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Convido todos os amigos á conhecerem
meu outro blog
www.edson-melo.blogspot.com
O "Virus da paz" quase comeu o microfone
de tanta raiva pelo gigantesco aumento de 7,7%
concedido aos sofridos aposentados
O líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves, em conversa anteontem com seu colega, o senador Renan Calheiros, ouviu que o partido votará pela manutenção do reajuste de 7,7% para aposentados no Senado.
A decisão contraria os interesses da base do governo, da qual o PMDB de Renan Calheiros faz parte. O presidente Lula, porém, ainda poderá vetar o reajuste.
Alves, que liberou a bancada peemedebista na aprovação dos 7,7%, sonha presidir a Câmara a partir de 2011. É o mesmo projeto alimentado pelo líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), grande derrotado na votação de anteontem.
Passa fácil
Essa maldita mania de
querer agradar todo mundo
agora ele esta num beco
sem saida, mas se ele vetar
essa merreca de aumento
e for contra os aposentados,
com certeza á Dilma saira
derrotada das eleições
"As conversas que tivemos com [Alexandre] Padilha [ministro das Relações institucionais] já foram nesse sentido. É politicamente inviável dar um aumento menor neste momento. Não sei se o presidente Lula vai vetar, mas o Senado vai aprovar os 7,7%", afirmou na quarta-feira (05) o líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR).
Lula podera fazer mil coisas menos vetar esse aumento senão,
á eleição de Dilma ira para o espaço, e fortalecera a oposição
á eleição de Dilma ira para o espaço, e fortalecera a oposição
Os líderes do PSDB, Arthur Virgílio (AM), e do DEM, José Agripino (RN), afirmam que é "certeza" que os senadores votarão pela aprovação do reajuste de 7,7%. "Pode sair perguntando. Ninguém é contra", disse Virgílio.
O texto original da Medida Provisória 475 editada pelo governo, previa um reajuste de 6,14%. Ainda faltam votar alguns destaques, entre eles, o que acaba com o fator previdenciário. O aumento do percentual terá um impacto no orçamento do governo de R$ 1,7 bilhão.
Com isso, o texto a ser encaminhado ao Senado para apreciação será com reajuste de 7,71%, retroativo a partir de 1º de janeiro deste ano.
Os dois lados da moeda
As negociações para a eventual compra pelo Brasil de 36 aviões caça franceses Rafale estão "muito avançadas", confirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em uma entrevista concedida neste domingo, horas antes do início da visita do presidente francês Nicolas Sarkozy a Brasília.
Na quarta-feira, em entrevista, o presidente Lula deu a entender a preferência pelo avião francês em relação aos concorrentes sueco e americano, em especial pela transferência de tecnologia aceita por Paris.
Os super faturados caças Rafaelle frances e o
Hornett australiano
http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2009/06/rafale-com-foto-de-gripen-isto-e.jpg
"O que posso dizer é que nossas discussões estão muito avançadas e penso que chegaremos a bom termo com a França", afirmou.
O presidente do Brasil concedeu uma entrevista conjunta ao canal de televisão TV5, à Rádio Francia Internacional e ao jornal "Le Monde", que foi exibida neste domingo.
"As discussões com o presidente Sarkozy avançam muito rapidamente. Estamos no bom caminho, temos uma relação de confiança", disse.
"Todo mundo sabe que uma das exigências do Brasil é ter acesso à tecnologia", afirmou Lula.
O presidente Lula prefere adquirir os caças importados super faturados
do que investir na própria indústria nacional, na sua péssima mania de fazer média pra todo mundo as custas do trabalhador, com os super modernos caças
AMX da F.A.B, em total desprestígio á indústria nacional, por isso qualquer
aumento, sendo o mínimo possível, podera colocar em risco o compromisso dos pagamentos das parcelas dessa transação fajuta ou outra qualquer que seja.
É a tradicional política do toma lá da cá, tira se de um lugar e coloca-se no outro, porque comprar aviões da França, emprestar dinheiro ao F.M.I.
financiar campanhas eleitorais, é muito mais importante do que dar um aumento justo e digno aos sofridos aposentados desse pais.
"Não podemos comprar um avião caça sem possuir a tecnologia e é justamente porque pensamos em produzir uma parte deste avião no Brasil. Temos uma importante empresa que é capaz de fazê-lo".
"O Brasil está em uma fase na qual tem que tomar decisões". Brasília deve anunciar a decisão final em outubro.
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