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segunda-feira, 26 de abril de 2010

"PSICOPATA RARAMENTE SE SUICIDA"

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O que é um psicopata?
Cercada de mitos, a psicopatia nem sempre está associada à violência e, ao contrário do que se imagina, pode ser tratada
por Scott O. Lilienfeld e Hal Arkowitz





O termo “psicopata” caiu na boca do povo, embora na maioria das vezes seja usado de forma equivocada. Na verdade, poucos transtornos são tão incompreendidos quanto a personalidade psicopática.

Descrita pela primeira vez em 1941 pelo psiquiatra americano Hervey M. Cleckley, do Medical College da Geórgia, a psicopatia consiste num conjunto de comportamentos e traços de personalidade específicos. Encantadoras à primeira vista, essas pessoas geralmente causam boa impressão e são tidas como “normais” pelos que as conhecem superficialmente.

No entanto, costumam ser egocêntricas, desonestas e indignas de confiança. Com freqüência adotam comportamentos irresponsáveis sem razão aparente, exceto pelo fato de se divertirem com o sofrimento alheio. Os psicopatas não sentem culpa. Nos relacionamentos amorosos são insensíveis e detestam compromisso. Sempre têm desculpas para seus descuidos, em geral culpando outras pessoas. 
Raramente aprendem com seus erros ou conseguem frear impulsos, isso é são incuráveis, seu comportamento doentio e vicioso fara com que ele novamente refaça tudo o que fez no passado, pois são forçados a isso pela sua natureza.


O cérebro do psicopata






Não é de surpreender, portanto, que haja um grande número de psicopatas nas prisões. Estudos indicam que cerca de 25% dos prisioneiros americanos se enquadram nos critérios diagnósticos para psicopatia. No entanto, as pesquisas sugerem também que uma quantidade considerável dessas pessoas está livre. Alguns pesquisadores acreditam que muitos sejam bem-sucedidos profissionalmente e ocupem posições de destaque na política, nos negócios ou nas artes.
Com certeza o pai desse garoto é um psicopata

Especialistas garantem que a maioria dos psicopatas é homem, mas os motivos para esta desproporção entre os sexos são desconhecidos. A freqüência na população é aparentemente a mesma no Ocidente e no Oriente, inclusive em culturas menos expostas às mídias modernas. Em um estudo de 1976 a antropóloga americana Jane M. Murphy, na época na Universidade Harvard, analisou um grupo indígena, conhecido como inuíte, que vive no norte do Canadá, próximo ao estreito de Bering. Falantes do yupik, eles usam o termo kunlangeta para descrever “um homem que mente de forma contumaz, trapaceia e rouba coisas e (...) se aproveita sexualmente de muitas mulheres; alguém que não se presta a reprimendas e é sempre trazido aos anciãos para ser punido”. Quando Murphy perguntou a um inuit o que o grupo normalmente faria com um kunlangeta, ele respondeu: “Alguém o empurraria para a morte quando ninguém estivesse olhando”. 
O instrumento mais usado entre os especialistas para diagnosticar a psicopatia é o teste Psychopathy checklist-revised (PCL-R), desenvolvido pelo psicólogo canadense Robert D. Hare, da Universidade da Colúmbia Britânica. O método inclui uma entrevista padronizada com os pacientes e o levantamento do seu histórico pessoal, inclusive dos antecedentes criminais. O PCL-R revela três grandes grupos de características que geralmente aparecem sobrepostas, mas podem ser analisadas separadamente: deficiências de caráter (como sentimento de superioridade e megalomania), ausência de culpa ou empatia e comportamentos impulsivos ou criminosos (incluindo promiscuidade sexual e prática de furtos)

Geralmente alguns psicopatas estão ligados a crimes de muita
 violência e sadismo, e também os crimes seriais
Três mitos

Apesar das pesquisas realizadas nas últimas décadas, três grandes equívocos sobre o conceito de psicopatia persistem entre os leigos. O primeiro é a crença de que todos os psicopatas são violentos.

Estudos coordenados por diversos pesquisadores, entre eles o psicólogo americano Randall T. Salekin, da Universidade do Alabama, indicam que, de fato, é comum que essas pessoas recorram à violência física e sexual. Além disso, alguns serial killers já acompanhados manifestavam muitos traços psicopáticos, como a capacidade de encantar o interlocutor desprevenido e a total ausência de culpa e empatia. No entanto, a maioria dos psicopatas não é violenta e grande parte das pessoas violentas não é psicopata.

Dias depois do incidente da Universidade Virginia Tech, em 16 de abril de 2007, em que o estudante Seung-Hui Cho cometeu vários assassinatos e depois se suicidou, muitos jornalistas descreveram o assassino como “psicopata”. O rapaz, porém, exibia poucos traços de psicopatia. Quem o conheceu descreveu o jovem como extremamente tímido e retraído.




Alguns psicopatas parecem possuir um voraz apetite por violencia, e nos seus crimes, espalham sangue por todo lado, despedaçam as vitimas, matando-a as vezes aos poucos para verem-na sofrer, num sadismo impressionante, essas pessoas depois de cometerem seus crimes, se forem soltas na rua, com certeza irão repetir seus atos criminosos para satisfazerem seus ímpetos
doentios
Psicopata invade residência e faz uma vítima que fica toda ensangüentada


Infelizmente, a quarta edição do Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM-IV-TR) reforça ainda mais a confusão entre psicopatia e violência. Nele o transtorno de personalidade anti-social (TPAS), caracterizado por longo histórico de comportamento criminoso e muitas vezes agressivo, é considerado sinônimo de psicopatia. Porém, comprovadamente há poucas coincidências entre as duas condições.
O segundo mito diz que todos os psicopatas sofrem de psicose. Ao contrário dos casos de pessoas com transtornos psicóticos, em que é freqüente a perda de contato com a realidade, os psicopatas são quase sempre muito racionais. Eles sabem muito bem que suas ações imprudentes ou ilegais são condenáveis pela sociedade, mas desconsideram tal fato com uma indiferença assustadora. Além disso, os psicóticos raramente são psicopatas.

