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terça-feira, 11 de setembro de 2012

TRISTE LEMBRANÇA.


 Essa terça-feira, em Nova York, iniciou com um minuto de silêncio em homenagem às vítimas dos atentados de 11 de setembro de 2011. Uma cerimônia simples para as famílias das vítimas foi realizada no local onde se erguiam as Torres Gêmeas do World Trade Center destruídas nos atentados com aviões comerciais contra as torres gêmeas do World Trade Center de Nova York e o Pentágono, que deixaram um saldo de três mil mortos. Os nomes das vítimas foram mencionados durante o ato.O minuto de silêncio aconteceu às 8h46, horário em que o primeiro avião bateu no World Trade Center. No mesmo horário, em Washington, o presidente Barack Obama e sua esposa Michelle respeitaram um minuto de silêncio nos jardins da Casa Branca.
Memorial construído em homenagem as 
vitimas desse que foi o maior atentado 
terrorista de todos os tempos no mundo.
 O Exército dos Estados Unidos enfrenta uma “derrota fragorosa” no Afeganistão e os cidadãos americanos estão em risco em qualquer lugar do planeta, afirmam os talibãs por ocasião do 11º aniversário dos atentados do 11 de Setembro.“O aniversário do 11 de setembro se aproxima este ano no momento em que os Estados Unidos enfrentam uma fragorosa derrota militar, política, econômica e em todos os outros aspectos no Afeganistão, e quando se esgotam todos os argumentos para prolongar esta guerra ilegal”, destaca uma mensagem dos talibãs monitorada pelo grupo de inteligência “Site”.
Fachos de luz azuladas simulam 
simbolicamente as Torres Gêmeas.
Apesar de os Estados Unidos terem feito “enormes investimentos militares e econômicos” na guerra, “nenhum americano está seguro”, afirma o comunicado em inglês. Desde os atentados, os Estados Unidos lideram uma guerra no Afeganistão contra a aliança dos talibãs com a rede terrorista Al-Qaeda.Medo diminui entre os americanos,  onze anos depois do ataque de 11 de setembro, os americanos se sentem menos ameaçados pelo terrorismo, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Chicago Council on Global Affairs, divulgada nesta semana.
Apesar da imensa dor e sofrimento, 
a vida deve sempre continuar.
A pesquisa, realizada de maio a junho deste ano com mais de 1,8 mil participantes, revelou ainda uma divergência na visão que os americanos mais jovens tem do papel dos Estados Unidos no mundo. Entre os entrevistados de 18 a 29 anos, 52% acham que os Estados Unidos não devem ser envolver em questões de política internacional, ao passo que apenas 35% das pessoas de faixas etárias mais elevadas compartilham esse ponto de vista. A maioria dos americanos acima de 29 anos (61%) ainda acredita que os Estados Unidos devem exercer um papel de liderança no cenário global.
Autoridades americanas carregam a 
bandeira encontrada quase que intacta 
nos escombros das Torres.
Quando perguntados sobre o que consideram ser as maiores ameaças aos interesses americanos, 67% dos participantes ainda citam o terrorismo em primeiro lugar, apesar de os resultados apresentarem queda de 6% em relação a 2010. A preocupação com o programa nuclear iraniano também diminuiu em 4% em relação ao 2010, com 64% dos participantes afirmando que essa é a principal ameaça ao país.A maior queda nesse quesito foi vista em relação à presença de imigrantes e exilados políticos. Em 2010, 51% dos entrevistados acreditavam que o grande número de imigrantes e refugiados presentes nos Estados Unidos representava um problema grave à nação. Dois anos mais tarde, apenas 40% dos participantes da pesquisa consideram isso uma grande ameaça.
O casal Obama, em homenagens as
 vitimas dessa terrível tragedia.
Apesar de os americanos ainda considerarem a região do Oriente Médio a maior fonte de ameaças futuras, quando o assunto é política externa, a região da Ásia, e mais especificamente a China, começa a ocupar um papel maior. De acordo com o estudo, isso pode ser reflexo de uma preocupação maior da população com a economia e de mudanças no cenário geopolítico mundial. Esta é a primeira vez, desde 1994, que a maioria dos americanos (52%) diz que a Ásia é mais importante para a economia dos Estados Unidos do que a Europa. Apenas 47% dos entrevistados ainda consideram a Europa o continente economicamente mais relevante para o país.
A morte de Osama Bin Laden, pôe fim 
a mais um capitulo nessa guerra de terror,
 mas não significa ser o fim dessa guerra!

Apesar de estarem mais longe da explosão da crise financeira de 2008, atualmente 83% dos americanos consideram que a proteção dos empregos dos cidadãos deve ser uma meta importante na condução da política externa do país. Em 2010, apenas 79% dos entrevistados afirmaram o mesmo. Para 77%, outra meta importante seria diminuir a dependência do petróleo estrangeiro, outro aumento verificado em relação a 2010, quando 74% indicaram o mesmo. A pesquisa revelou ainda que menos americanos estão interessados em promover e defender direitos humanos em outros países (28%, queda de 4% em relação a 2010) e em ajudar a formar governos democráticos em outras nações (14%, contra 19% em 2010).
Muitos consideram esses atentados, como 
grande percursor da crise 
americana e internacional.
Outro reflexo da transformação no cenário global é que 69% dos americanos acha bom dividir as responsabilidades de política externa com países como a Turquia e o Brasil. Apenas 28% dos entrevistados considera isso negativo, pois temem que esses países ajam de forma contrária aos interesses dos Estados Unidos.“O crescimento do Brasil vai mudar a dinâmica não só com os Estados Unidos, mas com o mundo todo, e espero que o governo americano esteja prestando a atenção nisso”, disse à BBC Brasil Jane Harman, presidente do Wilson Center, organização sediada em Washington dedicada a estudos de políticas nacionais e internacionais. “Também espero que, não importa quem seja o novo presidente dos Estados Unidos, uma principal prioridade dele seja desenvolver o já bom relacionamento com o Brasil.”
Fonte  ATP E BBC INTERNACIONAL

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