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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

NANOMEDICINA.

Nanomedicina é a denominação dada à junção da medicina e da nanotecnologia. Em suma consiste em usar nanopartículas, nanorobos e outros elementos em escala nanometrica para curar, diagnosticar ou prevenir doenças. A nanomedicina é um dos ramos mais promissores da medicina contemporânea, retendo boa parte dos esforços científicos na busca de novos tratamentos para doenças como o câncer e a A.I.D.S.
Um pequeno transistor, mas que contem 
bilhões de informações acopladas.
Entretanto a nanomedicina ainda depende de muitos avanços científicos e tecnológicos, já que a tecnologia necessária para a aplicação da nanomedicina ainda é muito imatura e caríssima. As pesquisas em nanomedicina são diretamente beneficiadas pelos avanços em biologia molecular e em nanorobotica. Atualmente decorrem muitos estudos sobre os efeitos de nanopartículas e nanorobôs dentro do corpo humano. As possibilidades de aplicação da nanotecnologia na medicina são imensas. 
Microbivore poderá se juntar aos 
leucócitos contra os vírus.
Segundo estimativas, em Abril de 2006 já estavam sendo desenvolvidas pelo menos 130 drogas que utilizam a nanotecnologia no mundo. A N.A.S.A. faz depender a viagem a Marte dos avanços da biologia molecular e da nanomedicina que permitam o uso de nanopartículas, nanorobôs e outros dispositivos mesoscópicos para prevenir, diagnosticar ou curar doenças, como o cancro, a aids e alguns tipos de câncer, de forma não agressiva.As pesquisas em nanomedicina são diretamente beneficiadas pelos avanços em biologia molecular e em nanorobotica. 
Nanorobos serão mil vezes mais rápidos 
do que os leucócitos na limpeza. 
Atualmente decorrem muitos estudos sobre os efeitos de nanopartículas e nanorobôs dentro do corpo humano.As possibilidades de aplicação da nanotecnologia na medicina são imensas. Em teoria, nanorobôs poderiam ser introduzidos no corpo, seja por via oral ou intra-venosa, e então identificariam e destruiriam células cancerosas ou infectadas por vírus, poderiam regenerar tecidos destruídos e fazer rapidamente uma infinidade de coisas que os medicamentos convencionais (baseados unicamente em química) não conseguem ou demoram para conseguir. Segundo estimativas, em Abril de 2006 já estavam sendo desenvolvidas pelo menos 130 drogas que utilizam a nanotecnologia no mundo.
Um exercito de robôs dentro do corpo 
localizando e expulsando os virus invasores.
Em 2001, o governo brasileiro lançou o Programa Brasileiro de Nanociência e Nanotecnologia, que se iniciou com a formação de quatro redes nacionais para pesquisa cooperativa cujos focos iniciais foram nanodispositivos semicondutores, materiais nanoestruturados, nano-biotecnologia, e nano-tecnologia molecular/interfaces. Além da formação dessas redes de pesquisa, o Ministério de Ciência e Tecnologia criou o Instituto do Milênio para Nanociências (2002) e, em 2003, espera-se a criação do Centro Nacional de Referência em Nanociência e Nanotecnologia, a despeito do fato de que os investimentos iniciais na área no Brasil têm sido extremamente ínfimos face ao contexto internacional.
A suposta guerra entre leucócitos e nanorobos, 
poderia trazer danos irreparaveis ao corpo humano.
Agora falando-se bem claro de uma forma entendível, o que venha ser Nanotecnologia? Primeiramente a palavra nano é um prefixo grego, que vem da palavra anão, e  vem de nove que em termos de medida significa que um nano é um bilhão menor do que o metro, ou dez elevado a menos nove, que daria 0,000000001 de um metro, mas para que entendamos isso, comparamos então essa medida com uma cabeça de alfinete, um nano seria então cem vezes menor do que uma cabeça de alfinete, é desprezivelmente minusculo, mas que pela sua tecnologia e funcionalidade tera uma importância vital para á medicina do futuro.
Nesse mundo microscópico a vida tem prioridade.
O nosso corpo alem dos leucócitos que são os nossos guardiões naturais, também teriam um exercito de robôs inteligentes, que seriam injetados em nele por via oral ou intravenosa, e que partiriam para o ataque contra esses invasores causadores de diversas doenças, e isso seria um bombardeio duplo, mas um duvida que persiste é qual seria a reação dos leucócitos quando se virem cara a cara com os nanorobos em nosso organismo? Pois mesmo esses robôs possuírem microssensores, o que poderia impedir o confronto entre eles?
Os nanorobos seriam os inimigos
 implacáveis contra os vírus.
E o que acontece quando ingerimos uma droga medicinal muito forte e o corpo então emite uma reação natural á aquela invasão, produzindo com isso infinitos efeitos colaterais, que seria o ataque dos leucócitos aos invasores, que teoricamente são invasores benéficos, mas os leucócitos não conseguem fazer essa definição, pra eles são invasores e precisam ser interpelados e destruídos, para que não haja esse confronto microscópico, mas para o corpo humano descomunal, deve-se pensar claramente nessa possibilidade. E também em algumas doenças o vírus se esconde dentro da célula, que é o caso da hepatite tipo B, e também o vírus HIV.
O vírus do HIV, se esconde dentro de uma célula sanguínea, por isso é difícil o seu combate 
Onde em muitos casos da a falsa impressão de cura, mas quando cessado o tratamento antirretroviral, o vírus sai do seu esconderijo e volta com toda a força para continuar sua destruição, mas logicamente num futuro não tão longe a nanomedicina tera condições plenas para possuir uma tecnologia capaz de localizar e isolar á célula invadida, e de alguma forma forçar o vírus a sair dela, e assim como o vírus invasor os nanorobos também conseguiriam manipular o interior de uma célula diretamente e possuir  todas  informações de sua genética microscópica.

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