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terça-feira, 18 de setembro de 2012

"UMA MÃO LAVA A OUTRA"

A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira, 11, que os cortes no preço da energia elétrica para consumidores residenciais e industriais pode ser maior do que os percentuais anunciados na última semana, de 16% a 28%. O custo menor da conta de luz, entretanto, dependerá de um aporte de R$ 3,3 bilhões do governo no setor, com recursos do Tesouro Nacional. De acordo com a presidente, a partir de 2013 os consumidores residenciais pagarão 16,2% a menos em suas faturas, enquanto as indústrias terão abatimento de 19% a 28%.
  A popularidade da presidenta 
Dilma tem crescido vertiginosamente.
A definição precisa sobre quão maior será esse corte, ou seja, além desses percentuais  dependerá de estudo da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) sobre cada empresa da cadeia de energia (geração, transmissão e distribuição).
Durante evento que marca assinatura da medida provisória que vai permitir a prorrogação das concessões do setor de energia, a presidente explicou que a agência ainda terá de concluir, um a um, os estudos de cada empresa, até o mês de março. A redução na tarifa será possível devido à renovação dos contratos de concessão em vencimento e à redução de encargos. Segundo o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o próprio governo fará um aporte no setor, no valor de R$ 3,3 bilhões, para compensar o corte de encargos, que atualmente financiam programas que serão mantidos pelo governo, como o "Luz para Todos".
O Brasil é auto-suficiente na produção
 de energia elétrica, e nada mais do que
 justo que sua tarifa seja reduzida.
O governo já tinha previsto, no Orçamento de 2013, R$ 15 bilhões para desoneração de forma geral, inclusive para cortes dos encargos da energia.Dos encargos, serão retirados completamente a CCC (Conta de Consumo de Combustíveis) e a RGR (Reserva Global de Reversão). A CDE (Conta de Desenvolvimento Energético) será reduzida em 25% do seu valor atual.O governo sustenta, desde a última semana, que a renovação nas áreas de geração, transmissão e distribuição será possível contanto que as companhias garantam redução na tarifa e melhoria da qualidade. 
De 2002 a 2009, houve uma cobrança 
abusiva das concessionarias de energia 
elétrica, que agora se recusam a 
devolver o montante cobrado a mais.
Muito louvável essa decisão da presidenta Dilma Roussef, pois sem duvida nenhuma a população brasileira tem sido arroxada aos extremos com essas tarifas publicas, principalmente essa tarifa de energia elétrica, que é um absurdo de cara! Sendo a sexta conta mais cara do mundo! Isso é um grande absurdo pois tendo em vista que o Brasil é auto-suficiente na produção de energia elétrica, então obrigatoriamente essa tarifa deveria vir de encontro com a realidade da nossa população. 
Os investimentos em energias alternativas 
renováveis no Brasil são quase zero.
E tem outro detalhe, além dessas tarifas serem caríssimas, também houve uma cobrança indevida de sete bilhões de reais, cobrada de 2002 a 2009, onde até agora os consumidores não receberam nenhum centavo de volta, isso pode nos levar a crer que essa queda na tarifa de energia, possa ser um tipo de "cala boca",  ou como se diz popularmente, "uma mão lava a outra"e com essa redução de tarifa,  a população venha a se esquecer desse montante de dinheiro arrecadado indevidamente.
Monteiro Lobato dizia sempre: O petróleo
 é nosso.  E o pré-sal vem comprovar isso.
E aproveitando toda essa "nobreza e boa intenção" da presidenta Dilma, que tambem poderia rever essas taxas de impostos, que são as mais altas taxas do mundo, onde o cidadão brasileiro trabalha os quatro primeiros meses do ano só pagando impostos, onde boa parte deles são desviados e não são utilizados nas obras publicas, e deixam a população num caós absoluto, sem ter a quem recorrer. Quando necessita de um atendimento social. E para encerrar, o Brasil é quase auto-suficiente na produção de petróleo, (1,8 milhão dia) e agora com a descoberta dessa mina de ouro negro o pre-sal, nada mais do que justo que se pagasse a algumas cidade os royalties devidos,  e também para o restante do pais uma pequena redução no preço dos derivados do petróleo, gasolina, óleo diesel, pois o (álcool não é derivado de petróleo  é um produto renovável, mas estranhamente tem o preço quase igual ao da gasolina), pois haja vista, com pre-sal ou sem pre-sal, a gasolina brasileira é a gasolina mais cara do mundo!
Uma gasolina hiper-cara, e algumas 
de péssima qualidade devido a existência 
de fraudes em alguns postos.
Agora inicialmente a população teria 16% de abatimento e as industrias teriam 28%, só uma pequena duvida, porque a população  não receber ao invés de 16%, também os 28% destinada ás empresas?  E porque os investimentos em energias alternativas no pais são quase zero? Onde os  componentes para construção de uma casa auto-suficiente em energia elétrica, possuem seus preços muito elevados, fora da nossa realidade, demostrando com isso, um total desinteresse governamental nessas tecnologias alternativas!  Com certeza todo mundo sabe que o que eleva a inflação la pra cima é o preço dos derivados do petróleo, se houver uma pequena queda, mesmo que seja ínfima, isso se refletiria em toda economia, tai uma dica pra ela que esta demostrando ser uma pessoa muito realista e sem meias palavras, e que até agora tem realizando um bom governo, vindo de encontro aos seus compromissos assumidos, e também aos ensejos mais profundos de toda população brasileira.
Fonte A.N.E.E.L..

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