. 
Essa medica deve ter algum parentesco
 com o medico nazista Josef Mengele, 
conhecido como  o anjo da morte.
O medico carrasco que realizou diversas
 experiencias  nos prisioneiros judeus
 na segunda guerra mundial nos 
campos de concentrações.
Para se trabalhar com vidas humanas,
 é necessário ter muita vocação, e
 também muito amor ao próximo.
 Mas as denuncias foram feitas, por profissionais que trabalhavam junto com ela e ate chegaram a presenciar em algum momento esse seu procedimento maquiavélico, e ate mesmo se em nosso pais possuísse-mos a tal pena capital (pena de morte), teria que serem realizados procedimentos técnicos jurídicos  que fornecessem ao réu condenado a morte seu recurso de defesa, onde essa sentença poderia ate ser revertida. Mas agora nesse caso, não houve nada favorável aquelas pessoas, que ficaram ali numa cama indefesas, sem ninguém ou nada que pudesse interpelar ao seu favor, e tristemente em alguns casos, chegaram ate a ver os seus aparelhos respiradores sendo desligados como bois que esperavam pela morte em um matadouro.
Fonte R.P.C. T.V..

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