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quarta-feira, 24 de março de 2010

PERSONA NON GRATA





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Dessa vez a culpa não é do PT.
Para o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), a inclusão de seu nome na lista vermelha da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal) se deve ao início da "campanha eleitoral". Se tentar comer um pastel e tomar uma cerveja em algum dos 181 países em que o organismo mantém representação - como fez em Campos do Jordão, em 2005, depois de 40 dias na cadeia -, o ex-governador de São Paulo pode ser detido.
- Começa antes da campanha e, depois da campanha, some - arrisca o deputado.
Os Estados Unidos solicitaram a entrada de Maluf no alerta máximo.
Nas proximas eleições, não se esqueçam de mim
A promotoria criminal perante o Grande Júri de Nova York o acusa de "conspiração com objetivo de roubar dinheiro da cidade de São Paulo a fim de possuir fundos no Brasil, Nova York e outros lugares, e ocultar dinheiro roubado."
A defesa de Maluf tentará a anulação do ato.
- Não adianta, vou ser candidato a deputado federal e vou vencer - profetiza o investigado.
Leia a entrevista por telefone.
Terra Magazine - Como o senhor analisa a decisão da Interpol de lhe incluir na lista vermelha? Paulo Maluf - Olha, anteontem, eu estava dando uma entrevista pra Rádio Difusora de Batatais e o repórter, simpático como você, o Batista, disse: "Dr. Paulo, o senhor é candidato a deputado federal?". Eu disse: "Sou, eu sou candidato". Ele: "Ah, então já vão começar a lhe atacar!". Era um profeta! Isso é um problema de campanha eleitoral. Começa antes da campanha e, depois da campanha, some.
A que o senhor atribui essa solicitação dos Estados Unidos? 
Atribuo ao início da campanha eleitoral.
Não está preocupado com o fato de não poder ir pra 181 países?
Isso vai se reverter... Não adianta, vou ser candidato a deputado federal e vou vencer... Eu vou ser deputado.
O senhor sempre diz que decisões desse tipo são de petistas. Mas é externa. Vai acusar alguém de partidarismo?
Eu já lhe disse. Não vou atribuir a ninguém. Mas isso partiu daqui, do Ministério Público de São Paulo.
Deputado, o que...
Dá licença, querido, estou aqui num compromisso político em Americana. Nos falamos outra hora.
Frase antologica do profeta DR Paulo Maluf
"Se o Pita não for um bom prefeito, nunca 
mais votem em mim"
maluf


Nem o ex-todo poderoso mafioso Al Capone com
 sua temida sub-metralhadora Thompson 45,
arma que dava para escrever o nome na 
parede com á poderosa rajada de balas, 
foi tão indesejável assim

AL CAPONE Image

thompson/thompson_41631.jpg

Maluf foi condenado pela Justiça de Nova York pelo crime de “conspiração em quarto grau” por ter usado uma agência bancária naquela cidade para depositar dinheiro desviado das obras da avenida Água Espraiada, construída durante o período em que foi prefeito de São Paulo (1993-1996).

Parte desse dinheiro foi usada para fazer compras nos EUA e parte foi remetida à ilha de Jersey, ao lado da Inglaterra. Segundo a decisão da Justiça de Nova York, uma agência do Safra National Bank na Quinta Avenida recebeu US$ 11,7 milhões, que foram desviados durante a abertura da avenida Água Espraiada, depois rebatizada de Roberto Marinho.

Maluf voltou a figurar como procurado pela Interpol depois de ter rompido uma negociação com a Promotoria de Nova York.

O promotor que fez a investigação sobre Maluf em Nova York, Adam Kaufmann, disse a colegas brasileiros que foi enganado pelo político do PP na negociação de um acordo que transformaria a condenação em pagamento de multa.

Durante a negociação, um dos advogados de Maluf em Nova York conseguiu suspender o pedido de prisão do deputado para que ele passasse o Réveillon de 2008 para 2009 na Itália. O promotor afirmou ter suspendido o pedido num gesto de boa vontade.

À época, o advogado de Maluf sinalizou que ele toparia pagar de US$ 13 milhões a US$ 15 milhões para o condado de Nova York e US$ 2 milhões para a Promotoria. Após o Réveillon na Itália, os advogados abandonaram a negociação. Esse tipo de manobra é comum no Brasil, mas nos EUA é encarada como uma ofensa grave.

O defensor de Maluf confirma que houve a negociação, mas diz que ela foi interrompida porque a Promotoria queria “muito dinheiro”.

Al Capone também era um intocável, pois ele
 nunca sujava as mãos, apesar de seus varios 
crimes, ele nunca foi pego em flagrante, e
 também corrompia altas autoridades, e aqueles 
que não conseguia corromper, simplesmente 
ele fazia uso da poderosa sub-metralhadora 
Thompson 45, e os eliminava por isso 
ele vivia rindo e zombava de todos inclusive 
da policia que não podia simplesmente prende-lo 
sem provas materias que o incriminassem. Até que 
um dia seu reinado de crimes teve fim, demasiadamente 
confiante de nunca ser preso, subestimou á inteligência 
dos agentes do F.B.I., que procuravam em todos os cantos 
aquilo que seria o seu tendão de Aquiles, até que encontraram. 
Ele possuia um patrimônio gigantesco que não era declarado 
no fisco do imposto de renda, e ele então finalmente 
foi preso e enquadrado na lei de sonegação de impostos, 
que nos E.U.A  é uma lei muito severa com uma pena muito dura.
Al Capone
Nos países de primeiro mundo e nos E.U.A., crime contra o fisco e contra á
economia pode ter á idade que tiver, á desculpa que tiver, na apuração final,
 comprovada á culpabilidade, vai para á cadeia sem apelação, á coisa é
 seria, nem mesmo o SR DR Paulo Maluf com toda á sua agilidade defensiva 
contando com o seu vasto aparato jurídico, sera capaz de impedir isso, 
e se acaso ele duvidar dessa possibilidade, pensando que esta no Brasil,
é so  pagar pra ver e ir passear num desses 181 países que decretaram sua prisão, para ver o que acontece. 
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