O terceiro equívoco em relação ao conceito de psicopatia está na suposição de que é um problema sem tratamento. No seriado Família Soprano, dra. Melfi, a psiquiatra que acompanha o mafioso Tony Soprano, encerra o tratamento psicoterápico porque um colega a convence de que o paciente era um psicopata clássico e, portanto, intratável. Diversos comportamentos de Tony, entretanto, como a lealdade à família e o apego emocional a um grupo de patos que ocuparam a sua piscina, tornam a decisão da terapeuta injustificável.

Embora os psicopatas raramente se sintam motivados para buscar tratamento, uma pesquisa feita pela psicóloga Jennifer Skeem, da Universidade da Califórnia em Irvine, sugere que essas pessoas podem se beneficiar da psicoterapia como qualquer outra. Mesmo que seja muito difícil mudar comportamentos psicopatas, a terapia pode ajudar a pessoa a respeitar regras sociais e prevenir atos criminosos.

Não tem como não associar os psicopatas assassinos com os personagens do cinema.
Á diferença é que nós vivemos uma realidade, e eles matam de verdade, são doentes que precisam   ser  tratados, cadeia não resolve, precisam de um isolamento em uma clinica especializada, em manicômio judiciário, devem ser afastados da sociedade para que não voltem á cometer mais crimes, isso é óbvio, só os entendidos em segurança publica e de direitos humanos não sabem disso




jason


Anthony Hopkins como Dr. Hannibal Lecter, em Hannibal







PSICOPATA RARAMENTE SE SUICIDA!






Foi o que disse um medico psiquiatra um dia desses, e que nem interessa saber o seu nome referindo-se ao suicídio do maníaco de Goias, dando alusiva do mesmo ter sido assassinado pelos policiais do D.P.

Ele deveria tirar á sua preciosa bunda da poltrona do seu divã e fazer um estagio nas cadeias do Brasil pra ele ver que essa sua tese é pra lá de furada, e ver como as coisas realmente funcionam.
Uma pessoa dita normal possui comportamento inusitado e imprevisível, agora imagine um louco 



de galocha!






Eles chegam á comer fezes, rasgam dinheiro arrancam as próprias unhas das mãos e riem com o sangue saindo, etc, não possuem controle das suas faculdades mentais por isso são conhecidos por psico-doentes ou loucos.
São altamente imprevisíveis de comportamento oscilante.
As cadeias estão lotadas de doentes mentais, não eram para estarem lá , mas estão.
O monstro de Campos do Jordão, tentou se matar por tres vezes, á primeira utilizou da faca que acabara de degolar seu casal de filhinhos, e foi contido pelos P.M.s que atenderam á ocorrência, á outra vez dentro da cadeia cortou os pulsos com presto-barba e foi salvo pelo A.S.P., na terceira vez tentou se enforcar com linha de bola e foi salvo pelo colega de cela.


O Chico picadinho tentou se matar diversas vezes, essa sua teoria é totalmente furada, as circunstanciais fazem o elemento realizar ou não o seu intento.
Logicamente um monstro assassino como foi esse maníaco de Goias, que anteriormente havia cometido crimes de pedofilia, e não foi punido exemplarmente por isso, pegou alguns míseros anos de cadeia, e foi agraciado pelas nossas generosas leis com redução de pena como se não tivesse feito nada.
Porque ele iria se matar?
Ele pode ser louco, mas não é burro!
Ele em sua mente doentia realizou crimes bárbaros e ainda foi  beneficiado pelas leis, isso gerou em sua mente psicotica á sensação de impunidade dando á ele á impressão de que poderia fazer o que quisesse e não pagaria por isso.


É o que acontece com os menores infratores criminosos que reincidem á vida inteira.
Agora pega um elemento desses com um crime odiado por toda população carcerária, e coloca ele em uma cadeia super-lotada, com 1000  presos gritando dia e noite o seu nome chutando as portas e dizendo "vai morrer vacilão" com muito barulho para pega-lo, pra ver o que acontece.
Mesmo estando em ala de seguro os presos podem virar á cadeia só para massacra-lo.
Numa gigantesca  pressão psicológica, o cara prefere se matar do que cair nas mãos dos outros presos, é so fazer um estagio nas cadeias pra ver se isso é verdade ou não.
E não ficar falando besteiras por ai, querendo aparecer na televisão.

2 comentários:

Iara De Dupont disse...

Oi gostaria que conhecesse o meu blog sobre a minha experiência pessoal com a síndrome do pânico, agradeço desde já a visita, obrigado.

Em sintonia disse...

Boa tarde.
Muito obrigado pela sua visita no meu blog, o seu blog é ótimo.
As cores com certeza influenciam em muito o comportamento humano.
As cores fortes vermelho, preto etc, tem o poder de acentuar algumas atividades naturais humanas como o stress, ansiedade,etc.
Enquanto que as cores claras trasmitem maior tranquilidade e paz e maior segurança.
Um abraço.