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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

DINHEIRO PUBLICO.

O deputado  Giovani Queiroz, foi um dos
 responsáveis pela denuncia do superfaturamento 
nas obras do T.R.T. de São Paulo.
O ex-senador Luiz Estevão terá que devolver R$ 468 milhões aos cofres públicos da União. O recurso foi desviado da construção do prédio do Tribunal Regional do Trabalho (T.R.T.) de São Paulo, nos anos 1990. O acordo foi assinado nesta quinta-feira (23) entre a Advocacia Geral da União (A.G.U.) e o Grupo OK, de Estevão. De acordo com a A.G.U., esta é a maior recuperação de dinheiro público da história do país. Ao todo, serão pagos cerca de R$ 468 milhões, dos quais R$ 80 milhões à vista. O restante, R$ 388 milhões, serão pagos em 96 parcelas mensais de aproximadamente R$ 4 milhões.
prédio do T.R.T. de São Paulo, ficou 
quatro vezes mais caro do que o seu valor real.
 A serem corrigidas mensalmente pela taxa Selic.Para garantir que o pagamento dos valores que estão previstos para serem feitos em 96 parcelas mensais sejam realizados  R$ 388 milhões  a A.G.U. afirma que manterá a penhora de 1.255 imóveis e de aluguéis de imóveis pertencentes ao Grupo OK. O valor, segundo a AGU, gira em torno de R$ 2,5 milhões mensais. O acordo será submetido à Justiça Federal para homologação. Segundo a AGU, o acordo firmado com o Grupo OK.
A justiça deve pegar firme contra a corrupção,
 e punir severamente os responsáveis por essa.
 Para o pagamento de R$ 468 milhões abrange apenas uma  parte da dívida. Sobre a parte referente a multas e juros acumulados no período, ainda não há consenso. A A.G.U. informa que continuará cobrando judicialmente o valor, atualmente em cerca de R$ 542 milhões.“É o maior pagamento da história de 500 anos de Brasil no combate à corrupção, porque não dizer, um dos maiores do mundo”, disse a procuradora. Segundo ela, o acordo representa uma mudança de paradigmas. “Estes valores, indevidamente desviados, voltam aos cofres públicos. Deste modo, o Brasil entra no primeiro mundo do combate à corrupção”. 
O sistema de saúde do pais esta em 
péssima situação, devido aos grandes 
desvios de dinheiro publico!
Essa é uma grande vitoria não só do governo, mas também, de toda população brasileira, que pela primeira vez esta vendo o retorno de um grande volume de dinheiro que ja se dava como perdido, agora a pergunta que fica, se por acaso ele não tivesse todos esses imoveis para serem penhorados, o que aconteceria com ele?Porque ele tem uma condenação de 36 anos de prisão pelos seus crimes contra a federação, mas ate agora ficou muito pouco tempo preso.
Essa foi a maior recuperação de 
dinheiro roubado ja feita no pais!
Esse é um primeiro passo,  e por sinal muito importante, mas é necessário que se aperte ainda mais o cerco em cima dos corruptos e dos corruptores, com penas pesadas de prisão e o cumprimento delas sem muita conversa fiada, porque lugar de ladrão é na cadeia, pois enquanto a população sofrida,  pena para ter um atendimento decente nas areas socias, e não consegue porque a verba que era destinada a essas areas, foram criminosamente desviadas por elementos inescrupulosos e sem alma, e os responsáveis ainda brindam com taças de cristal, como fez no passado o falecido deputado Sergio Naia.
Esse foi um grandioso passo no sentido 
de-se acabar com a corrupção e também na 
recuperação do dinheiro desviado ilicitamente.
Esse é o caminho a ser seguido, e a justiça esta de parabéns por ter realizado esse resgate, e trazer novamente aos cofres públicos, todo esse montante que faz muita falta em todas as areas sociais do nosso pais, que se encontram em situações pra la de caóticas, Em 2006, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) condenou Luiz Estevão a 36 anos e meio de prisão e R$ 3 milhões em multa. Ex-sócios da construtora Incal, que teria executado a obra, os empresários José Eduardo Corrêa Teixeira Ferraz e Fábio Monteiro de Barros Filho também foram condenados, respectivamente, a 27 anos e oito meses de reclusão e R$ 1,2 milhão em multa e 31 anos de prisão e R$ 2,4 milhões em multa. A condenação aos empresários também foi mantida.
Fonte G1

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