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domingo, 15 de maio de 2011

"FORMIGAS E CIGARRAS"

Á formiguinha pode vencer facilmente, basta 
apenas que unamos nossas forças pelos mesmos
 ideais, e á vitória 
sera merecidamente nossa.

Cinco anos depois de ter seu sigilo bancário violado, o caseiro Francenildo dos Santos Costa vai receber indenização de R$ 500 mil da Caixa Econômica Federal.
O juiz Itagiba Catta Preta Neto, da 4ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, determinou o pagamento da indenização por danos morais.

O caseiro fez o que todo cidadão honrado 
deveria fazer denunciar as falcatruas e 
corrupções dos seus politicos, 
doa a quem doer!

Em 2006, Francenildo acusou o então ministro da Fazenda Antonio Palocci de frequentar uma mansão em Brasília na companhia de lobistas. Depois disso, teve seu sigilo bancário quebrado. O episódio derrubou do cargo Palocci --que foi um dos coordenadores da campanha presidencial de Dilma Rousseff (PT)-- e o então presidente da Caixa Econômica Federal na epoca, Jorge Mattoso.
Palocci na epoca ficou sem eira nem beira se esse pais fosse serio e as pessoas se interessassem mais por politica, as coisas poderiam mudar, e ele apesar do escandalo, continua na ativa e com muita influencia politica, isso demostra que para alguns o crime realmente compensa. 


O juiz afirma que a Constituição Federal assegura aos cidadãos brasileiros o sigilo de suas informações bancárias, motivo que justifica o pedido de indenização do caseiro. "O pagamento de indenização tem dupla função: busca reparar ou minimizar o dano causado, somando-se ainda um caráter punitivo ao seu causador a fim de que este não volte a incorrer na mesma prática", diz o juiz.
Preta Neto afirma, na decisão, que a "simplicidade da vida" de Francenildo sofreu abalos provocados pela CEF - que violou o sigilo bancário do caseiro.
O caseiro teve seu pouco tempo de fama e poderia ter se vendido como muitos-o-fazem por ai, mais optou por falar á verdade e nada mais do que á verdade, esse é legitimo cidadão que em nosso pais ainda é minoria, por isso as coisas nunca mudam, e os espertalhões deitam e rolam á vontade sempre.

 "O autor [da ação] é pessoa humilde e, como muitos trabalhadores brasileiros, mantinha vida digna com esforçado e lícito labor, sofreu confessada quebra de sigilo dos seus dados e merece ser indenizado."
Além do pagamento de R$ 500 mil a Francenildo, o juiz determinou que a Caixa pague os custos do processo judicial.
Na mesma decisão, o juiz negou ação de Francenildo contra a Editora Globo por ter veiculado, em uma de suas publicações, reportagem com informações do sigilo do caseiro.
Conto da formiga e da cigarra, onde uma trabalha pensando no futuro enquanto á outra fica apenas tocando e cantando, no conto o trabalhador é premiado, enquanto que na realidade acontece o contrario.

REPERCUSSÃO 

Francenildo foi avisado pela Folha da decisão da Justiça. "Eu já esperava essa decisão favorável porque foi cometido um erro contra mim. Agora, se isso [decisão] for verdade, já dá para resolver alguma coisa", afirmou o ex-caseiro, que vive de trabalhos temporários de jardinagem.
Em nota, a Caixa informou que vai recorrer da decisão.
O caso Francenildo voltou à tona na campanha eleitoral deste ano depois que o candidato José Serra (PSDB) teve o sigilo fiscal de familiares quebrado pela Receita Federal.
A campanha tucana tentou convencê-lo a gravar depoimento para o programa de Serra - uma vez que o caseiro optou pelo testemunho ao PSOL, partido ao qual está filiado.
quebra de sigilo sem á sua autorização nas campnhas do partido

Francenildo poderia ser até um guarda costas do ex-ministro se quisesse, mas optou por dizer á  pontiaguda verdade
No ano passado também o caseiro Francenildo negou convite de participação no programa eleitoral do candidato Jose Serra, onde o mesmo iria dar um depoimento, esse convite ocorreu porque o P.S.D.B., vinha utilizando o seu nome e o epsodio da 
quebra de sigilo sem á sua autorização nas campanhas eleitorais do partido.

