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sábado, 26 de novembro de 2011

DIREÇÃO CRIMINOSA

A empresária Adriane Aparecida de Souza, 42, que atropelou e matou um lutador de jiu-jítsu supostamente durante um racha, foi solta nesta sexta-feira, segundo a sua defesa. A vítima, o lutador Kaio César Alves Muniz Ribeiro, 23, foi atropelado na calçada pelo Audi de Adriane, na madrugada do dia 18, em Campinas (93 km de SP).
Por meio de uma liminar, o desembargador Alberto Mariz de Oliveira concedeu liberdade provisoria a ela e ao empresário Fabrício Rodrigues da Silva, 32, suspeito de participar do mesmo racha. O advogado dele, Antônio Godoy Maruca, disse que seu cliente deve ser solto hoje.Segundo a polícia, a empresária disputava um racha com Silva, que dirigia um Chevrolet Camaro. Ele teria tentado fugir do local.
O estado do veiculo demostra claramente que á motorista trafegava em altíssima velocidade em área urbana!

A Justiça estabeleceu pagamento de fiança no valor de 300 salários mínimos (R$ 163.500) para ele e 200 para ela (R$ 109 mil). A decisão não explica o motivo de os valores serem diferentes. A fiança deverá ser paga em até 72 horas após a liberação.
Na liminar, o desembargador afirmou que concedeu o habeas corpus porque os suspeitos são réus primários, têm residência fixa e profissão definida e porque o crime teria sido praticado com dolo eventual quando a pessoa não tem a intenção, mas assume o risco de matar.
Adriana Aparecida de Souza, assumiu diretamente o risco de cometer o acidente ao dirigir em altissima velocidade e também com traços de embriagues,um homicidio duplamente qualificado.
Os pedidos haviam sido negados em primeira instância com a justificativa de que a soltura dos motoristas poderia trazer à população "intensa sensação de insegurança".
O desembargador, porém, disse que o estado de comoção social não pode justificar a prisão. Oliveira suspendeu temporariamente o direito de dirigir dos motoristas. Os motoristas negam participação em um racha. Eles foram indiciados sob suspeita de homicídio doloso.
Quem pratica rachas nas ruas deve ser enquadrado por tentativa de homicidio, e ser banido das ruas!
Mais uma vez á historia se repete e infelizmente ira se repetir por muitas e muitas vezes ate que alguém absolutamente humano, que que utilize de sensatez,  enxergue que á vida humana não pode ser comprada, vendida ou destruída por pessoas irresponsáveis, que se acham donas do mundo e com seu mundo abastado financeiramente, saem as ruas sem nenhum compromisso, alias com apenas um compromisso de se divertirem custe o que custar, não estão nem ai com os seus semelhantes, se embebedam, se drogam a vontade e saem matando as pessoas indefesas pelas ruas das cidades.
Pesadelo das grandes cidades, os boizinhos irresponsáveis, e os seus carrões importados, para eles o dinheiro compra tudo, até á vida humana.
O que doi na alma é que o fato foi comprovado com diversas testemunhas, e sendo algumas situações de embebedamento, foi tudo escancarado, num flagrante absurdo, configurando com isso num homicídio doloso, com á clara intenção do individuo em dirigir sem ás minimas condições de segurança para si e outrem, e causar essas tragedias terríveis, destruindo varias famílias com isso, mas mesmo assim essa pessoas pagam suas onerosas fianças e saem rindo da cara de todo mundo como se á vida humana fosse lixo.
Eles não estão nem ai com nada, so querem se divertir, e se matarem alguem, fica tudo por isso mesmo!
Ja passou da hora de-se criar um mecanismo jurídico que impossibilite esses assassinos de ficarem em liberdade ate que esses criem vergonha em suas  caras e um pouco de amor ao próximo e respeitem os seus semelhantes como devido, o estado enche os bolsos de dinheiro, á vitima vai para um cemitério, a familia da vitima sofre com á perda do ente querido e não recebe nenhum centavo dessa fiança paga, e o pior de tudo o criminoso fica livre para continuar suas atrocidades, pois foi favorecido amplamente nos seus atos criminosos.
Outros perigos pelas ruas,
 também os bêbados que dirigem
 sem nenhuma condição.
O alcoólatra pode se destruir em seu vicio se ele assim quiser, mas não tem o direito de destruir á vida de outras pessoas dirigindo!
Essa situação vai persistir enquanto os  nobres políticos, do Congresso Nacional, não criarem uma legislação especifica sobre essa grave situação de impunidade no transito, com uma legislação realmente de tolerância zero, não só no papel, mas em todos os seus parâmetros juridicos, dos alcoólatras irresponsáveis e dos assassinos do transito,  e mandarem para as cadeias esses monstros incensiveis que matam e riem com suas atrocidades e impunidades. Em vários casos as decisões da justiça entram em choque, pois em uma outra situação idêntica á essa.
O motorista assume  altos riscos de cometer acidentes ao dirigir sem condições minimas de segurança, por isso deve ser responsabilizado criminalmente pelos seus atos.
Um meritíssimo juiz determinou á liberdade de um reu, por acatar á tese de que o individuo, não precisaria ficar preso pois não oferecia riscos a outras pessoas, como se o crime cometido por ele não ter sido considerado como risco iminente á outrem.
Os magistrados se baseiam nas leis criminalistas onde um réu que recebe o beneficio de responder em liberdade por não estar obstruindo ou ameaçando ás testemunhas, mas nesse caso á conversa e bem outra, pois á ameaça não vem sobre ás testemunhas, vem diretamente sobre todas ás pessoas que transitam pela cidade, pois  ele utiliza o veiculo não como um meio de transporte.
O professor de Jiu-Jitsu, Kaio Cesar, tinha um futuro brilhante pela frente que foi interrompido bruscamente por pessoas sem o minimo respeito pela vida humana!
Mas sim como uma arma poderosíssima e altamente destrutiva,  o motorista alcoólatra, é um doente quase incurável, que se não procurar um tratamento adequado para o seu mal, ira com certeza sair novamente pelas ruas dirigindo e repetindo seus atos insanos novamente, apenas  retirando-lhe á habilitação, não quer dizer nada pois ele ira dirigir novamente pelas ruas de qualquer forma, pois em sua mente doentia ele se acha superior ás demais pessoas e pode fazer o que bem entender, e á hora que bem entender, é preciso que ás nossas  autoridades publicas deem um basta em toda essa situação de prepotência e de impunidade no transito de nossas cidades.

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