Em alta.
Ao assumir, todo ministro deve informar seus bens à Controladoria-Geral da União e ao Tribunal de Contas da União, além de autorizar o acesso às suas declarações de Imposto de Renda.
Palocci disse à Folha que encaminhou à Comissão de Ética da Presidência da República ("aquela comissão de etica")  todas as informações sobre a Projeto e as propriedades que a empresa tem.
Na autobiografia "Sobre Formigas e Cigarras", lançada em 2007, Palocci se descreveu como um homem de "poucos bens" e manifestou "indignação" com "boatos" que circularam sobre suas finanças pessoais no passado.
Sua saida a toque de caixa do ministério da fazenda em 2006, poderia ter sido o  fim de sua carreira politica, mas os numeros e os dados demostram o contrario. 


Palocci deixou o cargo de ministro da Fazenda em março de 2006, depois de se envolver no escândalo da violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, que trabalhou numa casa que Palocci frequentava com amigos e lobistas em Brasília.
Em 2006, o ministro vivia numa casa em Ribeirão Preto, no interior paulista. Em sua declaração à Justiça Eleitoral, ele estimou em R$ 56 mil o valor da casa, que ainda pertence a Palocci. Corretores da cidade calculam que o imóvel vale R$ 550 mil hoje, isso quase dez vezes acima do valor declardo por ele.

Hoje depois de todos os contratempos, é homem de confiança da presidenta Dilma, se ela confia nele, eu não posso ser obrigado a confiar!


Semanas antes de assumir o cargo mais importante do governo Dilma Rousseff, o ministro Antonio Palocci (Casa Civil) comprou um apartamento de luxo em São Paulo por R$ 6,6 milhões.
Um ano antes, Palocci adquiriu um escritório na cidade por R$ 882 mil. Os dois imóveis foram comprados por uma empresa da qual ele possui 99,9% do capital.
Em 2006, quando se elegeu deputado federal, Palocci declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio estimado em R$ 375 mil, em valores corrigidos pela inflação. Ele tinha uma casa, um terreno e três carros, entre outros bens.
Com o apartamento e o escritório, Palocci multiplicou por 20 seu patrimônio nos quatro anos em que esteve na Câmara -período imediatamente posterior à sua passagem pelo Ministério da Fazenda, no governo Lula.

Serra coçou ferozmente á cabeça ao ser criticado e rejeitado por Francenildo Costa.

Nos quatro anos em que exerceu o mandato de deputado, Palocci recebeu em salários R$ 974 mil, brutos.
A quantia é insuficiente para pagar os dois imóveis que ele adquiriu. Os dois já foram quitados, de acordo com documentos aos quais a Folha teve acesso.
Procurado pela reportagem, Palocci disse que as compras foram feitas com recursos da sua empresa, a Projeto Administração de Imóveis. O ministro da Casa Civil não quis identificar seus clientes nem informou o faturamento da empresa. 
Palocci abriu a Projeto com sua mulher, Margareth, no dia 21 de julho de 2006, duas semanas depois de encerrado o prazo que tinha para entregar sua relação de bens à Justiça Eleitoral. Por esse motivo, a empresa não apareceu na declaração.
Para á maioria da população o leão da receita adora mostrar suas poderosas presas e garras afiadas, agora para uma minoria privilegiada, ele não passa de um gatinho manso, e finge não ver certas coisas que acontecem!
O fato puro e simples dessa historia é que o ex-ministro mentiu para á receita federal, quando declarou que sua casa de Ribeirão Preto valia cinqüenta e seis mil reais (R$ 56.000,00), sendo que em avaliação posterior foi constatado o valor real dez vez acima, ou seja quinhentos e cinquenta mil reais(R$ 550.000,00), para qualquer outro cidadão no minimo isso daria uma malha fina, mas para o excelentissimo... Outra coisa ele realizou verdadeira devassa na conta e na vida do caseiro, utilizando de métodos criminosos e anti-eticos para obtenção de informações privilegiadas, demonstrando com isso seu carater.
Á consciencia é sua, e tenha certeza que ela nunca podera ser manipulada!
E nunca foi punido ou repreendido por isso, pelo contrario, conseguiu se ejetar ainda mais na politica, mais outra se por acaso o caseiro Francenildo vier á se candidatar no futuro a algum cargo eletivo, ele apesar de tudo que fez, não sera eleito porque por incrível que possa parecer, á maioria dos eleitores não tem memoria eletiva resumida,  e parece que por um hipnotismo ou mera burrice não estudam seus candidatos, e votam em qualquer um como fizeram com o palhaço Tiririca. 
E ele sera apenas mais um ilustre desconhecido. E para encerrar, Palocci conseguiu em praticamente quatro anos á incrivel façanha de multiplicar o seu patrimônio em vinte vezes, ele como bom cidadão que é, deveria passar essa receita administrativa para nós humildes cidadões, para que também nós consigamos  sair do vermelho pelo menos uma vez na vida. 
Fonte Á Folha de São Paulo.

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